Prazer

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Himuro Tatsuya

— Você não vai mais fugir. —Atsushi, pouco ligando para situação, lambeu minha entrada sem pudor.

— N-Não, Atsushi, está sujo. —Tentei lhe afastar, mas foi um esforço inútil, o gigante segurou minhas coxas e levou minha bunda para perto de seu rosto antes de retornar e lamber novamente. — Ah... —Gemi baixo quando deixou sua saliva escorrer por lá, é... bom. — Atsushi... —O maior continuou, sugando e aos poucos me penetrando com sua língua, pensei que fosse ser doloroso ou incômodo, mas pelo contrário, foi delicioso sentir sua língua umedecer meu interior. Afastei os fios roxos que cobriam seus olhos, Atsushi me encarou com um meio sorriso antes de colocar seu dedo indicador em mim. —Ngh! —Grunhi com o invasor, mas o maior logo trouxe seus lábios à minha ereção e foi impossível. — Ah... Ats... Ah... —Ele vai me fazer enlouquecer, por que tem que ser tão bom? Se continuar desse jeito... sua língua lavava minha ereção dos testículos à cabeça e quando nessa chegava permitia-me uma sucção firme, desse jeito... é impossível.— Ah! —Gozei.

— Isso foi bem rápido, não acha? —Sorriu deixando o gozo escorrer por minha entrada o que ajudou a lubrificar ainda mais, Atsushi aproveitou a deixa para colocar um segundo dígito, para ser sincero, até pensei em resmungar de dor, afinal, não poderia ser mais carinhoso, gigante idiota? Sim, foi isso que pensei, mas... Atsushi tocou um ponto que me fez estremecer. — Oh, é aqui. —Sussurrou alisando o local e me fazendo gemer enquanto sentia minha ereção pulsar de prazer. — É bom, não é? Aqui. —Tocou novamente, tão... bom. Precisa mesmo fazer tudo isso? — Essa expressão é ótima, Muro-chin, me provoque mais com ela. —Continuou tocando-me enquanto sua boca me oferecia um beijo entorpecente, era como se minhas forças fossem drenadas por ele e mais que isso, como se eu não pudesse me afastar, pois não existe no mundo, boca melhor que a sua, voz, cheiro, calor. Ele é o melhor. —Muro-chin... desculpe, mas não consigo esperar. —Num rápido movimento fui posto em seu colo, Atsushi colocou-me sobre seu membro. —Vamos com calma. —Sussurrou fazendo o mesmo deslizar como se o masturbasse com o contato, suas mãos apertando minhas coxas e movendo meu corpo me faz enlouquecer. —Hmm... —Gemeu baixo em meu ouvido. Isso lhe dá prazer. — Muro-chin...—Chamou-me rouco levando suas mãos a minha bunda e abrindo-a bem. — vou colocar, tente relaxar. —Disse roçando a cabeça, delicioso, é tão quente. Aos poucos, lentamente, Atsushi fez falsas penetrações me fazendo beijar seu membro, assim que relaxei, o mesmo forçou-se para dentro. —Ng.. é.. apertado. —beijou meu queixo —só mais um pouco. Está doendo?

— É... grande... Atsushi. —choraminguei sentindo pulsar em meu interior, meus olhos lacrimejaram, sinto-me cheio... Atsushi é quente.

— Sim, é grande. —sussurrou apertando minha bunda com ambas as mãos e enterrando seu pênis em mim, tocando aquele ponto que me fez gemer. — foi. —sorriu. —é bom, Muro-chin? —questionou baixo, seu rosto adquiriu um adorável rubor. E imaginar que você faria uma expressão fofa como essa enquanto me come. Eu te amo tanto, Atsushi. O maior parecendo perceber que havia me acostumado se retirou e entrou novamente acertando com força meu ponto sensível.

— Ah! Ah! Feels...so good, Atsushi. —Minha cabeça parece querer apagar, Atsushi subia e descia meu corpo com facilidade, me fazendo enlouquecer pouco a pouco, sempre acertando aquele ponto que fazia meu corpo tremer e minha ereção pulsar em excitação. Se soubesse que poderia sentir tanto prazer teria me jogado em você há muito tempo. —Atsushi... eu... vou gozar... —disse já embriagado, sentindo meu baixo ventre formigar e enrijecer, não demoraria, mas o gigante segurou minha ereção e bloqueou a saída. —Atsushi!

— Quica. —Disse sério dando um forte tapa do lado esquerdo.

— Ah! —Droga, quase gozei, meu corpo moveu-se sozinho, usando seus ombros de apoio subi e desci forçando seu membro pra dentro e sentindo pulsar, ele também não deve estar longe de gozar. Atsushi, é bom. — é tão... bom... —gemi em deleite e senti o maior gozando dentro, assim que o fez, me bateu outra vez e com o tapa, gozei.

— Muro-chin... —puxou-me para um beijo lento enquanto alisava minhas coxas com carinho, sua língua atrevida adentrou minha boca e se enlaçando a minha nos beijamos como nunca antes. Só nos separamos pela falta de ar, ambos ofegantes. — você é apertado... —beijou meu ombro e apertou minha bunda — ah... quero meter de novo, Muro-chin. —Assim que disse isso, senti sua ereção crescer embaixo de mim. Esse... —Encosta na porta e me mostra sua entrada, quero ver meu gozo escorrer. —Mordeu meu lábio, corei e me senti envergonhado, como ele pode me pedir isso sem sentir vergonha? Mesmo assim... ele... ficaria excitado se me visse desse jeito? Embora fosse embaraçoso, não consigo dizer não, até porque, tenho de obedecer suas ordens. Levantei de seu colo e me coloquei como pediu, encostando as mãos na porta, empinei a bunda e quando o fiz, senti as mãos de Atsushi abrirem a mesma. — Incrível, está escorrendo, consegue sentir? —Mordeu a mesma com carinho.

— N-Não precisa falar, isso é embaraçoso. —Corei.

— Ah, Muro-chin, mas é uma bela visão. Vamos, abra com suas próprias mãos. —Pediu beijando o local que mordeu. Exitei por um instante, mas logo cedi, segurando minha bunda e abrindo. —Bom garoto. —Sussurrou antes de se levantar a pincelar seu falo em minha entrada, é tão quente. com um pouco de dificuldade, colocou dentro. —Mesmo eu acabando de fazer e gozando dentro, seu cu continua apertado, Muro-chin. Isso é tão gostoso.. —ofegou rouco metendo curtinho, mantendo uma parte dentro e com seus movimentos mínimos, acertando o local que me enlouquece— faz parecer que você quer muito foder... ah... assim, continue apertando dessa forma. —tocou meu membro e me masturbava no mesmo ritmo de suas investidas, tão bom, enquanto sua boca distribuía chupões por minhas costas e até mordidas em meu ombro.

— A-Ats...—minha cabeça está apagando, o que significa isso? Com mais algumas investidas e sua mão me tocando sem pudor, gozamos. Não pude dizer nada ao homem que me deu tanto prazer, pois aos poucos tudo foi ficando escuro. Só me recordava do cheiro de sexo na cabine. Um cheiro que remetia ao puro prazer.

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— Oh, você acordou. Boa tarde. —Atsushi estava sentado ao meu lado.

— Atsushi? Onde estamos? —perguntei piscando várias vezes.

— Na enfermaria do colégio. Aqui, água. —entregou-me uma garrafa. —Logo que terminamos você desmaiou então te trouxe para cá. Fique tranquilo, seu corpo está limpo e tive de pegar outro uniforme, o seu estava todo sujo.

— T-Tudo bem. Obrigado e desculpe o incômodo.

— Não foi incômodo algum. —Respondeu arrastado como sempre. Atsushi se inclinou e beijou meu rosto.

— O-O que foi? —Corei sem entender.

— Você fica fofo assim, Muro-chin. —Sorriu.

Fofo? Alguém como eu? Um homem? Isso é impossível.

— Nee, Atsushi...

— Hm...

— Por que... você... recusou ficar com a Mikasa-chan? — sei que não tenho motivos para perguntar isso, afinal, ele está aqui comigo agora, isso é o que importa, sim? Mas não consigo compreender porque afastou de si uma menina que corresponde ao seu tipo ideal.

— Porque pessoas que mentem para te manipular não merecem amor. —Respondeu frio se levantando.

— A-Atsushi?

— Está tudo bem, vou avisar ao professor que você acordou, tem um lanche dentro dessa sacola, coma e assim que se sentir melhor, volte para sala. Tudo bem?

— Sim...

— Até mais, Muro-chin.

.

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O que foi isso? Eu não compreendo. O que ele entende sobre esse comportamento? Por que sua expressão pareceu tão irritada? Atsushi, o que aconteceu com você?

continua...

Seu mestre mandouWhere stories live. Discover now