Ficamos quase 40 minutos, o cansaço nos forçou a voltarmos ao topo, com a máquina fotográfica resistamos muita coisa boa e nossos filhos vão morrer de inveja. Retiramos todo equipamento e a vestimenta, Zuleide foi se secar enquanto eu arrumava todo material.

Terminado, voltei para o quarto.... Meu pau endureceu na hora, Zuleide estava deitada toda pelada, seus dedos tocavam sua vagina seu olhar safado me encarava e com uma voz excitante — Vem me comer, me fode até minha boceta arder de tantas estocadas, vem logo meu homem.

A TPM tem seu lado irritante, mas o que mais adoro é o modo que ela aumenta o desejo sexual da minha mulher, vira uma fera insaciável. Cheguei perto, ela não demorou e sua boca atacou meu pau latejante, não demorou para eu segurar seus cabelos e fazer ela chupar nos movimentos guiados por mim.

Apesar dos anos, Zuleide continuava a mesma safada e gulosa no boquete com a mesma vontade da primeira vez, mas, claro cada vez mais delicioso. Enquanto isso ela chupava, engolia, punhetava e batia no seu rosto com meu pau todo duro.

Meu membro ficou encostado em seu rosto, aproveitou bem o jeito que as bolas tocam em seus lábios e foi passando a língua quente, arrancando suspiros de prazer. Com malícia foi subindo ela até a cabecinha, pincelando sem pressa, até fazer chupões na parte inferior da vara.

Mas eu não quis gozar, pedi a ela para ficar em pé com uma das suas pernas pisando na cama, o que deu o ângulo certo para a minha boca entrar em contato com sua boceta ardendo em tesão. Subi beijando seu pé, derretendo cada pedaço da sua pele com a minha boca quente.

Seguido de carícias aumentado a sua excitação desmedida, seu corpo descontrolado se contorcia no maior prazer, minha boca ansiava chegar logo na sua zona mais sensível e gostosa de tocar, finalmente chego lá e fui fazendo toda safadeza com a banda sonora dos seus gemidos.

A língua circulou em torno da camada que cobre seu grelo, terminando no interior dos grandes lábios, repeti esses movimentos imensas vezes até começar a sugar sua intimidade, o palato da sua vagina é delicioso demais, subi mordiscando sua coxa, passei a língua no umbigo até juntar nossos lábios num beijo louco.

— Minha boceta já não quer mais esperar, vou empinar minha bunda, me come de um jeito boçal.

Na posição antes dita, Zuleide mandou a mão para trás me fazendo de plateia por alguns instantes enquanto seus dedos entravam e saiam da sua vagina repleta de mel, me tocava e apreciava ela toda fora de si, em forma de V, seus dedos abriram a vulva.

— Vem logo, enfia esse pau desmedido em mim, me come poooooorra.

Meu cacete pincelava seu grelo, enquanto minhas mãos acariciavam sua raba durinha com direito a tapas, meus ouvidos recebiam seus xingamentos no maior agrado, não perdi mais tempo e fui fundo. Estocando forte no seu interior, que boceta suculenta e quente.

— Que delicia, bate na minha raba, me fode gostoso, mete forte, castiga essa boceta gulosa.... ahahah uhhh.

Meu pau deslizava aceleradamente, se a intenção dos seus gemidos era me deixar louco, acertou com precisão. Zuleide urrou de tesão, minha rola entrava e sai do jeito que a satisfaz, arregaçando ela todinha. Tirei o pau, chupando mais um pouco sua vagina e suguei seu néctar.

_________ Zuleide Salim

Depois da sua boca deliciosa se desconectar da minha intimidade, pedi a ele para deitar na cama, posicionei sua rola bem na entrada da minha boceta e fui quicando com safadeza, marcando seu peito com meus arranhões e ele apertando e dando tapas em meus peitos.

Rebolei com aquela pica dentro de mim, tocando bem no fundo do meu íntimo, aquele seu olhar de safado incentivou no acelerar da transa, baixei fazendo meus lábios se mover nos seus, deixando o beijo mais gostoso com o calor das nossas bocas.

Suas mãos palmilhavam toda minha estrutura física, tocando em partes que ele sabia os efeitos que causavam, nessa senda eu não tinha deixado de foder naquele pau másculo. Ainda rebolava nele, só parei quando ele segurou forte meu quadril e foi estocando numa velocidade sacana.

Minha boceta contraiu, informando seu pau que eu estava preparada para o orgasmo, ele notando, foi fodendo mais forte, como se quisesse me perfurar todinha, minutos depois nosso gozo surgiu. Deitei exausta em seu peito, recebendo mimos e muito cafuné.

Me sinto com forças para ir ao banho, deixei o Said na cama com seu pau dormente. Abro o chuveiro, deixando a água lavar meu corpo enquanto meus olhos estavam fechados, não demorou muito para sentir as mãos dele no meu quadril e sua boca no meu pescoço.

Seu pau endurecido roçava a minha bunda, despertando o piscar da minha vulva, mas outra vontade surgiu, dar o cuzinho para ele, há um tempinho que não sinto seu cassete penetrar meu buraquinho, com uma voz safada — Come meu cu, arrombado ele, é todo seu e você sabe.

Arrebitei a raba para ele, passou lubrificador no seu pau e na entrada do cuzinho, mas antes foi penetrando leve com um dos dedos, em seguida foi substituído pela cabecinha da vara, senti o enterrar do seu membro que começou a meter num ritmo médio.

Pelo tempo, ficou bem apertadinho e causava dores ligeiras, quando bateu na minha bunda o prazer aumentou, deixando de lado aquelas dorzinhas. Said, socava com mais força, me deixando alucinante e no maior tesão. O safado provocava ainda mais, com chupões no meu pescoço.

Por estar apertadinho, não demorou para ele encher meu cuzinho de leitinho, o banho seguiu de forma normal, com alguns amassos. Mas, como eu estou na TPM, não demorou para eu mudar da água para o vinho, obrigando ele a voltar para o continente.

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