Qual o nível?

1.8K 446 67
                                    

Olá Piriquitinhas lindas do meu ❤️

Desculpem não ter aparecido ontem, mas deu ruim por aqui.

Enfim, entre mortos e feridos, salvaram-se todos kkkkkkkkkkkk

Vamos de mais um capítulo do chocolatão mais desejado do wattpad 😉

Espero que gostem ❤️
Apreciem sem moderação 😉😏

Beijo beijo
😘😘

✍️✒️
Depois de alguns minutos parada do lado de fora da kitnet, Maria toma um longo suspiro e entra para encontrar Maicon de costas para ela com as duas mãos espalmadas sobre o balcão, numa posição que demostra claramente sua frustração o que pode ser notado por seus músculos retesados.

Limpando a garganta ela adentra no ambiente, ele se vira ao notar sua presenta e ela percebe que seu queixo se encontra duro e seus lábios numa linha fina. Se o conhecesse o suficiente poderia dizer que ele morde as bochechas para evitar falar o que não deve.

– Tire a camisa e sente-se na baqueta para que eu possa ver o tamanho do estrago. – Pede, constrangida por ter sido a causadora de seus machucados.

– Não tem necessidade, Maria. Posso cuidar disso quando voltar para casa. – Tenta, inutilmente dissuadí-la.

– Você esta machucado por minha causa Maicon, é o mínimo que eu posso fazer.

Vendo que não há argumentos que a façam mudar de ideia, cede. Levando as mãos a barra da camisa a puxa por sobre o tórax arrancando-a pela cabeça, revelando um peito muito largo definido. Maria engole seco e indica o banco onde ele se senta, ainda assim ficando bons centímetros mais alto que ela.

Abrindo a pequena caixa começa a retirar os materiais que precisará e molhando a gaze no líquido para limpeza de feridas ela começa sua tarefa com delicadeza e receio de machuca-lo ainda mais. Como é muito alto, existem machucados os quais ela não consegue alcançar e ela o pede para debruçar sobre o balcão, o que ele faz. Posicionando-se ao seu lado, com as mãos trêmulas, ela reinicia seu trabalho.

– Chocolate. – Maicon fala de repente, a arrancando do torpor que sua pele de ébano a afundou.

– O que?

– Você cheira a chocolate confeiteira. – Fala revelando que leu o que havia dentro das caixas. – Le Condon Bleu hein! – Exclama impressionado.

– Não é nada de mais. Está doendo? – Muda de assunto.

– Não e não.

– Só te fiz uma pergunta, por quê duas respostas?

– Não, não é nada de mais e não, não está doendo. – Explica. – É só uma das cinco melhores escolas de culinária do mundo e eu já senti dores piores, por isso disse que não precisava se preocupar. O que me leva a um grande questionamento, por quê estou aqui quando a delicatessen tem uma profissional tão renomada a sua disposição?

– Não quero parecer grossa, mas, isso não é problema seu! – Fala irritada enquando guarda as coisas dentro da maleta novamente.

– Discordo. A senhora acabou de me contratar e com toda certeza eu não tenho sequer dez por cento de sua experiência e capacidade, o que me leva a questão: por quê me contratar?

– Justamente por isso, porque eu sei o que é bom Maicon e você é bom!

– Obrigado. Eu já vou indo porque amanhã vou acordar cedo para ir ao fórum e providenciar toda documentação que esta na lista que o Rodrigo me deu e me mudar.

DEGUSTAÇÃO - Era uma vez na confeitariaOnde as histórias ganham vida. Descobre agora