O tempo de vida era contado por horas. E woojin era de uma parte pobre do país. Ele não tinha tempo o suficiente. E tudo que queria era salvar sua mãe.
Woojin trabalhava o maximo que podia e passava dias de fome pra conseguir tempo, e da-lo pra sua mãe.
Era todo dia a mesma coisa.
....
Pov woojin.
- S/n! - grito na frente da porta de sua casa. - S/n vem aqui rápido!
Ouço paços vindo abrir a porta, S/n é minha melhor amiga, e sei que toparia tudo.
- woojinie! - ela me abraça - você sumiu, e... ta com uma cara tão cansada.
- É... eu ando trabalhado muito pra conseguir tempo. Mas a gente pode conversar?
- claro, claro entra.
Ela da passagem pra sua casa, era arrumada, mas bem pobrezinha como a minha.
- É loucura, muita loucura. Mas a... eu não aguento mais!
- woojin não vai rolar, eu amo você mas como amigos. Entende?
- Meu Deus! S/n não é isso - começo a rir. É inacreditável que ela tenha pensado nisso. - é sério! Digo ficando sério.
- Fala woojinie.
- ok. É o segunte, vou falar rápido e claro. A gente vai roubar o banco e ficar ricos, vamos ter muito tempo. Mas claro vamos dar pra quem precisa.
- Woojin - ela não parava de rir - é... É serio.... você... só pode ... estar brincando.
- Não. Não é brincadeira. Isso é sério s/n. Preciso da sua ajuda.
- Ta bom.
- ta bom? É Sério? - meu sorriso deve estar do tamanho do mundo.
- É woojin, vamos fazer isso por nós, por quem precisa e tem tão pouco tempo de vida.
- Eu ja disse que te amo? Não? Meu Deus s/n eu te amo.
.......
- Ok, ta com a arma?
- ta aqui, capitão.
- E os negócios pra ter acesso ao cofre ta ai?
- ta aqui, capitão. Woojin, vc nem sabe o nome do negócio, tem certeza que sabe usar?
- óbvio! Acho que as coisas tão ai. Ta preparada?
- sim.
Ela coloca um disfarce e esconde a arma na cintura e me da a mochila. O maior trabalho afinal seria dela. Despistar os homens enquanto eu entro no cofre e coloco tudo na mala. Ok... seria meu também.
Autora pov.
Ao sair do carro, s/n entra no banco, ela estava elegante, ninguém podeira desconfiar de uma garota bonita e elegante.
Ela estava com uma escuta no ouvido direito, assim como woojin.
- ok. Vou entrar. - diz a mesma. Ela era muito corajosa. Assim como seu amigo woojin.
S/n entra no banco e finge sacar tempo.
- Isso só pode ser brincadeira!! - diz alto, mas sem deixar a elegância de lado. Era oque ela queria, chamar atenção.
- senhora? Posso ajudar? Um homem alto e forte chega perto de s/n.
- claro. Quero saber o que esta acontecendo? Meu tempo sumiu!
- sumiu? Como sumiu? Impossível! O homem incrédulo chega perto de s/n mas não tanto.
- sumiu, e eu não aceito! Eu não trabalhei tanto assim e estudei tanto pra que tudo que conquistei desaparecesse, senhor.
- Olha, vamos conversar com calma!
Woojin escutava tudo do outro lado. Ele era ligeiro e já havia desativado as cameras. E agora era só cortar um único foi que tudo se apagaria.
Ele estudou esse plano por muito tempo, woojin quase não dormia. Tudo daria certo.
As luzes se apagam, e tudo se escurece.
- Agora só me faltava um apagão, quanta irresponsabilidade desse lugar - diz s/n ainda no seu papel
O banco era enormene e não havia tanta gente, em primeiro lugar ninguém em sã consciência roubaria o banco, não desse lado da cidade.
- s/n segura o máximo ai, eu já estou aqui no cofre.
Um disparo.
E mais um.
Havia gritaria pelo local e a maioria das pessoas corriam do banco.
S/n fez sua melhor cena de desmaio e chamou atenção de todas as lanternas e dos poucos seguranças que ali estavam.
Woojin tinha caminho livre pra sair por onde entrou, sem que ninguém o visse. Ele sairia pelos fundos.
Sirenes ja eram ouvidas e a atenção pra s/n era pouca agora.
- consegui chegar no carro, vem!
Ao sair de lá, depois de esforços para converser os seguranças que havia apenas tido uma crise de nervosismo ela aparece no carro e atravessam a fronteira de volta ao lugar de onde vieram.
- Woojin, a gente tem todo tempo do mundo em mãos!
- sim! E vamos dividi-lo com quem precisa.
- quanto tempo você tem? - pergunta a garota que agora estava sem a peruca e sem as massas que havia colocado no rosto pra que ficasse difícil a reconhecer sem todo o disfarce.
- 4horas e você?
- três dias... você recebeu ontem... como tem só quatro horas?
- dei pra minha mãe. Mas de qualquer forma agora tenho muito.
Ao chegar na cidade. Cada um pegou um pouco e distribuiu pelo local, pegaram suas cápsulas que continham o tempo e passaram as para seu relógio biológico.
Eles poderiam sofrer as consequências, mas fizeram o bem pra muitos.
