第13章

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É o que eu quero

Jaemin e Jeno quase invadiram a sala de Donghyuck e Mark, enquanto isso, Renjun pedia com educação para a professora de literatura se podia falar com Jisung e Chenle. Depois de todos juntos, subiram até a cobertura e esperaram Renjun, que fechava a porta e trazia embaixo da camisa o álbum de 95. Era proibido a saída de qualquer álbum de formatura da área da biblioteca. O rapaz encara Jeno e Jaemin, que explicam o que descobriram. Mark foi o primeiro a se afastar, enquanto Donghyuck apenas encarou Renjun, e o mais velho sabia que o Lee estava fazendo como ele.

Montando as peças.

Embora tivessem se reunido para explicar sobre aquilo, eles sabiam que teriam que voltar para a sala logo que o sinal batesse. Estavam cabulando aulas de mais, e uma hora ou outra, aquilo apareceria em seus boletins, e com isso, seus pais cairiam em cima deles.

— Tem que devolver antes que sintam falta – Donghyuck informa para o Na – e outra, eu não sei vocês, mas não irei conseguir falar com meu pai sobre essa turma.

— Seu pai estudou na turma de 95? – Huang pergunta surpreso.

— Não nessa turma, mas meu pai, o pai do Jeno e a mãe dele se formaram na turma de 98, ou seja, nesse ano eles tinham acabado de entrar no primeiro ano, eles devem saber de algo – o Lee mais novo diz – mas não é algo que você chega perguntando Renjun, meu pai está para sair de viajem, o pai de Jeno está ocupado com a empresa... E a mãe do Nana...

Renjun olhou para todos, que ficaram desconfortáveis, até Jaemin.

— Eu não conheço a mãe dele – comenta meio irritado, recebendo um beliscão de Jaemin – quê?

— Nada, é que você fica muito fofo quando irritado – informou o coreano – e sobre minha mãe... Ela tem uma capacidade incrível de saber se está mentindo ou não, se formos falar com ela... Não duvido nada que descubra isso e pire complementarmente. Ela vai falar para todos os pais Injuni, todos – aquilo foi o suficiente para descartar a senhora Na como uma boa fonte de informações.

— Vamos ter que fazer na raça então – Jisung se levanta assim que o sinal toca – ver um por um da lista. O livro de assinaturas fica na sala do diretor, e se pegarmos aquilo... Pegamos o Encapuzado.

. . .

Já era de noite. As ruas estavam vazias e o vento quente passeava por entre as folhas. A lua, mais a luz da rua, iluminavam perfeitamente o local que ela estava. Kim DamBi tinha suas mãos segurando com força a mochila do treino seu corpo ainda tinha o uniforme branco que precisou usar para a foto do time.

Sua mente estava nebulosa, tinha poucos pensamentos, já que sua atenção era dada a todos os lados da rua. Suas costas estavam encostadas na parede e ela sorriu nervosa para si mesma. Seu pai disse para esperar dentro da escola. Disse com todas as palavras. Mas ‘ela estava lá dentro e Kim não queria nem saber de estar no mesmo cômodo. Não aguentaria a culpa. Ela não 'aguenta a culpa.

Preferia arriscar ali, afinal, seu pai chegaria logo, Kim podia lidar com um sermão de meia hora. Nada difícil. Além do mais, ela não era a única a ficar mais tarde. A escola tinha sua rotina como se nada tivesse acontecido naquele local pacato, os treinos do clube de tênis, natação e agora basquete, se encontravam até tarde para poderem pegar mais um prêmio dos campeonatos regionais.

Qualquer coisa era só gritar certo?

Era só prestar atenção que talvez, a ameaça não vinha de fora, vinha de dentro da escola. Que se aproximava com tanta lentidão e silêncio, que podia se misturar às sombras que a luz da rua criava. Que não precisava imobiliza-la. Longe disso. Um único golpe em sua nuca e Kim DamBi caiu no chão, completamente inconsciente, acordando horas depois com o corpo dormente e no mesmo local que as outras estiveram.

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