- Bonnie podes passar-me uma fatia de pão? – Perguntei inocentemente.

- Claro. Toma.

- Obrigada. – Respondi educadamente vendo como a cara do Kai mudar ao finalmente desistir.

- Bem a refeição estava deliciosa, mas infelizmente temos que ir. Eu e a (T/N) temos outro compromisso que não podemos adiar. – Eu sorri triunfante.

- É uma pena Kai estava gostando tanto. Bem, boa noite malta. – Nós despedimo-nos e ele levou-me a casa.

Propositadamente convidei-o a entrar e já no meu quarto pedi-lhe que me ajudasse com o fecho do meu vestido. Quando ele obedeceu abrindo-me o fecho delicadamente eu deixei o vestido cair no chão revelando a renda preta que usava por baixo.

- (T/N)...- O Kai gemeu completamente enlouquecido.

- O que foi Kai?! Algum problema?

- Tu nem sabes o que me fazes. – Eu sorri na sua direção antes de responder.

- É claro que sei. – Afastei o tecido que se encontrava aos meus pés dobrando-me à sua frente ainda o provocando mais.

O quarto se tornou silencioso por alguns minutos enquanto eu me endireitava e guardava o vestido, mas de repente senti umas mãos na minha cintura sobressaltando-me. Num segundo estava encurralada contra a parede com os olhos do Kai encarando-me já toldados com luxuria e antes que pudesse dizer alguma coisa os seus lábios cobriram os meus num beijo violento e apaixonado.

- Não gosto quando me provocam.

- E eu não gosto quando me ignoram por causa de outras que nunca lhes deram a menos importância. – Respondi desafiando-o com o olhar e ele riu-se.

- Então isto tudo foi por teres ciúmes da Bonnie. – Ele perguntou divertido.

- Talvez.

- Oh, então tenho de te mostrar o quanto significas para mim. – Um gemido escapou da minha garganta quando ele falou.

Logo de seguida os seus lábios atacaram o meu pescoço chupando e lambendo criando manchas roxas que decerto iriam ser bem visíveis no dia seguinte. As suas mãos passearam pelo meu corpo sentindo as minhas curvas e tratando das restantes peças de roupa que restavam em mim deixando-me completamente nua perante os seus olhos.

Os seus lábios voltaram aos meus uma última vez antes dele cair de joelhos em frente à minha área inferior. Com um sorriso ele começou um ataque de beijos que começavam pela barriga acabando nas minhas coxas e depois o Kai afastou-se alguns minutos deixando apenas a sua respiração bater contra o meu centro torturando-me um pouco, mas passado um tempo considerável, sem aviso prévio, ele começou a lamber e a sugar o meu clitóris fazendo círculos para aumentar ainda mais o prazer.

- Ah Kai. – Vários gemidos saiam da minha boca enquanto as minhas mãos entrelaçavam-se no seu cabelo castanho e puxava ligeiramente fazendo-o grunhir.

As sensações que sentia era incríveis e em pouco tempo a minha tinha deixado de responder apenas sentindo tudo aquilo que ele me fazia. Pouco a pouco o meu orgasmo estava a construir-se e após ter dois dedos penetrando-me enquanto acompanhavam os movimentos da língua do Kai, a bolha de prazer rebentou fazendo-me gritar o seu nome. Ele levantou-se com um sorriso lambendo os seus lábios e ainda me encurralando nos seus braços.

- Hmm, deliciosa. Achas que aguentas a segunda ronda querida?! – Ele perguntou divertido e eu apenas assenti.

Ele estalou os seus dedos e as suas roupas desapareceram deixando o seu membro ereto descoberto. As suas mãos agarraram-me nas nádegas indicando-me para saltar e enrolar as pernas na sua cintura e eu obedeci sentindo o seu membro contra o meu centro. Sem cerimónias ele penetrou-me fixando-se por um ritmo acelerado, não aguentando mais a pressão sobre o seu membro pulsante.

As investidas eram selvagens, mas passavam uma mensagem carinhosa à maneira que apenas o Kai sabia fazer e o prazer que causava deixava-me com a mente em branco. A temperatura do ambiente havia aumentado crucialmente fazendo com que se acumulasse algum suor nas nossas pelas e apenas se ouvia os gemidos e grunhidos de ambos que se misturavam enchendo o quarto por completo.

Ao fim de algum tempo as suas estocadas começaram a perder o ritmo e o meu orgasmo voltou a sinalizar-se para rebentar minutos depois enquanto gritava novamente o nome do Kai. A pulsação causada pelo meu orgasmo foi o suficiente para o mandar para o limite oferecendo-lhe a sua libertação enquanto escondia o rosto no meu pescoço sussurrando o meu nome. Mesmo antes dos nossos auges acabarem pude sentir os caninos do Kai afundarem-se no meu pescoço bebendo um pouco de sangue fazendo-me gemer.

Depois de descermos dos nossos auges ele deitou-se ao meu lado em silencio enquanto recuperávamos os nossos fôlegos. Ele passou um braço pela minha cintura puxando-me para o seu peito para que pudesse envolver-me com ambos os braços.

- Eu amo-te (T/N). – O Kai disse quando a nossa respiração já havia melhorado.

- Eu também te amo. – Respondi contente por finalmente ter a sua atenção só para mim.

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