Capítulo 29 - Pensando no matrimônio (parte 2)

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             Gosto e gosto muito, me excita eu gostei de fazer com você, também não sei explicar direito que sensação é essa, só sei que eu aprecio te ver amarrada e eu sinto que a tenho inteiramente para mim, que a sua entrega é sem limites.

            - Eu te amo, e amo me entregar a você e saber e sentir que você tem o domínio sobre mim e ao meu corpo e que mesmo com todo esse domínio você respeita o que eu lhe pedi.

            Não consegui falar mais nada, pois ele começou a me beijar com volúpia até fazer menção de me colocar na cama.

            - Me ponha novamente com os pés não chão.

            Ele apenas me fez pousar os pés no chão e eu comecei a abrir os botões de sua camisa branca, fui beijando cada parte de pele de seu peito que ia surgindo, beijei e suguei seu mamilos, fui percorrendo todo o corpo dele enquanto fazia a camisa cair ao chão, fui dobrando meus joelhos beijando sua barriga, passando a língua em seu umbigo, já estava ajoelhada diante dele quando comecei a abrir os botões de sua calça e via-se perfeitamente o quanto ele estava excitado pelo volume que se formava sob sua calça. Olhei para ele e sorri.

            - Agora eu sei bem o motivo de só ter me dado a camisa e a calça.

            Ainda sorrindo para ele eu acabei de abrir sua calça, senti seu membro roçar meu rosto e queixo, mas eu não deixava de olhar para ele enquanto fazia a calça deslizar por suas pernas, abaixei-me ainda mais para tirá-la por completo e me deu vontade de beijá-lo nos pés e ir subindo beijando suas pernas, coxas e senti seu membro e suas bolas roçarem minha cabeça, rosto até que eu passei a beijar suas bolas, a glande de seu membro até tê-lo em minha boca.

            Eu o ouvia gemer eu percebia, com minhas mãos, que ele estava arrepiado e eu passei a sugar com mais força seu membro, ele levou suas mãos à minha cabeça acariciando-me enquanto eu o chupava até sentir que ele me queria de pé.

            Passamos a nos beijar enquanto ele tirava meu peignoir, senti sua boca em meus bicos, ele passou a me sugar forte enquanto fazia minha calcinha deslizar pernas abaixo.

            - Hummmmmm, aaaaaaiiiiiii.

            Senti ele prender meu bico entre seus dentes, ele fazia pressão enquanto a ponta de sua língua deslizava pelo bico preso, aumentou a pressão.

            - Ahhhh! Aiiiiiiiiii!! Uiiiiiiiii!

            Exclamei mais intensamente e ele parou.

            - Te machuquei?

            - Não você não me machucou, senti você me morder, senti a pressão e acho que alguma dor, mas o prazer estava muito maior eu gostei.

            Ele então tornou a pegar-me no colo, mas dessa vez apenas para me fazer deitar na cama, pegou a rosa e a corda que eu havia arrumado sobre a cama, jogou displicentemente a corda sobre meus seios e passou a acariciar-me o corpo com a rosa, eu me arrepiava ao toque de seda das pétulas bem como ao toque rude e mais grosseiro da haste rugosa e rija num contraste de sensações.

            Separei as pernas ao sentir as pétulas sobre meu monte de vênus enquanto sentia sua boca em meus seios e sua língua brincando com meus mamilos, sentia a maciez de sua língua e lábios ao mesmo tempo em que sentia a aspereza da corda que era movida de lugar para o outro pelo seu rosto ao deixar de se ater e um dos meus seios e ir em busca do outro.

            Nos reviramos na cama eu sentia a corda e a rosa sob minhas costas e o peso dele sobre mim, suas mãos afastavam minhas coxas e sua língua me explorava e eu o tinha diante de minha boca, cheia de desejo eu o engoli enquanto era sugada por ele. Passamos praticamente a noite toda nos amando, experimentando novidades, fui amarrada, fui mordida fui apertada e invadida e gozei até ficar completamente extenuada, acordei com meu pescoço e seio esquerdo marcado e só percebi que também haviam marcas dos dedos dele em minha nádega direita em minha casa.

Paris 1940Onde as histórias ganham vida. Descobre agora