INSANO ( REVISADO)

Capítulo 2

Eu estava ferrado, minha vida toda indo por água abaixo e eu só conseguia pensar nela. Me peguei enviando mensagens sem resposta para Adalind, essa garota surgiu do nada, já nos conhecíamos, mas não lembrava, ela cresceu e se tornou um mulherão.

Lembro que uma vez estávamos numa festa e durante a conversa depois de umas bebidas eu provoquei, não esperava que ela fosse aceitar, não esperava que ela fosse gostar.

Na maior cara de pau, ela me pergunta qual foi a última vez que eu comi um cu, isso não se faz, fazia tempo que eu não fazia sexo, fazia tempo que eu não trepava, era uma necessidade a ser saciada. Ela está a ali disponível, pensei que mal podia haver?

Saímos numa segunda de manhã, a levei em um hotel, ela parecia assustada, mas foi até o fim.
Transamos feito loucos, aquela chupada que ela me deu foi inesquecível, mas ela parou e pediu pra eu bater. Não estava acostumado, as mulheres com quem eu saia e minha ex esposa odiavam isso, fiquei receoso, mas a cara de puta que ela fazia me convenceu.

Dei o primeiro tapa fraco, ela pediu mais forte, dei outro e mais outro.
Ela era louca, mas no fim eu acabei gostando, sinto que me viciei em deixar ela em minha cama. Como ela dizia, precisava de um dominador e a partir daquele momento seria eu, ela me ensinaria tudo que eu precisava para dar prazer a ela.

Estou em casa hoje, folga no trabalho e sozinho, me toquei que estou pensando nela e na nossa foda, não pude deixar de me tocar, só a menção a aquela boceta me deixa de pau duro. Não me contive, lhe mandei uma mensagem e desta vez houve resposta, pedi pra ligar ela deixou, disse que queria brincar comigo.

- Oi.
- Boa noite.
- Boa noite.
- O que você quer me ligando tão tarde assim?.
- Na verdade eu não sei ao certo, queria conversar.
- Sobre?.
- Sobre nossa foda.
- Concordamos que seria apenas aquela vez. O que tem a mais pra conversar?
- Eu quero mais.
- Nícolas...
- Porra Adalind, eu quero mais.
- Não podemos, nós combinamos.
- Que se foda o combinado, eu quero mais, quero ser esse dominador que você tanto precisa, quero mais de você.
- Mas por que isso agora?
- Porque eu estou de pau duro, só em imaginar você caindo de boca nele.

Pude sentir do outro lado da linha ela suspirando.

- Estou excitado Adalind. Sei que você não pode vir aqui agora, mas preciso gozar, preciso amenizar essa vontade de você.
- Tudo bem, se eu disser que não desejo o mesmo eu estaria mentindo.

Ela era demais, sua voz já havia mudado e eu notara seus gemidos baixinhos, eu iria aproveitar aquilo. Ela começou a dizer coisas, a gemer e eu ficava casa cada vez mais louco.

- Você me sente Nícolas? Sente como eu estou quente? Sente como estou molhada? Sente seu pau deslizando pra dentro de mim?

- Ah, eu sinto. - E eu realmente sentia, imaginar aquela mulher nua e se tocando pra mim, me deixava louco.

- Sente como eu cavalgo em cima do seu pau, agora eu vou me ajoelhar, e chupar toda o meu suco dele, até você gozar, quer?

- Quero.

Era bom, sentia como se ela estivesse do meu lado, sentia o cheiro do seu sexo forte como perfume, ela me deixava maluco da forma que falava, eu já não controlava mais.

- Nícolas geme pra mim, por favor?

Ela não precisava pedir, eu já estava gemendo, já estava gozando, urrando de tesão. Era delicioso, logo teria que ser pessoalmente, precisava do corpo dela, mas não queria aceitar que precisava dela também, não era isso que nós dois estávamos procurando, era apenas sexo casual.

- Nícolas, eu posso gozar, você deixa?

Ela me tirou dos pensamentos com aquele pedido.

- Adalind, abra as pernas, vou te chupar, apertar seus seios, estou puxando seu cabelo e te dando aqueles tapas que você gosta.

Tão fácil como foi comigo pude ouvir ela gemendo, gritando, chamando meu nome, senti a vibração que ela emanava.
Terminamos sorrindo, era estranho fazer isso através de um celular, mas foi tão intenso que parecia que estávamos dentro um do outro.

Conversamos por horas, brincamos mais e demos por encerrada a ligação.

- Nícolas, eu vou dormir leve.
- Não vejo a hora de estarmos frente a frente Adalind, vou te dar o que você tanto quer.
- Jura? Eu quero ver, na verdade quero sentir.
- Pois vai. Podes ter certeza, agora escuta o seu dominador, vá dormir, sonhe comigo e descanse, seu dia é cheio amanhã e quero você preparada para mim.
- Sim Senhor.

Não posso dizer que entendo o que acontece, mas adorei o fato de poder me transformar.
Quando estou com ela, mesmo que por telefone, esqueço o quão fodido eu estou.

Tomei um banho e fui deitar, amanhã eu daria um jeito de estar com ela.
Minha doce submissa.