Nothing... Is Just

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E eu não conseguia imagina-la matando alguém, por Deus só de olhá-la você já saca que a menina não tem coragem de matar nem se quer uma formiga. Os olhos dela exalam inocência e delicadeza, como um ser como aquele seria capaz de matar os próprios pais? Eu não entendia.

Assim que o corredor foi deixado por todas as guardas abri lentamente a porta do vestiário adentrando ao mesmo.

Tirei meus sapatos sociais e meias os colocando ao lado da grande porta que havia sido trancada por mim naquele instante. Desabotoei os botões da blusa social lentamente escutando o som da água cair com brutalidade dentro de uma das cabines, pus minha blusa no chão tirando minha calça social em seguida.

Permaneci com a cueca preta da calvin Klein em meu corpo, eu não queria assusta-la, ela me acharia um louco se eu chegasse completamente pelado do lado dela e a última coisa que eu queria era que ela se afastasse. Andei até a cabine de onde o barulho da água vinha. Abri a porta lentamente para que não fizesse barulho.

O ar faltou assim que eu tive a visão da bunda de Lizzie completamente desnuda a minha frente. Sua pele nem tão branca estava sendo ensaboada por ela que parecia bastante ocupada em pensamentos, mordi lentamente meu lábio inferior ao ver sua bunda empinada de tamanho completamente satisfatório a minha frente.

Passei minha mão sobre meu pênis por cima da boxer e caminhei até Lie segurando firme em seus quadris e encostando todo meu corpo por trás do seu.

Lizzie soltou um soluço assustada e se virou em minha direção cobrindo seus seios com o ante-braço e sua pequena mão sobre sua intimidade tentando se cobrir.

– O-o que você ta fazendo aqui? Justin, você é louco? Alguém pode...

– Shh... — pus minha mão entre seu maxilar e pescoço pousando meu polegar levemente sobre o canto de sua boca a calando – Esqueça um pouco tudo isso. 

Aproximei seu rosto do meu beijando calmamente seu lábio inferior em seguida o superior fazendo Lie entreabrir seus lábios, choquei minha língua contra a sua e me afastei em seguida roçando nossos narizes.

Lizzie ainda cobria seu corpo, mas quando comecei a juntar minha língua na sua iniciando um beijo lento suas mãos foram calmamente para os meus ombros.

Aproveitei a deixa para levar minha mão que não segurava seu rosto até sua cintura a apertando contra mim. A ponta do meu nariz estava esmagado na bochecha de Lizzie dando ainda mais profundidade a aquele beijo e me permitia a trocar nossos rostos de lado apenas para eu poder aproveitar o máximo do gosto dos seus lábios contra os meus.

O ar nos faltou e sem lhe dar deixa beijei a ponta de seu queixo descendo meus lábios pela sua garganta enquanto minhas mãos agarravam sua bunda com força contra minha palma. Chupei sua pele com força em seguida passando minha língua sobre o roxeado que havia se formado escutando um gemido baixo vindo de Lizzie.

Afastei meu rosto de seu pescoço separando nossos corpos minimamente encarei sua intimidade, sem nenhum pelo se quer. Meus dedos apertavam a bunda de Lizzie se segurando para não ir em direção ao local em que eu encarava.

Eu queria tirar meu pau de dentro da cueca, esfrega-lo em seu corpo quente e mete-lo nela de uma forma deliciosa que ela jamais esqueceria, mas era apenas a minha pequena em um corpo de mulher, então eu me obrigava a controlar o meu desejo.

Encarei seus seios grandes e arrebitados, seus mamilos rosados e subi minhas mãos pela lateral de seu corpo pegando nos mesmos calmamente os apertando.

Eles não eram enormes como das prostituas que já comi, mas tinham um tamanho grande e eram duros e perfeitamente convidativos ao ponto de deixar qualquer cara maluco só de encara-los.

Cell 23Onde histórias criam vida. Descubra agora