Não provoque

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Himuro Tatsuya

14h37mim

— Fica de quatro para mim, Tatsuya? —Sussurrou acariciando meu mamilo.

— S-Sensei... mas... mmm... hunmmmm... —Sua mão livre desceu por minha barriga, fazendo-me arrepiar e logo, encontrando meu membro, decidiu me provocar.

— "Mas nós acabamos de fazer" ... é o que você ia comentar? —Beijou meu pescoço. Embora deveria ser uma "chantagem", uma vez que ele tenha gravado algo, seu comportamento para comigo é gentil e atencioso; suas palavras são doces e me fazem sentir seguro. Além do que, meu corpo reage de forma sincera aos seus toques, assim como às suas palavras... não entendo, na verdade, eu não o entendo bem.

— Sensei.... —Meu membro está sendo torturado por suas mãos enormes... não quero ficar nessa posição, é constrangedor... sei que isso não é hora para tais pensamentos, mas ainda assim, é a primeira vez que faço algo do tipo.,como posso me sentir confortável para fazer tanto? Seja paciente comigo, por favor, leia meus pensamentos e me conforte.

Rapidamente, pensei deitou-me de lado, enfim, me livrando da posição constrangedora.

— Muro-chin, te direi o que vou fazer. —Segurou minha perna, na dobra do joelho, e ergueu, fazendo minha bunda abrir-se —Primeiro vou te foder nessa posição, de lado. Depois que gozarmos, você vai ficar de quatro para mim e assim que terminarmos terá de dizer qual das duas lhe agrada mais. —Ele... que tipo de pensamento é esse? E como assim, mais duas vezes? Você acabou de gozar e já está duro! Embora eu também esteja, de onde vem toda essa energia?! —Se entendeu, me dê sua resposta. — Lambeu meu pescoço.

— E-E-Eu... entendi, sensei... farei como desejar. —Senti meu rosto ferver. O que estou dizendo? Que ele pode me foder o quanto quiser? E que vou dizer se gostei e como gostei? Esse não sou eu! Ou pelo menos, não que eu saiba.

— Ah... tão sexy.... —Sussurrou sôfrego beijando meu rosto e atraindo meu olhar. Logo nossas bocas encontraram-se, dando início a um beijo lascivo; sua língua quente me deixa perdido. Pude sentir seu membro roçar em minha entrada de forma insinuante, porém, por mais que tenha me recusado, meu corpo age por si só: ansiando pelo próximo passo, já me fazendo imaginá-lo me preenchendo e dando-me, outra vez, a sensação de sermos um.

— Atsushi... —Gemi quando o colocou dentro, grosso, tão grosso, como isso pôde entrar? Ainda pior, como posso me sentir tão bem? De início, meu estômago fica incomodado, mas basta ele mover-se e tudo se ajeita.... — NGH! — Gemi separando nossos lábios, quando Atsushi-sensei me estocou, acertando em cheio a próstata, foi delicioso, uma onda de prazer percorreu todo meu corpo, fazendo minha boca salivar e todos os pêlos se arrepiarem com a sensação, todavia porém, ainda doía., em nossa bagunça erótica um de meus braços envolvia seu pescoço, já que meu tronco estava virado para seu lado, fazendo com que nossos rostos estivessem próximos. As sensações únicas que ele me proporcionava fazia meus olhos lacrimejaram num misto de dor e prazer.

♣️ — Desculpe, Muro-chin, mas dentro de você.... está tão molhado e quente... que não posso esperar. —Dito isto, suas investidas vieram de forma brutal, seus testículos chocavam contra minha bunda, o barulho de sexo me deixava embriagado... tudo isso, somado aos gemidos sôfregos do sensei em meu ouvido me faziam querer explodir de tanto prazer, levando meu corpo ao seu máximo, me segurando com posse e me fodendo, sim, literalmente fodendo. Me sinto envergonhado, os barulhos que faço são vergonhosos... mas não posso manter minha voz presa, é impossível.

— Nghnnn... —Mordi o lábio a fim de manter meu gemido sufocado em minha garganta, segurando o pescoço do sensei com uma mão e a outra que apertava o lençol na esperança de ajudar a conter-me.

Meu tutor PervertidoWhere stories live. Discover now