Capítulo 33 "Eu só achei que... podia ser eu?"

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Playlist na bio, estou tão entusiasmada para o proximo capitulo que nem fazem ideia!!! Espero que estejam a gostar tanto como. Pergunta de hoje: Qual foi o vosso capitulo favorito?



A porta do seu apartamento é clara e pesada. É tudo num vidro preto imponente, os corredores são de mármore e tudo aqui cheira a novo. É terrivelmente intrigante. A sua mão está no fundo das minhas costas, estou apertada entre o corpo dele e a porta quando o vejo digitar um código na fechadura. A porta abre-se e ele empurra-a. A pressão nas minhas costas aumenta e dou um passo em frente. O chão é de mármore preto parecido com o lá de fora e ele faz com que as luzes fiquem fracas dando à casa um ar ainda mais imponente. Os sofás dele parecem obras de arte quadradas tiradas de um quadro, e as janelas pretas de fora agora são tão claras que posso ver tudo ao horizonte, ele tem grandes cortinas azuis escuras do chão ao teto.

-Tens a certeza que vives aqui sozinho?- Murmuro e sinto as mãos dele na minha cintura enquanto ele respira o perfume no meu pescoço. As minhas pernas estremecem.

-Agora estás cá tu, e o Ryan deve estar a dormir.

Para me distrair tento fazer uma piada.

-Um cão que não corre para o dono.

-Ele tem um sono profundo, duvido que acorde.

Viro-me para ele e toco-lhe no pescoço, na gravata, beijo-lhe o pescoço devagar, as suas mãos apertam-me o rabo com força e sinto-o roçar-se em mim. Estou a tremer de excitação e o meu estomago saltita com antecipação. Beijo-lhe o canto do lábio e ele ri-se, de repente ele baixa-se e pega-me ao colo. Cruzo os calcanhares atrás das suas costas e espeto o salto da minha bota no seu rabo. Ele dá-me uma palmada.

-És muito mandona não és?.- Diz-me enquanto me morde o lóbulo da orelha.

-Gosto de ser mandona contigo.

Passamos pela cozinha e no corredor uma série de espelhos que ocupam a parede. Vejo-me a ser transportada e depois sinto os lábios dele no meu ombro, onde o meu pequeno casaco de malha caiu. Quando finalmente ele abre uma das três portas vejo o quarto dele. É azul escuro e branco, e totalmente masculino sem cair no previsível. A cabeceira da cama dele é de veludo escuro e estou mortinha por me encostar nela. Ele poisa-me cuidadosamente na cama e deixo-me cair para trás. Ele puxa as minhas botas para fora com facilidade e depois sinto as suas mãos a percorrem-me as pernas por cima das meias, quando ele chega ao ápice das minhas coxas a minha respiração falha.

-Perdoa-me, mas eu sou aquele tipo que tem de terminar o que começou.- Murmura e ergue-se para deixar cair o casaco, a seguir tira a gravata, depois empurra-me mais para o meio da cama e ajoelha-se à minha frente, as suas mãos estão nos meus joelhos como naquela noite e ele separa-os fazendo-me abrir as pernas. Ergo as costas do colchão e ele sorri quando me aperta o interior das coxas. Ao chegar ao ápice e onde cada toque vale por mil sinto o seu polegar tocar-me por cima das meias e das cuecas, e depois é uma questão de segundos até ter as meias rasgadas. Choramingo e ele continua a rasgar, levanto os braços e viro a cara.

-Vais pagar-me umas novas.

-Com todo o prazer.

Ele puxa o que resta das minhas meias. Inclina-se para mim e começa a abrir o vestido, um botão de cada vez, até eu estar nua, só com as cuecas no lugar. Esfrego pés na colcha e depois poiso-os em cima das coxas dele.

-És tão bonita.- O seu olhar parece hipnotizado, e isso não me faz mal nenhum ao ego.

Ergo-me à frente dele e ficamos os dois ajoelhados cara a cara na cama, as minhas mãos vão para o topo da sua camisola e sorrio. Quando ele se apercebe do que estou prestes a fazer arregala os olhos, mas é tarde mais, os botões saltam para todo o lado e as minhas mãos já estão espalhadas sobre o seu peito.

Two ways to lie *Concluida*Dove le storie prendono vita. Scoprilo ora