Capítulo 2 - Corrigido

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Nós vamos para casa

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Nós vamos para casa

Se conseguirmos ou não, não estaremos sozinhos

Quando vejo sua luz brilhar, sei que estou em casa

Se ficar esperando por toda sua vida, você nunca irá

Bruce e Thalia Owen tinham 17 filhos - agora 18 -, todos com personalidades extremamente diferentes, nove deles já não estavam mais em casa Lissa era a menina mais velha, a primeira menina que eles cuidaram, agora ela estava no segundo ano de medicina em Oxford, junto com Fergus, o segundo mais novo.

Às vezes Thalia não podia deixar de agradecer a Deus ou alguma entidade divina que seus dois filhos se dessem bem. Fergus era grande e forte, ele devia ter pelo menos 1,98 de altura, sua carranca colocava medo em todos, a pele negra ajudava em uma combinação para deixá—lo mais aterrorizante, porém, Fergus era um ursinho gigante, o menino mais doce que Thalia já tivera, ele era fofo e compreensivo.

Já Lissa, era baixinha, e devia ter pelo menos a metade do tamanho de Fergus, ela era tão adorável quando você a conhecia, então ela se soltava e virava uma bola carrancuda cheia de raiva.

Henry, Lucas, Mara estavam todos na faculdade, no caso de Mara ela já era formada em Antropologia e fazia um doutorado quando não viajava pelo mundo escavando coisas. Luke tinha sofrido um acidente de carro a 12 anos atrás, o menino foi em uma festa que Thalia deliberadamente não tinha o deixado ir, no meio da noite de 13 de setembro do ano 2000 o Hospital Municipal de Utah ligou e constatou o óbito de Luke, Thalia nunca quis ver o corpo.

Kevin, que era casado com uma moça que morava nas proximidades, ele era o primeiro filho de Thalia e Bruce, ele tinha um filho de 3 aninhos agora, mas bem, ele ainda era o menininho de Thalia, seu precioso e pequeno bebê.

Luísa e Hanzel eram uma das que já tinha idade suficiente para poder sair de casa, agora elas moravam mais perto da faculdade em um apartamento duas quadras longe da faculdade e vinham para casa nas férias de verão.

***

Jackson acordou se sentindo estranho.

Ele estava quente, e seu corpo não doía tanto quanto ontem quando ele dormiu, e definitivamente ele não sentia o cheiro ruim do lixo, as cobertas eram fofas e tinha um travesseiro embaixo da sua cabeça, e o cheiro de camomila era forte e gostoso, e o cheiro de bacon chegava em seu nariz fazendo seu estômago roncar.

"Se isso for o paraíso eu não quero ir embora." - pensou o menino tirando as cobertas de seu corpo, Jackson estava vestido com um suéter marrom e calças de moletom grossas, seu corpo já não se encolhia mais com o frio, e seus pés tinham meias fofas.

O menino testou a força das pernas se levantando lentamente, suas pernas ainda tremiam de modo quase alucinante, com um pouco de desequilíbrio Jackson foi até a porta de madeira escura, o corredor era longo, tinha algumas fotos de família e um papel de parede listrado.

JacksonWhere stories live. Discover now