( Peço perdão pelos primeiros imagines, que na minha opinião, não me agradaram muito )
Mas quando mais pra baixo você vai, mas fica melhor. Bem ao contrário do ditado né?
A música a cima é a música tocada no capítulo! ( Vou dizer aonde é no capítulo)
Eu ia postar esse capítulo de manhã, mas a energia acabou, e a chuva forte não ajudou muito :/
E ainda estou usando o péssimo 3G, então... •••
A mulher retirava a sua roupa, estava cansada e isso dava para perceber de longe. Quando abre o box, e sente as milhares de gotas d'água entrarem em contato com a sua pele, ela leva um pequeno susto pela sua temperatura gelada, mas depois nem se importou.
Precisava de um banho relaxante, a preocupação com o seu trabalho a incomodava muito, e ainda tinha seu relacionamento com Harvey Dent, que não estava tão bom assim.
Ele era tão concentrado em seu cargo de promotor público de Gotham que as vezes se esquecia da mulher ao seu lado, as vezes, pedindo carícias do homem.
Além disso, a sua obsessão pela dualidade deixava a mulher louca. Sempre com sua moeda em mãos, decidindo o que fazer com ela. Ele nunca decidia nada por conta própria, era sempre a moeda, a mulher até temia se ele tirasse sua vida só pela decisão dela.
Quando termina o banho, S/N pega sua toalha e se enrola com a mesma. Fica em frente ao espelho, pega sua escova e sua pasta de dente, e começa a escovar delicadamente seus dentes.
Quando a mulher cuspiu o excesso de pasta em sua boca, e levantou sua cabeça para cima novamente, viu um homem atrás de si no espelho.
Automaticamente seus olhos arregalam e S/N vira seu corpo em direção do homem.
O palhaço sorria para ela, em sua mão ele segurava uma navalha, deixando a mulher mais assustada.
- Oi.- Ele diz, sorrindo.
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×××
Seus olhos abrem, e a mulher se vê presa em uma cadeira, amarrada e em um depósito escuro cheio de latões de gasolina.
Em sua frente tinha um telefone em cima de um dos latões, junto com...uma bomba...?
Quando viu o objeto, logo seu coração e sua respiração ficaram acelerados. Ela tentava tirar as cordas que a prendiam, mas falhou miseravelmente.
- Socorro! Alguém me ajude!- Ela grita, mas tudo continua silencioso.- Tem alguém me ouvindo!? Por favor me ajude!
S/N olhava por todos os lados, mas nada. As poucas luzes ligadas no local dificultavam sua vista.
- Por favor alguém me ajude! Por favor!- Ela grita.- Socorro!
- S/N?- S/n ouviu uma voz sair do telefone, e logo reconhece seu dono.
