📹 O vlog do Coringa parte 2 / Imagine Coringa📹

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Corri em direção a saída da delegacia de Gotham, já estava de noite la fora e se encontravam no estacionamento vários carros da policia ligados.

- Eu quero que vocês acham o bebê agora!- Gritou Gordon para os policiais, que assentiram e foram as pressas com os carros da policia.

Corri para fora daquele local, porem Gordon me pegou pelo braço de impedindo.

- Aonde você pensa que esta indo?!-Perguntou.

- Eu vou achar o meu bebê!- Gritei tentando velo, mas as lágrimas impediam a minha visão.- Aquele mostro o pegou e eu não vou deixar ele encostar no meu filho!

- Se você ficar rondando pelas ruas de Gotham ele também vai pegar você!- Disse.- Venha comigo.

Ele me levou ate uma viatura e me colocou la dentro, depois fechou a porta.

- Leve ela ate um lugar seguro, não deixe ela fugir!- Ele disse.- Vai logo!

O homem ligou o carro e saiu da delegacia rapidamente.

- NÃO, GORDON!- Gritei batendo no vidro do carro, sem resultados.- Droga...

Me sentei novamente no banco do carro na parte de trás e me pos a chorar, por que eu tive que ter um tipo de relacionamento com aquele cara? Por que ele não nos deixa em paz uma vez por todas?

- Se eu simplesmente tivesse ouvido a minha mãe e não fosse ao banco naquele dia, isso não estaria acontecendo comigo, com Mike. Isso não estaria acontecendo com o meu filho...-Sussurro.

- Com o nosso filho.- O homem que estava dirigindo disse. Ele se virou para mim e arregalei os meus olhos.

Tentei ao máximo abrir as portas de trás do carro, quebrar o vidro ou qualquer coisa, mas nada eu conseguia. Minha respiração estava acelerada.

- Me deixa em paz! Aonde esta o meu filho?!- Gritei para ele desesperada. Eu ainda tentava abrir a porta.- Por que você pegou ele?!

O palhaço não me respondeu, apenas virou a esquina com a maior velocidade.

- Pare de chama ele de seu filho. Ele é o nosso filho!- Falou.- Não foi você que fez ele sozinha.

- Agora você quer assumir a responsabilidade? Você pediu para eu abortar!- Falei entre as lágrimas.- Me devolve o meu filho!

- ELE NÃO É SÓ O SEU FILHO!- Gritou com a sua voz assustadora.

Me calei, mas continuei soluçando.

- Pare...PARE!- Gritou com raiva.- Eu odeio quando você chora!

Ele parou em uma rua deserta e saiu do carro, mas logo depois entrou na parte de trás, junto a mim.

- Para, para...Para!- Disse me segurando pelos ombros, eu só chorava mais.- O garoto esta vivo, ok?!

- Por que você esta fazendo isso com a gente?- Perguntei.

- Por que você esta fazendo isso comigo?- Ele pergunta.

- Eu sabia que você iria o matar, foi por isso que fugi com ele.- Falei.

- Eu não mato crianças.- Falou.

- Aonde ele esta?- Perguntei.- Me diz, por favor.

- Em um lugar seguro.- Umedeceu os lábios.- Vou te levar até lá.

- Eu não quero, eu não quero! Eu só quero o meu filho de volta, agora!- Gritei.- Me da o meu Mike! Eu quero o meu Mike!

Desmaiei depois que ele colocou um pano em minha boca.

•••••

Abri meus olhos lentamente, me sentia zonza. Pisquei várias vezes e consegui olhar o local melhor. Eu estava presa em uma cadeira, Coringa estava com meu Mike chorando em seu colo, tentando fazer com que ele parasse.

- Mike...Meu filho...Não encosta no meu filho.- Tentei falar, mas mais parecia com um sussurro.- Tira as mãos do meu filho...

- Olha só quem acordou.- Se aproximou de mim.- É a mamãe!

Lágrimas começaram a cair no meu rosto, eu me sentia uma péssima mãe deixando ele tocar no Mike.

- Ah, você está chorando? Por que? A família finalmente está unida!- Deu uma daquelas risadas maníacas.

- Por favor Coringa...Nos deixe em paz...Eu não conto pro Gordon.- Falei.

- Querida, você não entende. Você não pode separar um pai do seu filho.- Falou ninando Mike, que ainda chorava.- E não me chame de Coringa, você não me chamava assim.

- Jack, você não tá vendo o que está fazendo? Ele é só um bebê!- Falei.

- Sim, o nosso bebê.- Disse.- Você não sabe a falta que eu senti de você S/N, e não vai ser ele que vai nos separar!

Tremi de medo. Mas uma ideia veio em minha mente.

- Me solte, eu não vou fazer nada de ruim. Eu só quero tocar nele, por favor.- Tentei.- Ele deve estar com fome.

Ele umideceu os lábios e ficou pensando, mas os gritos de Mike o fizeram aceitar.

Ele colocou o bebê em um berço que eu nem sabia que estava ali, e me desamarrou. Respirei aliviada e fui de encontro com meu filho, o pegando no colo delicadamente.

- Mike...- O analisei, sem nenhum sinal de agressão.

- Achou que eu iria agredir ele?- Perguntou.- Eu já falei que não faço isso.

- Eu nunca duvido do que você é capaz, Jack.- Falei.

- S/N, eu amo quando você fala meu nome verdadeiro...- Se aproximou de mim, e eu recuei.

- E eu odeio quando você fala o meu.- Falei.

Ele deu uma risada maníaca e se aproximou mais de mim, me beijando. O nojo que senti naquela hora foi enorme, tentei o máximo para não vomitar.

- Eu amo os seus lábios, eu amo sua voz, seu corpo, nosso filho...- Disse.- Eu amo você S/N!

Aproveitei sua situação vulnerável.

- Vai se fuder seu palhaço de merda!- Dei um chute em suas partes íntimas.

Ele deu um gemido de dor e caiu no chão, gargalhando. Corri até a porta com Mike em meus braços, chorando sem parar. Por meu azar, ela estava fechada.

Alguma coisa me atingiu na cabeça, e cai no chão. A última coisa que eu vi foi meu filho sendo tirado do chão por suas mãos.

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A autora está sem criatividade no momento










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