Pov's Hermione 

 Chegamos à casa do Draco, hoje o dia foi cheio de surpresas, e olha que mal começou o dia. Não sei como o Draco se sente em relação à mãe, mas eu tenho certeza que parte dele ficou com ela.

 - Está com fome? – pergunto. 

- Não. – responde ele – se estiver com fome, pede para a Debbie preparar algo para você... 

- Debbie? – pergunto. 

  - A elfa doméstica. – responde o Draco. 

 Vou até a cozinha. Entre e noto a pequena Debbie varrendo o chão.

 - Olá Debbie. – cumprimento.

 - Olá, você deve ser a "May". – fala ela fazendo aspas com os longos dedos. Uma onda de ciúmes me invade.

 - Quem é MAY? – pergunto.

 - É a moça que responde as cartas do senhor Malfoy. – fala a Debbie indiferente.

 - Cartas? – pergunto.

 - Sim, as que ele recebeu ano passado, nas férias de Hogwarts. – responde ele.

 - Ah, sim. Eu sou a "May". – falo a onda de ciúmes aos poucos vai se acalmado – mas me chame de Hermione, ou Mione. –sugiro.

 - Então o que a senhorita deseja? – pergunta a elfa simpática. 

- É, pode ser um sanduiche de geleia com manteiga de amendoim? – pergunto. 

- Sim. Ah, e para beber?– responde ela.

 - Ah, pode ser um chá gelado. Obrigado. – digo á ela. 

 Sento-me no sofá onde está o Draco. 

- Quase voei no seu pescoço... – falo. 

- Por quê? Eu ainda não fiz nada. – disse ele levantando os braços.

 - Ainda? Ah, porque a Debbie falou em uma "May", aí eu pensei que fosse uma prostituta do VVV's. – falo.

 - Você está se xingando de prostituta. – fala ele, antes que eu pudesse responder, Debbie chega..

 - Aqui está Hermione. – fala a Debbie.

 - Obrigada. – digo. Ela me entrega uma bandeja que tem dois sanduiches de geleia com manteiga de amendoim e um copo comchá gelado e se retira. 

- Isso parece ser ruim. – fala o Draco fazendo um careta. 

- Como pode saber se é ruim se nem provou? – pergunto.

 - Tem uma cara horrível. – fala ele.

 - Isso é bom demais. – falei dando uma mordida no sanduiche . Comi o primeiro sanduiche e ofereci o segundo para o Draco. 

- Quer um pedaço? – perguntei.

 - Ainda parece ter um gosto ruim. – fala o Draco.  

  - Mas não tem. – insisti, ele deu um mordida.

– e aí, acha que tem gosto de veneno?

 - Não, é bom. Mas ainda parece nojento. – responde ele, pego o lanche das mãos dele, e dou umas mordidas, até que o meupequenino amor se vai à goela abaixo – você está com um pouco de geleia, no canto da sua boca. Passo a manga da blusa. 

- Ainda não saiu. – fala ele.

 - Então limpe. – disse. Ela passou o polegar, no canto da minha boca.

 - Limpou? – perguntei. 

- Na verdade não tinha nada. Só queria isso. – fala ela selando os nossos lábios.

 Os beijos aos poucos foram se intensificando. Uma das minhas mãos se perdeu em seu cabelo, e a outra está em sua nuca, asmãos do Draco foram para a minha coxa, depois para a cintura, e depois ele começou a colocar uma de suas mãos dentro daminha blusa. 

- É... – suspira a Debbie. 

- Ah, oi Debbie, como posso ajudá-la? – pergunta o Draco. 

- Tem cartas, para o senhor. – responde a Debbie entregando as cartas para o Draco.

 - Obrigado. – fala para a elfa.

 - Estou aqui para servir a nobre Família dos Malfoy's. – fala a elfa fazendo uma referencia. 

- Ou o que sobrou dela... – resmunga o Draco - não precisa fazer isso, Debbie.A elfa se retira.- Continuamos isso mais tarde. – fala ele me dando um selinho. 

- Draco acho que eu preciso visitar os meus pais, eu nem ao menos tenho a minha varinha. – digo. 

- Sim. – fala ele.

 - Estou indo. – falando isso aparato na pracinha perto da minha casa. Caminho até a minha casa.

 - HERMIONE! – chama alguém. Olho para trás e vejo o Charlie com a sua família. 

- Oi Charlie. – cumprimento.

 - Onde você esteve? – pergunta ele abrindo um sorriso.

 - Longe. – respondo. Bato na porta – desculpa Charlie, eu adoraria ficar falando sobre o que aconteceu nesses últimos meses,mas eu não tenho tempo. – falo.

 Depois de uns minutinhos minha mãe abre a porta.

  - Oi mãe. – digo.

 - Oi, filha. – diz a minha mãe.

 - Cadê o papai? – pergunto.

 - Bem aqui. – responde ele.

 - Senti falta de vocês. – digo.

 - Nós também. – falam eles juntos. 

Entro em casa. Eu e meus pais ficamos conversando horas e horas, nem vimos o tempo passar. Minha mãe me entregou minhascoisas, fez uma mala, para que eu passe alguns dias na casa do Draco, já que ele e meu noivo, falei sobre a gravidez, meus paisdesejaram felicidades, e essas coisas, eu estou muito apreensiva por causa da minha gravidez, eu nunca fui mãe, mas a minhamãe disse que vale apena o esforço, porque quando o meu pequenino nascer, você vai esquecer o esforço, e falei sobre aNarcisa ter falecido, deixei algumas lágrimas escapar, mas não liguei minha mãe também deixou os pequenos pinguinhoscristalinos deslizarem por seu rosto. Quando chegou a hora das despedidas, meu pai e minha mãe ficaram com os olhosmarejados de lágrimas. 

- Por favor, não chorem. – pedi.

 - Não tem como... – fala a minha mãe. 

- Pensei que a minha princesa ia ficar pequena para sempre... Mas agora vê-la partir, é uma dor horrível. – fala o meu pai.

 - Eu não vou partir, eu só vou ficar um tempo na casa do Draco. – repeti.

 - Mas ainda é horrível essa sensação. – fala o meu pai.

 Dei um abraço na minha mãe, e um beijo, no meu pai a mesma coisa. Aparatei na pracinha. Vi o Draco deitado no sofá dormindo. 

- Debbie? – chamo.

 Depois de míseros minutos a Debbie aparece.

 - Sim. – fala ela.

 - Você poderia me dizer que quarto eu vou ficar? – pergunto. 

- Pode ficar no do Sr. Malfoy. – responde ela. 

- Onde é? – pergunto. Ela repara na pequena mala que eu carrego.

 - Deixa que eu leve. – fala ela.

 - Não preciso eu aguento. – digo.

 - Tem certeza? – pergunta ela, eu apenas assenti com a cabeça.

 - É só me seguir. – diz ela. 

Subimos as escadas, e ela me mostra a porta do quarto do Draco, agradeço. 

Deixo a minha mala, debaixo de seu criado-mudo.Tomo um banho, coloco uma camisola, e deito na cama dele e adormeço.  

Always? Always. (HIATUS NOVAMENTE!!!!!)Where stories live. Discover now