Capitulo 23

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Vocês veem o pessoal a sair do armazém e tu vais logo abraçar o Diogo.

Diogo: é bom ver-te mas arriscaste muito.

Tu: ai ainda bem que estas bem, oh não fui a única, estávamos todos preocupados.

De seguida abraças, a Tânia, depois a Sofia, ate abraçares todos. Todos choravam de alegria, e todos estavam aos beijos e abraços, ate que chega um paramédico à vossa beira.

Paramédico: venham comigo queremos ver como estão e depois tem que ir à policia reconhecer os assaltantes e de seguida podem ir para casa.

Nuno: a minha namorada aleijou-se no pé será que podiam examina-la?

Paramédico: obvio que sim venha também.

Tu e o Francisco ficaram sozinhos.

Tu: finalmente tudo resolvido.

Francisco: nem tudo.

Tu: então amor?

Francisco: amor? Nos estamos realmente juntos (teu nome)?

Tu: ainda tens duvidas? Ainda hoje quando tudo tiver mais calmo vou falar com o Diogo.

Francisco: mesmo?

Tu: não duvides do que sinto, senão isto não vai resultar.

Francisco: desculpa, são as minhas inseguranças a falar mais alto.

Tu agarras-te a Francisco, e quase se beijaram, mas não queriam levantar ondas então afastam-se logo, ate que alguém passou por trás do Francisco e empurrou-o para cima de ti, e ficaram coladinhos, Sofia aproxima-se de vocês, e vocês continuavam bem juntinhos, ela ficou a olhar-vos , entrelaçaram os dedos dando as mãos e ficaram a olhar um pro outro ate que Sofia vos separa.

Sofia: não quereis dar nas vistas à frente desta gente toda, ainda por cima o Diogo vem ai.

Assim que Sofia diz aquilo tu chegas-te para trás mas continuas-te com uma mão dada com o Francisco, só tinhas largado a mão direita, o Diogo chega lá à vossa beira e vê-vos de mãos dadas.

Diogo: que significa isso?

Tu: isso o quê? O Francisco só se veio despedir, eu também tenho que ir à policia ver se reconheço o homem que tenho visto, e tu estas bem?

Diogo: estou dorido mas pelos vistos tu preocupas-te mais com o Francisco.

Tu: eu dou me bem com todos.

Vocês estavam calados mas o Francisco quebra o silencio.

Francisco: não aconteceu nada mano.

Diogo: claro que não (diz num tom irónico), mas mais dia, menos dia acontece. Eu vou ter com os policias.

Tu: hoje resolvo isto.

Francisco: não gosto nada de o ver assim.

Tu: muito menos eu.

Tu, Miguel e Tânia foram com a policia, o resto foi para casa. Tu reconheceste o homem que vos seguia, era o que estava vestido de Obama, e Miguel e Tânia reconheceram as suas vozes, e os raptores acabaram também por entregar o chefe da quadrilha.

Depois de tudo resolvido vocês foram para a suite dos rapazes, entram e sentam-se todos nos sofás.

Francisco: como correram as coisas?

Tu: bem, esta tudo resolvido, e os culpados já estão presos.

Miguel: é felizmente tudo acabou bem graças a vocês, tiveram muita coragem.

Nuno: tu achas mesmo que vos íamos deixar numa altura destas? Nos somos uma família.

E todos se chegam e abraçam-se, um abraço de grupo.

Nuno: foi uma sorte o Francisco e a (teu nome) terem vos visto a serem levados.

Diogo: é foi uma sorte, resta saber o que eles estavam a fazer juntos.

Tu olhas para Francisco, já quase todos sabiam que vocês estavam juntos menos o Diogo.

Tu: Diogo podes ir comigo ali ao quarto?

Diogo: para que?

Tu: para falarmos, por favor Diogo.

Diogo mete-se a pé e dirige-se pro quarto, tu vais atras dele. Entram e tu fechas a porta.

Diogo: acho que já sei o que me vais dizer.

Tu: por favor senta-te e deixa-me falar.

Diogo sentou-se na cama e tu sentas-te ao lado dele.

Ele ficou fixamente a olhar para as suas mãos.

Quem vê caras, não vê coraçõesWhere stories live. Discover now