Capítulo 11

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Arthur.

Arthur: EU TE MATO GABRIEL. -- gritei indo para cima dele.

Tio Pedro: Todos me acompanhem. -- falou tio Pedro saindo da quadra .

Seguimos ele ainda relutantes.

Zack: Eu mato vocês se vocês chegarem perto da Melina de novo. -- falou Zack chegando perto de nós.

Tio Dx: Olha o que vocês fizeram muleques irresponsáveis. -- falou tio dx puxando a orelha de Felipe e Natan. -- EU NÃO CRIEI OS DOIS PARA FAZEREM ISSO. -- gritou, tia Renata chegou e bateu no rosto dos dois.

Tia Renata: Eu sempre falei para os dois o que? Não brincar com sentimentos de mulher nenhuma, principalmente com as amigas de vocês. Uma menina de família. -- falou tirando o salto e querendo jogar neles, só que tio dx a segurou.

Gabriel: Estamos indo para onde? -- perguntou Gabriel, entramos na boca e tio dx e tia Renata ficaram lá fora. Tio Pedro se sentou na sua cadeira e olhou para cada um de nós e parou o olhar em mim.

Tio Pedro: Eu só não mato vocês, porque todos são filhos dos meus amigos e da Ana. -- falou colocando a arma na mesa, e todos engolimos seco.

Mãe: Não precisa matar ele, eu mesma mato. -- falou minha mãe entrando lá, tio Pedro negou com o dedo e um homem tirou ela de lá.

Tio Pedro: Fica Natan e o resto vocês levam lá para dentro e fiquem de olho. -- falou para um carinho e ele nos levou para uma sala e Natan ficou lá.

Pedro Henrique.

Pedro: Nunca pensei que vocês iriam fazer algo para uma das minhas filhas. Sempre deixei claro que não queria nenhum perto dela, e vocês ainda machucam os sentimentos dela. -- falei dando um soco nele.

Natan: Quem fez isso foi o Arthur, não eu. -- falou se segurando na parede.

Pedro: Vocês participaram. -- falei dando outro soco nele.

Ana: Para de bater no menino, Pedro Henrique. -- falou Ana entrando na sala e tirando Natan de lá. -- Não vai bater em mais ninguém. -- falou chegando perto de mim.

Pedro:  Ainda não cheguei em quem queria. -- falei indo para a sala onde os outros estão.

Ana: Para. -- falou entrando na minha frente.

Pedro: Não Ana, eles feriram o sentimento da Melina. -- falei querendo passar.

Ana: Para, vai para casa e apoia a sua filha, que tá mal. -- falou e eu assenti pegando em sua mão. -- Vai indo, vou tirar eles. -- falou e eu saí de lá.

Arthur.

A porta se abriu e fechei os olhos, tentando não imaginar a surra que eu ia levar.

Ana: Todos fora daqui antes que eu relembre o passado e bater em vocês até ficarem inconsciente. -- falou tia Ana e o carinha olhou para ela. -- Ele saiu e mesmo assim você iria fazer isso. -- falou o abraçando de lado e ele riu. -- Eu mandei saírem daqui antes que eu mude de ideia. -- falou e todos nós saímos de lá.

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