Eu apresento a você, A Rainha Da Máfia.
Eloah Rivera tem 24 anos e já viu e fez de tudo, desde que assumiu o poder da máfia italiana.
A máfia vermelha era comandada pelos pais de Eloah, mas por conta de um acidente trágico os dois morreram, deixan...
Ele abaixa a cabeça e não fala mais nada, viro as costas e saio de uma vez.
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-—Senhora Rivera, com licença, a senhorita Eloysa ligou e disse que não está se sentindo bem. Pediu para buscá-la. Estou indo agora. — Alfredy o motorista da mansão diz entrando no meu escritório.
Alfredy praticamente me viu crescer ele trabalha aqui desde que meus pais eram vivos, ele me conta algumas histórias sobre meus pais as vezes, eles eram bons amigos.
Se eu não tivesse Eliot como um segundo pai certamente daria esse título ao Alfredy.
—Obrigada Alfredy, eu mesma irei buscá-la. Pode tirar o restante do dia de folga. — digo sorrindo gentilmente.
Ele acena e sai do escritório.
Pego minha jaqueta preta e ando para a garagem pego o meu carro e dirijo até a escola de Eloysa, em vinte minutos estou lá.
Digo meu nome no portão da escola e o porteiro me deixa entrar, vou direto para a diretoria, chegando lá encontro Eloysa sentada com uma enfermeira ao seu lado esquerdo e um belo rapaz do seu lado direito em uma fila cadeiras no corredor.
—Hey, Elo o que aconteceu? — pergunto preocupada, ela está muito branca, mas que o seu normal.
—Acho que o lanche não desceu muito bem. — sorri fraco.
—Ela teve uma queda de pressão para ser exata. — A enfermeira loira com olhos castanhos diz com um sorriso doce nos lábios.
—Entendi. Isso é de família. Nossa mãe tinha. — digo a enfermeira que concorda.
—Ela agora precisa de descanso. — a enfermeira se levanta do lado de Elo e segue para um corredor.
—Tanta coisa para herdar e eu fui logo na doença. — diz Elo sem forças e com o seu sorriso bobo no rosto.
Acabo sorrido também.
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—Idiota. — digo entre risos.
O rapaz ao seu lado rir também.
—Qual é o seu nome? — pergunto ainda sorrindo para o menino.
—Nicolas, Nicolas James. — me responde meio nervoso e logo desvia o olhar para Elo.
—James? Da floricultura James? — sorrio ao lembrar dos James.
—Sim, isso mesmo. — um grande sorriso de orgulho cresce em seus lábios.
—As melhores flores são de lá. — Digo sorrindo.
Ele sorri envergonhado e olha para Elo novamente. Vejo o jeito que ele olha para ela, com carinho.
—Vamos Elo, vou te levar para casa, só vou falar com a diretora e já volto espere aqui. — caminho rapidamente até a sala da diretora e falo com ela sobre Eloysa, ela já estava ciente então foi breve nossa conversa.
Quando volto ao corredor Elo já está de pé e o rapaz está segurando sua mão.
—Vamos? — finjo que não vi as mãozinhas juntas.
—Vamos! Tchau Nick, até amanhã. — Elo da um beijo rápido no rosto de Nicolas e ele fica completamente vermelho.
—Tchau bela flor. — ele diz todo carinhoso e eu tenho que me segurar para não fazer um coração para eles.
As bochechas de Eloysa ficam escarlate e ela da um sorriso tímido para ele.
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Me despeço do rapaz com um sorriso e aperto de mão, depois ajudo Eloysa a chegar até o carro.
Dirijo de volta para a mansão e não deixo de perceber o sorriso bobo ainda em seus lábios.
