Capítulo 24 - " El regresso!"

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Escrita com senhora Ferrer... JulianaRamosAzevedo

E OS DIAS SE PASSARAM...

Cristina acordou de manhã e depois de se arrumar e sair para trabalhar completamente inteirada da rotina das empresas, agora ela era uma mulher de negócios, os dias tinham passado sem que ela pudesse correr daquele serviço tão complicado. Quando entrou no carro naquela manhã só conseguia pensar que queria terminar o dia em paz quando foi amordaçada e agarrada por trás, ela nem teve tempo de reagir apenas sentiu o corpo desfalecer as pernas ficaram fracas e ela simplesmente perdeu a razão...

XX Cristina? ‒ minutos depois uma voz chamava forte por ela. ‒ Cristina... ‒ ela se moveu e sentiu uma enorme vontade de vomitar mais não abriu os olhos estava zonza. ‒ Cristina respira... abre os olhos de vagar.

Ela apertou os olhos e respirou fundo conhecendo aquela voz e de imediato abriu os olhos e sentou se afastando. Lá estava ele Dionísio Ferrer, estava vestido com um terno cinza e a uma expressão de preocupação, ele foi a ela e se sentou a seu lado.

DIONÍSIO ‒  Carinho, você está bem? ‒ ele foi para tocá-la mais ela recuou.

Recuou e sentou a mão na cara dele e levantou meia tonta.

CRISTINA ‒ Idiota! Cretino! Não toca em mim. ‒ falou brava. Ele foi até ela a segurando para que não caísse. ‒ Me larga! ‒ tentou se soltar.

DIONÍSIO ‒ Calma, meu amor, você vai cair se senta, me dê quantos tapas quiser, mas se sente eu não quero que se machuque carinho, por favor, se sente na cama. ‒ ela começou a chora e sentou se afastando dele.

Ele esperou um pouco e suspirou depois foi até ela e aconchegou em seus braços com amor, sabia que estava assustada e com raiva.

DIONÍSIO ‒ Carinho, eu vou te explicar tudo!

CRISTINA ‒ Agora você quer me explicar? Quer me explicar dois meses depois de sumir?

DIONÍSIO ‒ Carinho, se acalma e respira primeiro e depois me xingas o que queiras eu não vou revidar. ‒ ele a apertou em seus braços estava louco de saudades.

CRISTINA ‒ Por que fez isso comigo? ‒ ela soluçou e por fim abraçou ele.

Dionísio viu que todos saiam do quarto e fecharam a porta dando privacidade a ele.

DIONÍSIO ‒ Eu te amo... te amo mais que tudo, mas eu precisei e vou te dizer tudo! ‒ ela se afastou e levantou secando o rosto e ficando longe dele ou iria beijá-lo.

CRISTINA ‒ Pode começar!

DIONÍSIO ‒ Temos mais de trinta cassinos em todo país! ‒ ele disse sério.

CRISTINA ‒ Oi?

DIONÍSIO ‒ Em alguns locais do mundo cassinos são permitidos e em outros não... ‒ ele continuou e olhou para ela estava mais linda do que nunca. ‒ Eu instalei pessoalmente todos os cassinos dos países onde jogo era permitido.

CRISTINA ‒ Você é um bandido? Tudo que aquela mulher te acusa é verdade?

DIONÍSIO ‒ Não sou amor apenas sou um empresário no ramo de jogos! Eu nunca fiz nada ilegal, até que fui envolvido por alguém que não posso provar e essa pessoa instalou sete cassinos novos em lugares onde o jogo de azar é proibido, esses cassino estão em meu nome, mas não fui eu quem os instalou. ‒ ele suspirou.

CRISTINA ‒ Foi a sua amante que te fodeu não foi? ‒ foi rude sem papas na língua.

Ele ficou de pé e diante dela a olhou tenso.

APOSTA ALTAWhere stories live. Discover now