Capítulo 4

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NOITE DE LOUCURAS - Parte 2

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NOITE DE LOUCURAS - Parte 2

Entramos na suíte e eu já sinto meu corpo inteiro tremendo. Quando que eu cheguei a ir para um motel com alguém? Nunca, eu nunca consegui. Mas o Nicolas está me deixando confusa. É como se minha mente estivesse entrado num estado de transe. Tento buscar forças internas, mas minha mente está literalmente paralisada.

Ele está diante de mim com aquele olhar intenso, tranca a porta e caminha na minha direção sem deixar de me encarar. Mesmo sua aproximação repentina não me importa. Eu estou sem nenhuma noção.

— Quer alguma coisa? — questiona. Apenas faço um aceno com a cabeça mordendo o lábio inferior para evitar começar falar descontroladamente caso minha mente volte a si. — Nossa, como gostaria de morder essa boquinha também, agora que sei o quanto você é doce. — murmura ele num tom sensual.

Essa deve ser a coisa mais sensual que alguém já me disse. Minha respiração se acelera, e acho que estou suando frio.

Ele se atira em cima de mim, empurrando-me até que sinto a cama. Caio sobre ela e logo em seguida seu corpo está sobre o meu,  seus lábios colam nos meus esfomeado. Não é exatamente doloroso. Mas sinto um incomodo no meio das pernas.

Nunca fui beijada assim. Eu já disse isso? Oh, estou encrencada. Minha língua afaga timidamente a dele e as duas se unem numa dança feroz e erótica se saboreando e tirando os sentidos.

Ele me quer. Nicolas, deus grego, me quer, e eu o quero, aqui, agora, dentro de mim.

Ele então se afasta, arranca a camisa  e em seguida a calça. Com a mesma mestria ele volta a cama e logo em seguida minhas roupas são arrancadas com facilidade do meu corpo. Até meu short jeans ingrato colabora. Ele se coloca entre minhas pernas e se inclina na direção da minha boceta. Vê-lo ajoelhado na minha frente, sentir sua boca em mim mesmo sobre a renda é algo muito inesperado e sensual. Mantenho as mãos em seu cabelo, puxando-o delicadamente ao tentar aquietar minha respiração.

Uma das mãos dele deslizam nos meus seios, e respiro fundo quando seus dedos rodeiam e começam a massageá-los de maneira delicada, mas firme por cima do sutiã de renda. Arqueio o corpo instintivamente, pressionando os seios nas mãos dele.

— Porra... — resmunga. — Eu preciso que tire isso! — sinto seu hálito na renda da minha calcinha. Ele me encara como que pedindo permissão. Suspiro e ele desceu delicadamente minha calcinha por minhas pernas.

O toque dele na minha pele sensibilizada deixa um formigamento sensual. Ele faz o caminho até o meu centro deixando beijos no percurso e quando chega. Ah, quando ele atinge seu objetivo. Gemo

— Nick.

— Você é tão doce quanto eu estava imaginando. — sem esperar pela minha reação ele abocanha meu sexo e acabo gritando.

Sua língua me tortura de forma intensa e gostosa. Sinto um formigamento crescendo no meu ventre e sei que é o meu prazer pedindo para ser liberado. E ele não para. Gemo me contorcendo e ele não para. Puxo seu cabelo com força e ele aumenta a pressão da sua boca em mim e não para, então eu não aguento e explodo em um orgasmo forte, que me desestabiliza.

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