Leaving Daddy angry?

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Louis sente algo macio em baixo de si. Ele ouve alguns passos no piso envernizado, ouve a voz preocupada de uma das enfermeiras da escola..

Oh, ele esta na enfermaria.

Ele sentia sua cabeça, assim como seu corpo, latejando. Ele estava com uma sensação estranha, corpo mole, sons estão longe. Seu corpo não reagia aos comandos do seu cérebro. Louis já estava acordado a cerca de dez minutos, porém se manteve de olhos fechados, ouvindo as conversas ao seu redor -e antes que digam, ele sabia que isso era errado. Mas as conversas era sobre si, então.

—Ja ligamos várias e várias vezes para a casa dele senhor James. A secretaria tentou contatar todos os números da ficha do menino. –Uma voz feminina soou meio afobada. O garoto ouviu um suspiro pesado e se forçou a manter a respiração estável.

—E então? Obtiveram alguma mísera resposta? – Claramente a voz do diretor, tentando mascarar sua preocupação com a típica rispidez.

—Não senhor. Não tivemos nenhum retorno. Há quatro números, um titulado Gemma Styles, que suponho que seja sua mãe, um residencial, um do trabalho de Gemma e outro tem um J, um T e um S gravados. –A mulher loira se pronuncia novamente. Segurava uma prancheta contra o corpo, com todas as anotação que a secretária a passou. James apenas assentiu e coçou o queixo, sentindo a barba rala e por fazer.

—Styles... esse sobrenome não me é estranho. Não havia um boato de que o garoto era filho de Harry? Digo, Harry Styles? – Ouve-se um engasgar, definitivamente emitido pela enfermeira. —Bem, seu número esta na pagina de sua empresa. Não custaria nada ligar. Afinal, não seria coincidência o mesmo sobrenome. Algum grau de parentesco eles tem. Mandem ligar para Harry Styles

A enfermeira rapidamente assentiu e estava pronta para sair da sala quando ouviu um soluço baixo. Olhou para trás e viu o garoto com os olhos arregalados negando veementemente, enquanto possuía uma mão na barriga, como seu segurasse a dor que sentia e a outra estava esticada, tentando impedir a mulher de sair porta à fora. O diretor colocou a mão nos cabelos suados, macios e um pouco ensanguentados do garoto e os afagou.

—Ei, se acalme. O que houve? –O diretor perguntou, ainda tentando acalmar o pequeno garoto alarmado. A enfermeira apenas olhava, sem reação, realmente. Ela deveria continuar seu trajeto e ligar para o Styles?

—N-Não liguem par-a o papai... ele vai br-brigar com o LouLou. –Louis pronunciou aquilo com uma súplica e desespero notáveis na voz. Ambos -diretor e enfermeira- arregalaram os olhos e deixaram seus queixos caírem. Então Harry Styles era pai do garoto? —Por favor. O papai não gosta quando o Lou o incomoda.

—Mas sr.Tomlinson, você precisa ir pra casa. Já tentamos ligar para todos os números que temos o alcance. Precisamos contatar seu pai.

—Não precisa. Lou sabe ir pra casa sozinho. –Fala teimoso e tenta se levantar, deitando novamente e suspirando.

—Sem chances! Você não esta em condições de ir para casa sozinho –A enfermeira intervém, falando de certa forma rude. Prezando pelo bem-estar do paciente. Porém seu tom faz com que o garoto encolha os ombros.

—Lou não estaria sozinho. Tem uma pessoa, um amigo. Ele poderia ajudar –Louis fala receoso. Ele sempre soube que Stan vivia matando aula, entretanto não sabe se dizendo o nome dele e pedindo a ajuda do amigo, não iria o complicar com o diretor.

—E quem seria, senhor  Tomlinson? –O diretor pergunta sério, enquanto a enfermeira tenta uma última vez ligar para um dos responsáveis. Ela ligou para o número titulado "JTS". Não custa nada tentar uma última vez, não é?

—O S-Stanley... –Sua voz é baixa e o senhor James franze o cenho, sussurrando um "o Lucas?" baixinho, Louis apenas assente meio chateado por estar entregando o amigo.

—Eu já falei para ele parar de cabular aula! –James bate com um das mãos em sua coxa, meio indignado, quando ambos -Louis e James- ouvem um gritinho de comemoração da loira. Os dois a olham e ela aponta feliz para o telefone, sussurrando um "atenderam"

—É da JTS? Poderia falar com Harry Styles? [...] Oh, ele esta de saída? É que é sobre seu filho [...] Claro –Ela sorri e faz um sinal de positivo para o diretor. Louis suspira tremulo e se pragueja mentalmente por ter apanhado dos colegas.

Agora apanharia do pai em casa.

—Boa tarde senhor Styles, desculpe interromper. Mas seu fil- ahn, desculpe... bem, Louis, acabou tendo alguns problema na escola, gostaríamos de saber se o senhor teria como o buscar?– Ela pergunta mais acanhada, a loira assente e suspira. Logo o telefone é desligado e ela da de ombros —O motorista do seu pai ira lhe buscar.

Louis fecha os olhos com força e reprime um soluço, o diretor a enfermeira mantém sorrisos amarelados em suas faces. O de olhos azuis assente magoado, poxa, ele estava todo quebrado... Se bem que a enfermeira não falou o que ele tinha, ou seja, Harry não poderia adivinhar também.

Deu-lhe um desconto.

Depois de meia hora, e muitas dicas da loira ele foi levado ao carro de seu pai, com o auxílio do motorista e do diretor.

Louis e o sr.Packer foram conversando animadamente até a mansão Styles. Por mais que doesse a barriguinha estufada de Louis, ele continuava rindo graciosamente das piadas sem graça do senhor aloirado que dirigia.

"É pavê ou 'pá comê?"

Quando chegaram, Louis foi apoiado no mais velho, até ser largado no sofá branco da sala de estar. Logo Styles desceu as escadas, sem camisa e com um Zayn de cueca pendurado em sua cintura. Louis franziu o nariz e ficou amedrontado.

Ele com certeza iria apanhar de novo. Se não fosse do seu pai, seria de Zayn.

—O que aconteceu? Se meteu em briga? Achei que era delicada demais para isso – Zayn falou aquilo com tanto desprezo impregnado em sua voz, que era possível observar o veneno escorrendo por entre seus lábios. Styles riu contido e deu uma leve cotovelada no moreno.

—O que houve Louis? – Perguntou duro, fazendo tanto o filho, como o amante recuarem um pouco.

—O L-Lou apan-... – Foi interrompido por seu pai, que aparentava estar um pouco -talvez muito- bravo.

—Fale direito! E não gagueje. –Styles falou alto, sem realmente gritar. Mas fez sua voz ecoar pela sala.

—E-Eu, apanhei do-s amigos do Za-yn. – Ele se esforçou para formar a frase direito. Suspirou prestes a chorar.

—Viu como você sabe falar? So fala errado por manha, sua mãe o mimou demais! –Fala é simplesmente vai em direção a cozinha, sem se importar com o garoto trêmulo e machucado em seu sofá. –E depois que estiver melhor, trate de limpar essa merda que fez no meu sofá.

Louis olhou e ele havia o sujado um pouco de sangue, nada muito espalhafatoso. Harry perguntou se Zayn gostaria de um lanche e o mesmo gritou sorrindo, dando vários pulinhos até a cozinha. Enquanto Louis apenas se deitou no sofá e comemorou por estar "inteiro". Pelo menos apanhou só na escola.

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É isso, perdoem-nos pela demora pequenos gafanhotos...

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Bad Daddy? // Larry Stylinson Onde as histórias ganham vida. Descobre agora