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1 meses depois

Melinda

Bom nesse momento estou aqui sentada com Luisa me ensinando alguns dos mandamentos da sua cultura - Mais como assim Luisa as mulheres tem quer reservadas? Pergunto. - Melinda na minha cultura islâmica, as mulheres são muito reservadas e o contato com homens de fora da família é restrito. Importunar, asseediar ou tira fotos sem permissão são atitudes consideradas ofensivas.
Ao serem apresentadas para um homem mulçumano ou estrangeiro deve esperar que o cumprimento venha deles, já que alguns não tocam em mulheres. Luisa diz isso como se fosse coisa mais simples do mundo, agora te pergunto onde ja civil pedir permissão para tirar uma foto ? só aqui mesmo duvido que la no Brasil nós mulheres esperamos que os homens tomá a iniciativa quando vemos que o cara é mascar morta agente bota o barco para andar. - Luisa não vou mentir achei isso tudo meio estranho negócio das roupas do café da manhã mais o que não entendo foi parte da mão esquerda juro que vou deixar você em paz só me explicar pela última vez eu deixou você ir fazer seus deveres. Luiza balança cabeça sorrindo não vou mentir no início achei ela um saco achei que ela seria maior sete um mais daí os dias foram passado eu e ela nos tornamos melhores amigas fora os meninos que além de segurança virarão, meus irmãos mais velho. Deixa Luisa me explicar de novo que eu conto como  foi nesse ultimo mês ficamos tão íntimos para vocês entenderem voltarei no tempo. - Cuidado com a mão esquerda é considerada impura Melinda, é destinada à higiene pessoal. É costume não uilizar -lá para comer e para dar e receber algo, como documentos e cartões de visistas. Nossa que coisa estranha meu deus bom até que o raciocínio deles é corretos mais sla . Cada um com sua cultura

( ....)

Depois de ficar mais uns trinta minutos ouvido Luisa me falar sobre os costumes islâmico estou aqui deitada na minha cama bom lembra que eu disse que contaria sobre como me tornei amigas do quarteto fantástico? Então para isso vamos volta um mês atrás .

( Lua de mel)

Quando acordo, ainda está escuro. Não tenho ideia de quanto tempo dormi. Espreguiço - me embaixo do Edredom, e me sinto dolorida, deliciosamente dolorida. Afonso não está por perto . Sento-me na cama, observando a silhueta do quarto. Enrolo - me no edredon e vou de mancinho pelo quarto à procura de afonso escuto melodia ela tem expressão trite e desolada estar vindo de uma porta enfrente do banheiro estranho como assim /? . Minha curiosidade fala mais que qualquer coisa então rodo maçaneta de vagarinho a porta vai se abrindo me revelando uma outro quarto, meu deus como isso é possível estamos dentro de uma boate ou em uma casa? Fiquei totalmente confusa agora. Afonso ainda não viu ele está nú, o corpo banhando pela luz quente de uma luminária ao lado do piano. Sua interpretação é espantosa. Encosto na parede da entrada, e fico ouvindo, embevecida. Ele é um músico muito talentoso. Como disse não a muita luz no quarto às escuras, é como se estivesse em seu pequeno foco de luz isolado, intocável... Sozinho dentro de uma bolha.
Vou de mansinho em sua direção, incitada,pela música sublime e melancólica. Sinto-me mesmerizada, observando seus dedos esguios e habilidosos encontrarem e pressionarem as teclas com delicadeza, nunca passaria pela minha cabeça que afonso tocaria piano isso é novidade para mim ontem a noite nunca tinha passado pela minha cabeça que me comportaria daquele jeito nunca pensei que deixaria afonso no comando é como se eu tivesse esquecido do mundo como se tivesse só ele e eu achou que nunca me esquecerei dessa noite afonso me fez mulher me fez sentir coisas que eu nunca podia imaginar que sentiria ontem, foi inesquecível. Enrubesço e suspiro com a lembrança e perto as coxas. Ele ergue os olhos, aqueles seus insondáveis olhos escuros brilhando, a expressão misteriosa.
- Desculpe. Murmurro. -Não queria atrapalhar. Ele franze o cenho. - Com certeza eu que deveria estar dizendo isso para você . Murmurra ele. Perai afonso Scott Fitzgerald Kennedy me pedindo desculpas? Serio mesmo ou eu que estou ouvindo demais? . Ele acaba de tocar e põe as mãos sobre as pernas. Vejo agora que está vestindo calça de pijama. Corre os dedos pelos cabelos e se lenvanta. Usa calças caídas nós quadris, daquele jeito... Minha nossa. Fico com a boca seca quando ele displicentemente dá volta no piano e vem na minha direção. Tem ombros largos, quadris estreitos, e seus musculos abdominais ondulam quando anda. Ele é mesmo um espanto.
- Você devia estar na cama. Adverte
- Essa foi uma peça linda. Bach?
- Tradução de Bach , mas originalmente um concerto para oboé de alessadro Marcello. Não sabia que conhecia sobre melodias de pianos.
- Assim conheço muito bem minha vó era pianistas sei tocar desde que tinha seis anos. Ele dá um sorrisinho
- Para cama. Ordena
- Acordei e você não estava no quarto
- Tenho dificuldade de dormir, e não estou acostumado a dormir com alguém. Murmurra ele.
Não consigo entender seu estado de espirito. Ele parece meio abatido, mas é difícil dizer no escuro. Será que ele se arrependeu de transar comigo? Talvez fosse o tom da peça que estava tocando. Passa o braço em volta de mim e me acompanha gentilmente de volta ao quarto.
- Como estar se sentindo? .pergunta ele quando chegamos ao quarto. Ele acende a lâmpada da cabeceira
- Estou bem.
Ambos olhamos ao mesmo tempo para a cama. Há sangue nos lençóis. Prova da perda da minha virgindade prova que afonso foi meu primeiro homem. Enrubesço, sem jeito, me enrolando mais no Edredom.
-Bem, isso vai dar o que pensar para sra. Jones empregada do Diogo. Murmurra afonso parado à minha frente. Por um minuto ficou encarado - o ainda não acredito que transei com esse deus grego que diz ser meu marido ainda por cima não me fez ser submissa inacreditvel.
Ele segura meu queixo, inclinando minha cabeça para atrás, e fica me olhando. Examina, meu rosto com um olhar intenso. Instintivamente, estico a mão para passar os dedos nos pelos do seu tórax.
- Deita na cama. Diz bruscamente sua voz fica mais doce. - Vou deitar com você.
Abaixo a mão e franzo o cenho. Acho que ainda não toquei em seu rosto. Ele pega uma camisa na gaveta e veste depressa.
- para cama. Torna a ordenar.
Mandão
Volto para a cama, tentando não pensar no sangue. Sei que sou enfermeira ja ví muitos sangue. Mais não sei porque meu sangue estar me dando nervoso. Ele deita ao meu lado e me aconchega, abraçando - me por trás. Beija meu cabelo com delicadeza e funga .
- Durma, doce corazón. Murmura, e fecho os olhos, mas não posso deixa de sentir uma ponta de melancolia, seja por causa da música, seja pelo comportamento dele. Afonso Scott Fitzgerald Kennedy tem um lado triste eu vou descobrir qual.
A luz inuada o quarto, tirando me do sono profundo até eu despertar. Espreguiço - me e abro os olhos .   Uau que manhã linda sol está bem forte realmente uma linda manhã digo isso porque ontem à noite não fechamos as cortinas quando afonso me pergunto não soube o que responde acabo que ele deixo elas abertas. Ao meu lado estar afonso dorme profundamente. Uau, que vista. Estou surpresa que ele ainda esteja na cama. Está de frente para mim, e tenho a oportunidade inédita de estuda-lo . Seu belo rosto parece mais jovem, relaxado pelo sono. Seu lábios carnudos e esculturais estão literalmente entre - abertos, e seu cabelo limpo e brilhoso está gloriosamente bagunçado. Deveria ser proibido por lei alguém ser tão bonito assim. Balanço a cabeça, tenho muita coisa em que pensar.
Eu poderia passar o dia inteiro olhando para ele mas tenho necessidades. Deslizando da cama, encontro a camisa branca dele no chão e visto-a. Saio por uma porta pensado que poderia ser a do banheiro mas entro num amplo closet do tamanho do meu antigo quarto no Brasil fileiras e fileiras de ternos e camisa e sapatos e gravatas caros. Sera que sempre venha aqui? Porque cada peça tem seu nome. Como alguém pode precisar de tanta roupa ainda mais que mal vem aqui eu acho. Dou um suspiro de desaprovação. Volto para o quarto e afonso ainda continua dormindo. Tento a outra porta. É o do banheiro e é maior que meu antigo apartamento. Olho me no espelho gigantesco em cima das pias. Será que estou diferente? .sinto me diferente. Um pouco dolorida, para dizer a verdade, e meus músculos. Nossa é como se eu nunca tivesse feito um exercício na vida. Meu inconsciente acordou. Então você acabou de dormir com ele, de entregar sua virgindade a ele, um homem que não a ama. Aliás ,ele tem ideias muito estranhas a seu respeito, quer fazer de você uma escreva sexual. Está maluca? Grita comigo. Faço uma careta ao me olhar no espelho. Vou ter que processar isso tudo. Honestamente, não tem cabimento me apaixonar por um homem arrogante e último rei da lídia do BDSM. Estou perturbada e confusa meu cabelo está rebelde como sempre. Esse cabelo pós foda não me cai bem. Tento pôr ordem nos caos com os dedos, mas falho completamente e desisto. Talvez eu encontrei uma presilha na bolsa. Estou faminta volto para o quarto . O belo adormecido contínua dormindo.

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