Prometida a Um Vampiro

-Capitulo IX-

Lua de mel

Matthew e eu estávamos dispostos a levar a vida inciante, afinal tínhamos todo o tempo do mundo. Agente já estava casado mesmo, só faltava a parte principal que eu estava fugindo: a Lua de Mel.

O pai de Matthew, ou pelo menos o que restou dele, se queimou e virou pó. Severina sumiu, e segundo ela, só voltaria quando eu realmente precisasse. Marcely voltou para Los Angeles, e iria reformar a mansão, tirando aquela decoração mediação e colocando uma coisa mais aberta mais moderna. Eu e Matthew voltamos para o hotel, e nos divertimos muito enquanto os dias passavam. Mas no sábado, depois deum jantar extra romântico, ocorreu.

-Eu vou na banheira tá?_ele falou se dirigindo para o banheiro.

Os vampiros dormem, mas quando querem, é como se fosse uma coisa desnecessária, e isso facilitou muito nossas vidas. Deu para aproveitar melhor o tempo.

-Eu vou deitar...estou cansada.

Péssima desculpa, vampiros não se cansam tão fácil, sua idiota!!!

-Você é tão engraçada._ele falou lá do banheiro.

Reasolvi dar uma espiadinha, e ele estava de olhos fechados bem relaxado, concentrado... Então o que eu fiz? Renquei a roupa e entrei tão rapidamente que ele só abril os olhos quando eu estava só com a cabeca pra fora da espuma. Ele sorriu.

Não faz isso, sinão eu derreto!

-Achei que você nunca iria entrar nessa banheira._ele disse.

Nós estávamos com os pés colados na banheira, mas o resto do corpo todo separado. Acenti com a cabeca, e então ele começou a contar histórias de sua vida, que em geral eram muitas, até que a burra aqui foi lá e perguntou:

-Quantos anos você tem?

-Você não vai querer saber._ele disse abrindo um sorriso torto.

-Matthew, somos casados, eu tenho o direito de saber a idade do meu marido._falei.

-Se você isite. Eu tenho 1800 anos, ta legal?_ele falou.

Quando me dei conta eu estava de queixo caído. E ele rindo da minha cara. O que eu ia dizer? Ter um marido de 1800 anos não é brincadeira, ainda mais se ele aparenta ter 17. Ele continou contando historia, e eu muito atenciosa em cada detalhe da sua vida. Da minha eu quase não falei nada, poi eu não convivi com minha mãe, meu pai é alcoólatra, eu sempre trabalhei para cuidar dele, sempre fui humilhada pela Lauren na escola, não tinha o que contar da minha vida.

Eu e Matthew, no meio da semana, demos um fim naquele envelope, queimando-o.  Então o sofrimento com o envelope, pelo menos, tinha acabado. O que realmente estava me deixando aflita iria ser "dormir" com ele, se é que me entende.

Poxa, eu nunca tinha dormido com ninguém, eu nem sabia o que era isso direito. É claro que eu já aprendi isso em biologia, e coisa e tal, mas nada que fosse definitivo pra mim.

-Alexa, hoje é nosso último dia aqui, então..._ele mudou de assunto repentinamente.

Quer transar...sei .

-Matthew, eu, sei lá... Eu meio que não estou...preparada para isso. Entende?_falei tentando desviar o assunto.

-Eu não te forçar a nada._ele falou.