Mais quando entro ela não está.
Passa milhares de coisas pela minha cabeça e desço correndo para procura la.
Mais para o meu alívio ela esta na sala e me olha com ódio.

Grito com ela e ela revida.
A levo forçando seu braço para o quarto.
A jogo na cama e lhe dou dois tapas.
Me levanto com fúria e a lembro quem sou seu marido e que me deve obediência. A pergunto se gostou do quarto e então ela cospe palavras que nunca pensei que ouviria de alguém.
Poderiam até sentir, mais nunca tiveram coragem de dizer em voz  alta.

Disse que preferia viver no inferno doque ao meu lado. Pediu que a matasse.
Me acusou de odiala,  e eu neguei.

Me acusou de ser pai de sophie.
Essa mulher so pode esta louca.

Mais oque me segou foi quando disse que me odiava, e me chamou de monstro aos berros.

Fechei meu punho e não controlei minha força.  A desmaiei com um unico golpe.

No momento que a vi no chão,  senti meu coração partir.
Eu não deveria ter feito isso.
Estou sendo o monstro que ela me acusou.

A pego em meus braços e a deito sobre a cama.
A sacudo e ela não reage.
Escuto seu coração e controlo sua respiração.
Sinto vontade de leva la para um hospital mais não posso.
Como iria esplicar os ferimentos.

Vejo que ela se meche na cama então tenho certeza que esta melhor.
Saio sem ser percebido.

Vou ate Lúcia para tirar essa história de ser pai de sophie a limpo.

Ela me diz que não disse isso a Manuela, que so contou como sophie veio para essa casa.

Então lembro que pode sim existir essa possibilidade.

Uma vez cheguei em casa, estava estressado e janiny estava apenas de short e top na cozinha ao me ver ela se assustou e eu acabei a seduzindo e tranzei com ela ali mesmo.

Então digo a Lúcia que posso ser pai de sophie sim.

Ela diz que Manuela proíbiu sophie de trabalhar e a obrigou a estudar, pelo contrário nos demiteria.

Manuela estar certa, então a mando preparar um quarto para sophie.
É evidente que ela e minha filha, mais farei um teste de DNA para confirmar.

Subo ao quarto para dizer a Manuela que não sabia que Sophie era minba filha mais ela dorme.

Passo a noite em claro, penso em tudo que fiz a ela.
Mesmo ela me negando, eu me apaixonei pela primeira vez que a vi.

E como não estou acostumado a ouvir NÃO.
quis a ferrir.
Sou o monstro que ela diz.
Me pergunto se é normal ferrir quem gostamos. E não encontro repostas.

Ao amanhecer levanto e desço até o jardim e pego uma rosa. Escrevo um bilete.

Eu não sabia, mais não te odeio...
NS.

Deixo junto com a rosa, e saio trancando a porta.
Desço para deixar a chave com um dos empregados, para que a alimentem. Mais vejo Sophie.
Ela esta linda, e abaixa a cabeça ao me ver.

Sinto meu coração partir e a Abraço.

_não precisa ter medo, não vou te fazer mau. Venha vou te levar para o seu primeiro dia de aula.

Sophie não entende, mais me dá a sua mãozinha e a levo para a escola.

Depois que deixo sophie com mil e uma recomendações para sua nova professora,  sigo para a empresa.

Quando estou na minha sala, marluce, minha secretaria me diz que meu cunhado Henrry esta aqui para me ver.
Estranho mais ou deixo entrar.

Ele vem com uma conversa fiada, dizendo que sente falta da irmã,  e logo depois solta que está precisando de dinheiro.

O coloco para fora do meu escritório, com muita raiva.

A família de Manuela a vendeu, em troca de recuperar a empresa que era dela.
E ainda quer mais?

Meu Deus oque estou dizendo?
Sou tão monstro como eles.
Eles a venderam e eu a comprei...
E para que para me vingar por nada.

Abaixo minha cabeça e choro.
Faço algo que a muito tempo não faço.
Choro como uma criança.
Pego minha pasta e vou para casa preciso pedir perdão a Manuela.
E quando coloco a mão no bolso para ver se estava esquecendo de algo, encontro a chave do quarto.

Quase caio.
E na minha cabeça só se passa.

Eu matei a minha mulher.

Chego em casa correndo e abro a porta do quarto.
Vejo Manuela encolida debaixo das cobertas tremendo.
Sinto vontade de me socar.
Toco nela e vejo que está quemando de febre.
Corro e peço socorro aos empregados que me acusam de tentar marta Manuela.

Não tenho forças para descutir. E as mando trazer remédios e alimentos para ela.

Lúcia volta com o medicamento e dá a Manuela.

Ela se deita e eu fico sem saber oque fazer ou dizer.
Apenas sento ao seu lado e acaricio seus cabelos úmidos.
E a olho com medo.
Medo de perde lá.
Medo de manuela nunca me perdoar.
Medo de mim.

Então ela adormece e eu novamente choro.

Sinto Medo.

Manuela Minha Obsessão.  Concluído. Where stories live. Discover now