Capítulo 09

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Maia Calíope Borges

Acordo cedo empolgada para ir buscar logo meus pais no aeroporto, como acordei cedo e eles estavam programados para chegar só as 8:00, fiz minha rotina matinal com calma e sem pressa nenhuma .

Hoje não teria trabalho de manhã, então só iria para empresa de tarde a partir das 2:00 ,assim teria tempo o bastante para fica com meus pais .

Liguei para Cris para ela me dizer ser alguém tinha ido procurar por mim no horário matinal ,ela responde me dizendo que só teria duas reuniões de tarde.

Depois de desligar o celular fui tomar café com Verá uma velha amiga dá família (no começo dá minha carreira ela estava ao meu lado e não seria agora que ela iria ficar sozinha).

Então fiz a proposta dela ficar comigo até quando ela quiser ,considero ela como uma segunda mãe para mim e minha mãe a vê como uma irmã de outra mãe ,vai ser muito bom elas se encontrarem novamente depois desse tempo longe uma dá outra .

Desço dá escada e já consigo vê Verá com seu cabelos soltos fazendo um café ,já falei que não precisa fazer isso,mas ela insistiu tanto me dizendo que não faz nada além de me recompensa por ficar comigo aqui sem pagar nada ,o que é um absurdo a amo tanto que nunca deixaria ela desamparada e sozinha depois dá morte de seu falecido esposo alguns anos.

Vou nas pontas dos pés para a sala de jantar e tento não fazer barulho, quando vejo que tou numa distância que posso dar um abraço nela eu faço ao contrário dou um susto que ela dar um pequeno pulo de onde tava:

- Menina assim vou morrer antes dos 60. Ela fala botando a mão no peito.

- Verinha dá minha vida, não resistir te dá um sustinho só pra alegrar seu coração nessa linda manhã. Falo sorrindo ainda lembrando dá cara que ela tinha feito quando se levantou assustada .

- Pois bem, me diga então porque acordou tão cedo essa manhã ensolarada e está mais linda do que nunca.

- Meus pais Verá eles estão vindo passar uns dias aqui em casa e vão chegar hoje,vou pega-los no aeroporto. Estou com tantas saudades dos meus velhos.

- Não deixe sua mãe ouvir você dizer isso que mesmo depois de grande você vai levar umas palmadas dela minha menina. Ela diz sorrindo dá minha cara de assustada porque isso é bem provável que aconteça .

- Eu sei Verá ,agora eu só comer esse delicioso café dá amanhã que você fez especialmente pra mim.

Me sinto tão leve com ela do meu lado que por um momento esqueci que tinha que tomar logo o café e ir para o aeroporto que não é porque acordei cedo que vou ficar em casa, assim minha ansiedade só iria aumentar.

- Então Verá vai querer ir comigo ao aeroporto para pegar eles ?

- Não precisa minha menina.

- Tudo bem Verá, vou só terminar de tomar café e vou direto pró aeroporto OK?!

- Ok.

Aeroporto Central

Não foi a melhorar escolha vim de carro sem os meus seguranças, percebo isso agora que para entrar no aeroporto é uma luta, muitos fotógrafos e várias mulheres descabeladas gritando muito alto, alto o bastante parar eu não conseguir identificar o nome dito .

Paro o carro e saio de dentro dele já botando os meus óculos escuros percebendo que vou ter que entrar por uma porta externa.

Uma vez fora do carro já peço prós guardas que ficam na entrada me ajudem a entrar sem ser vista pelo paparazzis, o que é uma missão impossível já que eles já tinham visto o meu carro que é uma Surv preta que tinha comprado pouco tempo para minha coleção mais que particular ,quase ninguém sabe dá existência dos meus carros .

Estou esperando dentro do meu carro a autorização dos policiais do aeroporto para entrar com segurança até o local onde às pessoas vão desembarcarem do avião.

Com a autorização feita saio do carro sabendo que vai ter tumulto e é nesse momento que penso nas outras pessoas comuns que não estão sabendo de nada e acabam se deparando com um monte de fotógrafos no meio de seu caminho .

Saio do carro e boto na minha cara que não estou para sorrisos hoje.

Vou direto parar a sala externa e fico esperando meus pais ,o bom é que escutei nos altos falantes que o vou deles irá ser adiantado pelo ótimo clima que está lá fora .

Aliviada é o que eu estou agora mais ainda por saudades de querer abraçar logo meus pais e sair desse lugar o quanto antes.

Com o tempo passando e eu ficando cada vez mais intediada com tudo naquela sala eu começo a andar de um lado para o outro de cabeça baixa coberta pelo os meus próprios pensamentos.

Quando derepente eu sinto um frio na barriga que nunca ocorrerá comigo antes e um arrepio na nuca que deixaram todos os meus pelos eriçados, viro imediatamente já que eu estava de costas para a porta de entrada do embarque e eu o vejo...

De longe andando na minha direção ,mais pareci que estava tão ocupado falando no celular que não tinha percebido a minha presença no local ,e mesmo ele não vendo que eu estava ali eu fui para o no nosso mundo, aquele que eu sei ele jamais vão me deixar novamente, meu anjo, meu porto seguro , está tão lindo como uma manhã ensolarada, como aquele doce que agente anseia sempre por mais depois que terminar de come-lo, vestido o seu belo terno o que faz ele ficar ainda mais cosmestivel para o meu paladar ,o cabelo levemente bagunçado o que antes eu amava e sempre achei um charme a mais no meu anjo, agora de imediato só me deu ódio por pensar que mais alguém posso ter despenteado ele depois de mim, seus passos firmes vêm até mim com tanta pressa que pareci que ele está tentando fugir de algo ou com raiva de alguém certamente a pessoa do outro lado do celular.

Quando vejo ele chegando perto ,mais perto, mais ainda, e observo que ele não vai parar e vai acabar passando por cima de mim com tudo.

Quando derepente.......

- Ah! Me desculpa senhor....

- Anjinha?!

-Anjo!

MEU HOMEMWhere stories live. Discover now