3° Parte

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Uma garrafa de hidromel vazia depois, e eles resolveram ir para o quintal nos fundos da casa para arrumar a mesa e as coisa para o aniversário de Harry.

Estava quase tudo pronto quando as pessoas começaram a chegar. A primeira foi Batilda Bagshot, a senhorinha que morava ao lado da casa dos Potter. Ela era um pouquinho caduca, mas Harry a adorava, e sempre que ela tinha oportunidade o mimava. Em seguida chegaram os Longbottom lhe trazendo um vaso com uma planta que parecia um cacto cheio de pústulas. Neville ficou animado quando Harry mostrou a carta a ele, e muito chocado ao ver o pomo de ouro esvoaçando pela sala. Vários outros amigos de seus pais também apareceram, enchendo o pequeno quintal de risadas e conversa.

Harry estava fechando porta depois de Pedro Pettigrew passar, quando viu um vulto enorme aparatando na calçada em frente a casa.

Ele não cabia em si de alegria; disparou até o vulto, e se jogou nele, recebendo um abraço de quebrar as costelas, e o tirar do chão.

- Harry! Parabéns Harry! 11 anos hein - disse o gigante, com seus olhinhos de besouro se enrugando em um sorriso por baixo da espessa barba.

- Hagrid, que bom que veio! Eu amei a coruja, ela é tão linda.

Rúbeo Hagrid o depositou no chão sorridente.

- Que bom que gostou Harry. Já deu um nome a ela?

- Mamãe deu o nome na verdade, mas eu gostei muito. Chamamos ela de Edwiges.

- É um belo nome.

Harry pulou ao ouvir a voz as costas de Hagrid. Um homem alto, que usava óculos de meia-lua, com um nariz comprido e torto, cabelos esvoaçantes cor de prata, barba e bigode, saiu de traz do gigante.

- Olá, Harry - cumprimentou animadamente o diretor, seus olhos muitos azuis cintilando.

- Professor Dumbledore? - sussurrou Harry estupefato.

Dumbledore sorriu.

- É um prazer finalmente conhecê-lo Harry, ouvi falar muito de você.

Harry o olhou espantado.

- Ouviu?

- É claro. Espero que tenha gostado do presente - ele o olhou sobre os óculos de meia-lua com um sorrisinho.

- Eu... ãh gostei muito - sorriu para o homem a sua frente. - Um dos meus presentes favoritos.

- Ah que ótimo. Fico muito satisfeito, muito satisfeito - ele juntou os dedos longos e olhou para a casa. - O que acha de entrarmos, Harry?

- É mesmo, desculpe, claro que sim.

Harry guiou os dois para dentro, ajudando Hagrid que ficou entalado ao passar pelo portal.

Estavam passando em frente a porta da sala quando um brilho dourado passou esvoaçando por eles.

- Vejo que já andaram se divertindo um pouco com a pomo, sim?

Harry riu para o professor Dumbledore.

- Papai queria testar minhas habilidades como apanhador.

- Ah sim, compreendo.

Eles chegaram aos fundos da casa, e quando Dumbledore imergiu no quintal as pessoas o olharam surpresas.

- Alvo, que bom que veio.

Lílian foi até eles radiante, e deu um abraço em Dumbledore.

- Muito obrigada pelo pomo, não precisava, foi tão gentil.

Harry Potter - 31 de JulhoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora