Fomos para casa, o tempo foi passando a Mamãe chegou, e eu só me dei conta de que perdi meu celular já era 20:00 horas procurei como louca pela casa toda meus irmão me ajudaram, mas não achamos, então o Rafa disse:

- Será que você não deixou cair enquanto corria hoje cedo.

Pior que isso! Acho que está na casa do Professor, só pode ser isso, mas eu não podia dizer a minha família o que aconteceu por que se não eles ficaram preocupados e minha Mãe não me deixaria correr de novo com o Professor.

- Vamos procurar. 

Natan se ofereceu, mas ele não podia ir.

- Não, claro que não, fica vendo novela já que você gosta tanto de TV. 

Tentei parecer brava e fazer com que ele se sentisse culpado, só assim ele não ia insistir em ir atrás de mim.

- Não demore filha.

A Mãe mais preocupada do mundo.

- Vai ser rápido, eu espero, vou refazer meus passos, espero que ninguém tenha achado ele primeiro que eu, já volto. 

Olhei pelo chão enquanto ia a casa do Professor e não vi o celular, mas eu tinha quase certeza que meu celular estava na casa dele.

Cheguei na frente de sua casa chamei e ninguém atendeu, o portão estava aberto e eu entrei, cheguei na porta bati 1, 2, 3 vezes e ninguém atendeu a porta estava encostada, então eu entrei, chamei ele pelo seu nome e ele não atendeu, chamei de novo, e ele saiu todo molhado só de toalha pois estava tomando banho, eu pensei que ia desmaiar de novo...

Cheguei na frente de sua casa chamei e ninguém atendeu, o portão estava aberto e eu entrei, cheguei na porta bati 1, 2, 3 vezes e ninguém atendeu a porta estava encostada, então eu entrei, chamei ele pelo seu nome e ele não atendeu, chamei de novo...

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Eu já tive a oportunidade de ver um homem nu, e me assustei com a imagem que vi na revista, mas nada se compara a ver o objeto dos meus desejos só de toalha e todo molhado bem na minha frente, ele tinha o corpo atlético provavelmente por causa das corridinha sem falar do seu cabelo molhado, era uma covardia ver ele daquele jeito.

O Pior é que eu fiquei sem reação, eu estava com os olhos arregalados os braços jogados do lado do corpo as pernas imóveis e eu tenho certeza absoluta que minha boca estava aberta não escancarada mas aberta, meus olhos ardiam pois eu não piscava.

Sim eu fiquei embasbacada!

- Pois não? 

O que eu digo.

- Celular esqueci aqui ele. 

Eu tentei dizer, mas eu tenho certeza que não deu para entender nada do que eu disse.

- Como? 

- Me... Meu celular acho que está aqui. 

Gaguejei um pouco, mas saiu...

- Ah? Bom, espera um pouco vou pôr uma roupa. 

Tá bom assim...

- Ok! 

Meu Deus ele estava só de toalha, quando eu ia ver ele assim de novo? Acho que nunca mais.

Quando ele voltou já vestido ele disse.:

- Me desculpa por aparecer assim só de toalha.

Sério mesmo? Eu não me importei, pode dar aula assim também, ia ser um problema pra eu prestar atenção quando você fosse virar de costas para escrever na lousa, mas eu ia adorar.

- Eu é que te devo desculpas, mais uma vez fui bisbilhoteira , eu chamei o portão estava aberto e eu entrei, bati na porta, mas ninguém atendeu e como ela estava encostada eu entrei, desculpe se assustei você.

Se bisbilhotar fosse uma profissão...

- Eu realmente me assustei, mas sem problemas, você disse que seu celular está aqui, bom, deve ter caído no sofá quando deitei você nele, me acompanhe. 

Sim senhor.

A procura do celular iniciou, seu sofá tinha aquele monte de almofadas fomos tirando uma a uma, mas nós não encontrávamos, ele resolveu virar o sofá para ver se achávamos o danado do celular, mas o mesmo não estava lá, então ele pôs o sofá no lugar, e começamos a arrumar as almofadas.

- Professor eu nem te agradeci por me ajudar hoje mais cedo. 

- De nada, eu só fiz minha parte. 

Então não foi para mim ou por mim, e sim por ser correto, só isso.

- Mas obrigado de qualquer modo.

- De nada Margot. 

- Miguel eu disse alguma coisa enquanto estava inconsciente?

- Não, nadinha, nem uma palavra, mas quando você estava acordando você disse algo.

- O que?

Meu Deus o que será.

- Você disse, algo sobre eu estar te esperando, acho q foi o que eu entendi...

Eu não acredito que eu disse isso!

- E o que mais? 

Tentei não parecer muito ansiosa.

- Mais nada. 

- Menos mau.

Falei tão baixo que só eu podia ouvir.

- O que você disse? 

Droga, ele tem boa audição.

- Pensei alto. 

E esse celular que não aparece.

- Pensei ter ouvido você dizer menos mau, foi isso mesmo?

- O que importa Professor, vamos logo achar esse celular, já sei você pode ligar no meu número ele vai tocar e aí fica mais fácil. 

- Margot, eu não sei o que está acontecendo, não sei o que você está pensando mas  eu jamais tentaria algo com você, eu respeito muito você, você é minha aluna.

Como ele chegou a essa conclusão? 

Eu tentei frear as palavras que estavam prestes a sair da minha boca contra meu consentimento, mas elas eram teimosas, e então...

- E se eu quiser...

Meu coração Batia tão alto que eu conseguia ouvir será que ele podia ouvir também? Ele não falou nada e eu continuei...

- E se eu quiser isso mais do que tudo na vida...

Ele ainda não se move e eu estou agindo de improviso nunca imaginei que teria essa coragem, eu continuei...

- Eu sei que você me vê como uma de suas alunas, como uma menininha boba... 

Ele me interrompeu.

- Que isso, eu sei que você não é mais criança, te vejo como uma mulher e...

Eu o interrompi.




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Como se diz me apaixonei em Espanhol?Where stories live. Discover now