como sobreviver a pequenas crianças

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Saio do quarto da Abel e vou para o próximo quarto. Uma plaquinha escrita com o nome Cristal, decoradas com flores desenhadas.

Abro a porta lentamente, faço com fiz no quarto de Abel, vou em direção a as cortinas, abro as cortinas, me viro para acorda a cristal vejo ela com uma pistola de Água.

– SURPRESA! – ela começa a fazer um movimento de vai e vem na bombinha verde para da preção.

  Ela atira com a pistola de Água em cima de mim. Um grito que dei ecuou por todo quarto, fazendo algumas portas do corredor se abrir bruscamente, a porta se abriu mostrando quatro meninas com um feição assustada.

– CRISTAL! – grita Abel.

– o que foi Abel – fala a garota manuseando a bombinha para da preção – você quer ser a próxima.

– vou dizer ao o papai!

Vejo que ela jogou em mim não era água e sim tinta azul, estou nervoso e em choque, como ela poder me melar, não trouxe outra muda de roupas.

– meninas vocês podem descer o e irei em seguida para bota o café de vocês assim que eu conseguir secar a minha roupa – falo saindo do quarto.

Como é possível eu nunca passei por isso antes, uma simples menina de seis anos fez essa travessura bem no primeiro dia de trabalho, ela não é uma criança é um demônio, ela deveria brincar de de boneca ou sei lá o que as meninas brincam dia de hoje.

Vou andando pelo corredor,  abrir a primeira das duas únicas porta chefa – a última por na direita –, entro no banheiro e abro a torneira da pia e pego um pouco dia água e molho a camisa a esfregando para tentar tirar a mancha.

– agora entendi o porquê da Abel falar para ter sorte – falo enquanto tento tirar a mancha – sorte? Eu preciso de um Leprechaun.

Alguém aparece na porta, era Abel trazendo toalhas limpas.

– desculpa pela minha irmãzinha – fala me dando as toalhas – ela sempre foi assim – fala.

– o que? Mela as pessoas de tinta? – pergunta nervoso – só falta ela ataca uma bomba em mim – falo.

– é bem capaz – afirma minha fala.

– QUÊ? – falo perplexo.

– você é o sexto babá,  o primeiro babá homem – fala.

Fico de boca aberta com o que Abel falou, sou a sexta vítima de um criança de 6 anos, por Zeus como é que ela consegue fazer isso tendo apenas 6 anos.

– pega – ela estende a mão me entregando uma camisa social cinza – é do papai, ele não vai ligar depois do ocorrido – fala.

  Pego e troço na mesma hora, Abel pega a camisa dizendo vai colocá-la para lavar, assim desligo a tornei e saio e fecho a porta do banheiro e desço para a cozinha.  Lá estava as quatros meninas sentadas na pequena mesa de jantar.

  – você está bem – pergunta uma menina de cabelo ruivo e cheias de sardas pelo rosto dando um charme a ele.

– estou – falo.

Estou apavorado, nunca tive tanto medo De uma criança do quanto Cristal, ela não é uma criança normal.
Vejo Abel saindo por uma porta que acho que dá na lavanderia.

– cristal o Alan merece um pedido de desculpas – fala Abel.

– não merece, eu não fiz nada de mais – fala enquanto agarra seu urso de pelúcia.

– se não pedir desculpas eu vou contar para o papai.

– não – ela olha para mim com o olhar de fúria e sai correndo da cozinha.

Abel se junta as outras irmãs para tomar o café da manhã, preparo o café de Cristal e peço que a Abel leve depois que terminar sua refeição da manhã.

Na manhã descobrir mais sobre as cinco meninas que se consiste em, Abel a mais velha tem 16, Júlia de 15 anos, Sofia de 10, Eliza de 7 e Cristal de 6 a mais nova.



O BABÁOnde as histórias ganham vida. Descobre agora