Capítulo 13: A melhor ajuda

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3 meses após

#Kope falando#

  Passou um tempo desdo dia em que sai com o Agus. Pensei que iriamos mais adiante, mas todas as vezes que eu o chamava para algo, ele não aceitava mais. Fiquei um pouco chateada, mas percebi que ele não sente o mesmo por mim. Passaram se alguns dias e percebi que aquilo era apenas uma simples paixonite...
   Depois do trabalho, estava indo para casa a noite, quando econtrei o Agus no ponto de ônibus. Estranhei um pouco porque ele tem um carro, então não teria precisão de está naquele lugar, a não ser que estivesse em um encontro com alguém...
  Como eu não sabia oque estava acontecendo, fui saindo de fininho sem ele me ver. Mas quando cheguei na esquina, dois homens encapuzados com uma arma me renderam. Eu comecei a gritar socorro. O Agus viu e veio em minha direção. Os caras tentaram me levar mas o Agus lutou contra eles. O Agus estavam fazendo de tudo para me salvar. Eles me jogaram no chão e tentaram lutar contra o Agus. Eu me lembro bem que um deles pegou a arma e atirou no Agus, mas felizmente a bala desviou. Agus se fingiu de ferido e os caras sairam correndo. Eu fui até ele e perguntei chorando muito:
- Você está bem?
  Algumas das minha lágrimas caiam pelo chão e sobre o seu rosto.
- Estou melhor agora.
- Mas você não se machucou?
- Não, só fingi que estava machucado pra eles fugirem.
- O o o... Obrigada.
  Ele se levantou e me abraçou forte. Eu precisava de um abraço daqueles.
- Não precisa chorar, eu estou aqui e você está bem.
  Ele beijou minha testa tentando me acalmar, mas eu estava muito nervosa. Não conseguia parar de tremer só de lembrar a cena.
Decidimos ir andando até a minha casa. Ele foi me abraçando garantindo que eu não deveria ter mais medo. Ele me deixou na porta de casa, mas eu estava ainda com muito medo.
- Agus?
- Sim?
- Você pode dormir na minha casa?
- Am?
-Só hoje! Porfavor! Eu tô com muito medo... - Eu comecei a chorar pois estava realmente com muito medo.
- Tá bem, eu durmo, mas vou sair muito cedo.
  Dei um sorriso. Eu fiquei muito feliz por saber que estava protegida.
- Okay.
  Nós entramos na minha casa. Estava tudo desarrumado e bangunçado. Senti um pouco de vergonha quando ele viu.
- Não precisa se sentir envergonhada. Minha casa tá desse jeito. - ele deu uma risada.
  Eu entrei no meu quarto e vesti o meu pijama (claro que estava trancando o quarto). Ele me viu e disse:
- Você fica muito fofa nesse pijama.
Fiquei vermelha, mas não de vergonha, e sim de timidez. O pijama era grande com estampa de zebras.
- Obrigada, mas é você, quer vestir alguma coisa? Tenho uma blusas masculinas que eu uso de vez em quando para dormir.
- Ah, claro, pode ser.
  O Agus foi muito gentil de ter aceitado dormir na minha casa. Então fiz a simples pergunta:
- Você quer dormir aonde?
- Ah, pode ser na sala. Mas se você tiver com muito medo, eu durmo no seu quarto.
-Oba! - Abracei ele.
  O Agus dormiu na cama comigo, pra me deixar mais relaxada. Eu falei que não estava totalmente segura, então pedi pro Agus me abraçar. E foi assim que dormimos, de conchinha.
  Acordei calma e feliz. Olhei de lado e Agus não estava lá. Ai me lembrei das suas palavras na noite anterior. "Espero que ele tenha chegado em casa em segurança" pensei.

Confia Em MIM ( AGUSLINA )Where stories live. Discover now