Iiiiiiiaeeeh caralho, cheguei.
É foi um sacrifício escrever esse capítulo, slá, minha mente tá a mil.. Varias Tretas!!Porém vamos lá né!! ❤
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A festa tinha começado novamente, Christopher me segurou pelo braço e falou em meu ouvido.
- Venha comigo, tenho uma surpresa para você. - ele disse em meu ouvido me fazendo arrepiar.
- Christopher, eu não gosto de surpresas. - Disse me encolhendo por conta dos arrepios.
- Apenas vem. - ele disse pegando em minha mão e me levando para a garagem.
Chegamos na garagem, ele pegou um dos carros dele e entramos.
- Vou te colocar essa parada nos olhos, como já disse é surpresa. - ele disse amarrando uma faixa em meus olhos.
- Ain Deus. - Protestei.
- Você vai gostar, pode pá. - ele disse virando para a frente.
O caminho foi rápido e silencioso, chegamos em um lugar que parecia meio que no mato, devido ao barulho.
Ele desceu do carro, e foi até o outro lado, me deu a mão e tirou a faixa dos meus olhos.
-Que lugar lindo. - eu disse assim quando olhei para a casa.
Era tipo uma casa de campo, era perfeita.
A noite estava linda, Cristopher apenas sorriu para mim, me deu a mão e entramos.
Assim quando entramos na casa, fiquei boba, era lindo aquele lugar, tinha uma sala com varias almofadas pelo chão e pelo sofá. Me amarrei naquilo, porém Cristopher continuou me guiando pela casa, chegamos em uma porta vermelha.
Ele parou enfrente a porta e me disse.
- Agora que começa a putaria. - ele disse com voz de deboche. - Tô de zoa, esse é o nosso quarto.
Ele disse e abriu a porta, era tudo perfeito uma cama enorme no meio do quarto, cores combinando e varias almofadas na cama. Tenho uma paixão por almofadas.
Pov Christopher
- Que lugar lindo Cristopher - ela sussurrou, passando os dedos em meus cabelos, aproximando seu belo rosto do meu. - Vamos brincar?!
E então nos estávamos na página que eu gostava. No mesmo pensamento. No mesmo ponto.
Enquanto o significado de suas palavras invadia minha consciência, meu lado irracional já tinha se manifestado puxando o rosto dela de encontro ao meu, me livrando dos tecidos que nos impediam nos tocar pele a pele, sem barreiras ou receios. Havia uma fúria contida em cada ato desesperado que apenas instigava, demandava e impelia a continuar a querer explorar, a amar. Em segundos nossas roupas eram apenas fiapos. Minhas mãos que agora corriam ansiosas pelo corpo de Dulce. Tão conhecido, tão desconhecido... Meus toques iam e vinham exigentes como se eu tivesse passado anos de privação dela. Talvez seja efeito das drogas que eu usei na festa, só talvez.
ESTÁ A LER
Amor no Tráfico
Teen Fiction" Eu não era assim, nunca gostei de drogas, armas, muito menos de bandido. Mas a vida que o Christopher me deu, a sensação de poder, é maravilhosa. Ele me transformou, e eu aprendi a amá-lo desta forma."