27° Capítulo

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Iiiiiiiaeeeh caralho, cheguei.
É foi um sacrifício escrever esse capítulo, slá, minha mente a mil.. Varias Tretas!!

Porém vamos !! ❤

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A festa tinha começado novamente, Christopher me segurou pelo braço e falou em meu ouvido.

- Venha comigo, tenho uma surpresa para você. - ele disse em meu ouvido me fazendo arrepiar.

- Christopher, eu não gosto de surpresas.  - Disse me encolhendo por conta dos arrepios.

- Apenas vem. - ele disse pegando em minha mão e me levando para a garagem.

Chegamos na garagem, ele pegou um dos carros dele e entramos.

- Vou te colocar essa parada nos olhos, como já disse é surpresa. - ele disse amarrando uma faixa em meus olhos.

- Ain Deus. - Protestei.

- Você vai gostar, pode pá. - ele disse virando para a frente.

O caminho foi rápido e silencioso, chegamos em um lugar que parecia meio que no mato, devido ao barulho.

Ele desceu do carro, e foi até o outro lado, me deu a mão e tirou a faixa dos meus olhos.

-Que lugar lindo. - eu disse assim quando olhei para a casa.

Era tipo uma casa de campo, era perfeita.

A noite estava linda, Cristopher apenas sorriu para mim, me deu a mão e entramos.

Assim quando entramos na casa, fiquei boba, era lindo aquele lugar, tinha uma sala com varias almofadas pelo chão e pelo sofá. Me amarrei naquilo, porém Cristopher continuou me guiando pela casa, chegamos em uma porta vermelha.

Ele parou enfrente a porta e me disse.

- Agora que começa a putaria. - ele disse com voz de deboche. - Tô de zoa, esse é o nosso quarto.

Ele disse e abriu a porta, era tudo perfeito uma cama enorme no meio do quarto, cores combinando e varias almofadas na cama. Tenho uma paixão por almofadas.

Pov Christopher

- Que lugar lindo Cristopher - ela sussurrou, passando os dedos em meus cabelos, aproximando seu belo rosto do meu. - Vamos brincar?!

E então nos estávamos na página que eu gostava. No mesmo pensamento. No mesmo ponto.

Enquanto o significado de suas palavras invadia minha consciência, meu lado irracional já tinha se manifestado puxando o rosto dela de encontro ao meu, me livrando dos tecidos que nos impediam nos tocar pele a pele, sem barreiras ou receios. Havia uma fúria contida em cada ato desesperado que apenas instigava, demandava e impelia a continuar a querer explorar, a amar. Em segundos nossas roupas eram apenas fiapos. Minhas mãos que agora corriam ansiosas pelo corpo de Dulce. Tão conhecido, tão desconhecido... Meus toques iam e vinham exigentes como se eu tivesse passado anos de privação dela. Talvez seja efeito das drogas que eu usei na festa, talvez.

Amor no TráficoOnde as histórias ganham vida. Descobre agora