Sim ou Não!?//Ethan Dolan

21º Casa (Parte 3)

(...) Carol: (...) posso dizer aos meus pais que namoro contigo!! (...)

(...) E: Claro! (...)

Entrámos em casa e os meus pais estavam a ver TV e ficaram muito surpresos pois esqueci-me totalmente que ainda estávamos de mãos dadas.

Carol: Mãe, pai, este é o Ethan. (O Ethan acenou-lhes educadamente.)

Mãe: Ah, este rapaz é um dos Dolan Twins? (Eu soltei um riso.)

Carol: Sim! E é o meu namorado. (Claro, os pais têm que intervir nestas situações.)

Pai: Namorado? (Levantou-se.) Hum, gosto. (Levantou a mão em sinal de cumprimento e o E obedeceu.) Espero que não faças mal á minha filha.

E: Não, nisso pode ficar descansado.

Pai: Confio em ti. (Todos sorrimos.)

Carol: Bem, já está um pouco tarde, por isso vou acompanhar o Ethan á porta.

Eu e o Ethan fomos até á porta.

Carol: Hum, desconhecia essa tua faceta de bem-educado!

E: Então devias ver me com a família afastada! (E fez uns olhinhos de cachorrinho e ambos nos rimos. E despedimo-nos com um beijo.)

Subi as escadas e fui contar as novidades á Carly e, como é óbvio, ela ficou histérica. Depois fui jantar e assim que acabámos. Eu fui ajudar a minha mãe a limpar a cozinha.

Carol: O que é que achaste do Ethan, assim á 1ª vista?

Mãe: Parece ser um bom rapaz.

Carol: Ele não parece ele é! (Garanti á minha mãe.)

Mãe: Acredito em ti. Não foi este que te ajudou no teu 1º dia de aulas?

Carol: Digamos que sim! Mas o seu irmão também me ajudou.

Mãe: Ah, mas olha como é que os distingues? É que quando daquela vez que eles cá vieram buscar-te pela manhã pareciam totalmente iguais!

Carol: O Ethan tem uma pequena madeixa roxa mas está a ficar sem cor e não se viu á bocado. (A minha mãe ficou com uma cara bem estranha.) Fica-lhe bem! Muito bem! E o irmão, o Grayson, tem também madeixas mas são loiras e são mais. Além disso não se vestem de igual!

Mãe: Só espero que não os troques!

Carol: Mãe! Isso nunca! (Ela riu-se e eu retribuí.)

Depois de a ajudar subi as escadas e fui para o meu quarto e quando estava deitada comecei a pensar. (Desta vez não há motivos para pensamentos maus.) Apercebi-me que era a rapariga mais sortuda do mundo: os meus pais estavam bem, vivia numa bela casa, a escola corria-me bem, estava de férias (temporariamente...mas sim estava de férias!) e tinha um belo namorado!

Não podia estar a correr melhor!