Porão

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É no porão que eu me escondo e desapareço

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É no porão que eu me escondo e desapareço

Quando sinto medo do que não conheço

Lá fora ouço vozes que não me dizem nada

Uma criança acuada perdendo o seu encanto

Nas esquinas muitos pobres morrendo de frio

Um olhar de tão denso me fez:


Chorar, chorar, chorar.


Visão tão intensa de um mundo complexo

Prefiro ficar aqui escondido para não desabar

Não quero olhar no rosto do garoto, uma lágrima

O meu porão é feliz, eu não sinto medo, não

Nas esquinas muitos pobres morrendo de frio

Um olhar de tão denso me fez:


Chorar, chorar, chorar


Eu sou tão pequeno

Eu sou tão pequeno

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Nota:

Novamente uma música da velha banda de garagem de minha juventude (DAPs), no caso era um blues mal tocado, porém, intenso.  Os autores que me acompanharam: Chritopher T. Blum e Marcelo Posonski. No vídeo versão de garagem em nossos ensaios em um porão.

Na foto um show da banda DAPS no porão em que ensaiávamos (Festa a Fantasia da Engenharia Florestal da UFPR).

No vídeo a única gravação existente dessa música, um arquivo histórico.

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