Capítulo V - A caixa de Pandora

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Epimideu era irmão de Prometeu, o gigante que robou o fogo dos céus e o entregou aos humanos por isso discutiu com Zeus o rei de todos os deuses. Com medo que Zeus viesse se vingar dele, Prometeu avisou seu irmão
- Epimedeu, tome cuidado com os presentes de Zeus, faz tempo que ele anda zangado comigo por dar o fogo aos humanos.
Epimiteu escutou o irmão atentamente, mas não levou seu conselho a sério.
Enquanto isso no Monte Olimpio, Zeus ordenou que Vulcano deus do fogo, que criasse uma nova criatura, uma companheira para o homem.

Vulcano se uniu junto com Minerva a deusa das artes ela também era uma das filhas de Zeus, para conseguir fazer o que Jupter lhe mandou

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Vulcano se uniu junto com Minerva a deusa das artes ela também era uma das filhas de Zeus, para conseguir fazer o que Jupter lhe mandou.

Vulcano se uniu junto com Minerva a deusa das artes ela também era uma das filhas de Zeus, para conseguir fazer o que Jupter lhe mandou

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Logo depois que terminaram sua criação juntos, Minerva disse a Vulcano.
- Nunca nada de mais perfeito saiu de suas mãos, bom trabalho Vulcano.
Ele agradeceu ela dizendo
- Graças a você, cara amiga, que me auxiliou com seus conselhos muito obrigado.
Ambos haviam criado uma linda mulher quase tão bela quando a mais belas das deusas, seus olhos eram azuis como o mais límpido céu, e de sua boca vermelha e úmida partia um hálito fresco e perfumado, sua pele era macia como o mais macio dos veludos e recobriando-a por inteiro, havia ainda uma delicada penugem, tudo em seu corpo era delicado e belo.

Ambos haviam criado uma linda mulher quase tão bela quando a mais belas das deusas, seus olhos eram azuis como o mais límpido céu, e de sua boca vermelha e úmida partia um hálito fresco e perfumado, sua pele era macia como o mais macio dos veludos...

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Quando eles a levaram para Zeus ele ficou muito alegrado e espantado ao mesmo tempo, e disse
- Vulcano e Minerva, parabéns.
Minerva disse
- Nos a chamaremos de Pandora meu pai, o que acha deste nome?
Zeus disse
- Pandora, é um bom nome, magnífico!
Logo depois Vulcano e Minerva foi embora, deixando Pandora em particular com Zeus, que lhe-ordenou
- Quero que você leve isto aos mortais, como sinal de minha afeição por eles.
Jupter a entregou uma bela caixa dourada, ricamente trabalhada com arabescos e flingranas de prata, Pandora arregalou os olhos, ela quis logo abrir a caixa mais foi impedida por Zeus dizendo
- Não faça isso!
É para ser mantida sempre assim, fechada.
Agora vá em paz.
No mesmo dia, a jovem e a caixa chegaram as mãos de Epimiteu, que não sabia qual dos presentes admirar mais, então levou Pandora para sua casa deixando ela num quarto de visitas sozinha com a caixa, já que não podia abrir, a agitou ela para todos os lados, mas a não reproduzia nenhum som, e perguntava baixinha morta de curiosidade
- O que será que tem dentro desta caixa?
Por várias vezes teve vontade de abrir a fantástica caixa, mas lembrou das pralavas de Zeus e resistiu, depositando o objeto ao lado do travisseiro dormindo profundamente sonhando com o que será que tinha na caixa, cavalos, magia, unicórnios,
aves luminosas, dragões e outras coisas maravilhosas, ao despetar daquele sonho maravilhoso Pandora estendeu a mão para pegar a caixa não podendo conter sua curiosidade ela abriu o tal presente.

Mal havia terminado o gesto, Pandora sentiu a caixa ser arrebatada de suas mãos indo cair no chão longe da cama, assustada viu saltar dela algo sem forma, parecia que todos os ventos do mundo fugiam dali desordenamente, um deles moldou-se como uma...

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Mal havia terminado o gesto, Pandora sentiu a caixa ser arrebatada de suas mãos indo cair no chão longe da cama, assustada viu saltar dela algo sem forma, parecia que todos os ventos do mundo fugiam dali desordenamente, um deles moldou-se como uma caveira volátil e se aproximou da pobre moça, que tremia de medo, estando prestes a desmaiar, quando o crânio se tornou gasoso outra vez, fugindo pela janela do quarto, perdendo-se no mundo, depois surgiram varios rostos deformados, que se erguiam da caixa como se fosse um retrato horrendo, após assoprarem sobre seu rosto um bafo doentio arremesaram também pela janela a fora, todos os montros que sairam da caixa eram um dos pecados capitais, a Inveja saiu sob a forma de uma mulher velha, de cabelos finos e prateafos como teia de aranhas, em seguida veio a Gula, sob a forma de uma mulher imensamente gorda e nua, Pandora aterrorizada, não conseguiu fechar a maldita caixa, lançando-se de joelhos ao chão encontrou finalmente a tampa caída em um canto, enquanto rastejava uma legião de demônios saiam, Ganância, Orgulho, Luxúria, Ira, Preguiça e muitos outros defeitos humanos, logo depois disso Pandora finalmente conseguiu fechar a caixa, mais o mal já estava feito, pensando que não havia mais nada dentro da caixa ela abriu novamente e viu um rosto belo e jovem de uma mulher
Pandora perguntou
- Quem é você?
E ela respondeu
- Eu sou a Esperança.
E junto com ela
saiu a Paz, Sabedoria, Bondade, , Humildade e a Soliedariedade para mostrar que nem tudo neste mundo está perdido.

Deuses, Heróis & MonstrosWhere stories live. Discover now