Capítulo sete - Culpado!

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# No capítulo anterior...

" Dean entla na sala sendo seguido por mim e Sam.

Pela cala de ódio pela parte do homem eu acho que eles vão demolar..."

Capítulo sete - Culpado!

Sam me deu o meu Notbook.

Nós estamos na sala da casa do homem. Estou sentada no colo de Sam, ele está sentando no sofá, de flente pala o homem.

Dean está ao nosso lado palecendo bastante intelessado em uma pintula de um palhaço tliste que está pendulado na palede, tenho medo de palhaços.

Ablo o Notbook, palando de plestar atenção nessa conversa sem nexo de adultos. Por que eles tem que falar tão difícil?

Pesquiso a ficha cri-cri-crimi-criminal do homem e vejo algumas coisas que me deixam confusas.

- Sam! - chamo a atenção do meu irmão, que até agola alisava os meus cabelos enquanto plestava atenção nas perguntas feitas de Dean para o homem.

- Que foi, Anjinha? - ele pergunta e eu aponto pala a tela.

Ele a olha surpleso e depois volta a encalar o homem, que palecia estar incomodado com o lumo das perguntas.

- Então, sr. Clarckson... Sua relação com a sua filha era boa? - Sam pergunta me puxando mais pala perto de si.

O homem palece analisar.

- Os srs. não acham um assunto muito incomodo para uma criança, não? Ela pode ir brincar com o meu filho - o homem ofelece e eu olho desespelada para Dean, que apenas desvia o olhar.

- Vai lá, Anjinha. Nada vai acontecer - Sam diz me tirando de seu colo, pegando meu Notbook e dando um beijinho na minha testa.

Ando para onde o menino ruivo tinha ido e o vejo assistindo tv em um local que me palece seu quarto.

- Oi? - eu chamo timidamente, escondendo minhas mãos nas costas.

- O que você quer? - ele pergunta sem desviar os olhos da tv. Confesso que isso me incomodou um pouco.

- Nada - eu falo baixo encalando o chão.

- Eles te expulsaram para aqui? - ele pergunta, dessa vez me olhando.

- Huhum - eu murmulo e ele afasta um pouco na cama

- Deita ai! Eles vão demorar - ele resmunga, menino chato!

Deito na cama e começo a assistir o desenho junta a ele.

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Dean Winchester

Eu estou me controlando para não pular em cima desse homem e desferir todos os socos que estou disposto a lhe dar.

Sam mantém aquela calma, que chega a ser chata, de sempre.

Mas eu sei que ele está tentando se controlar tanto quanto eu.

Quando Angel mostrou o site para Sam a alguns minutos atrás descobrimos o que esse homem fez com a própria filha.

Após a ter abusado sexualmente, a menina se suicidou, logo após o suicídio da menina, a mãe, muito abalada pela morte da filha, se jogou da ponte.

Ou seja, o espírito vingativo provavelmente virá mata-lo.

Mas Sam é altruísta demais para permitir a morte desse homem. Odeio todo esse altruísmo.

Por mais que odeie admitir eu quero que Angel volte para aqui agora, o menino não deve ter uma boa educação, se ele tiver o pai como único exemplo.

Sim, eu, Dean Winchester, estou preocupado com a minha suposta meia-irmã mais nova.

Olho para o homem a minha frente enquanto Sam faz a última e mais importante pergunta:

- Você se arrepende pelo que fez com sua própria filha? - Sammy mantém o rosto impassível diante do olhar raivoso do homem, que quase pulou em cima de Sam.

Ele fecha os punhos deixando sua cara de poucos amigos vermelha de ódio.

Eu deixo minha mão descansando sobre minhas pernas, dando maior acessibilidade para pegar minha arma a qualquer movimento brusco do homem.

- Eu já fui inocentado. Provaram que minha mulher era louca. Ela fugiu de um hospício e se matou - ele diz raivoso.

- Acusar a sua mulher de loucura? Não está precisando mudar um pouco o roteiro dessa história, não? - eu pergunto com meu melhor sorriso irônico.

- Os psicólogos dela... - ele ia falar, mas foi interrompido por Sam.

- Você também fazia isso com a sua mulher, né? Ela não queria nada com você - Sam afirma e o homem se levanta com tudo, levando a cadeira em que ele estava sentado ao chão, fazendo um barulho muito alto.

- O que vocês querem? - ele pergunta com ódio.

- Saber onde sua filha foi enterrada - Sam responde mantendo a calma.

Se controle para não meter um murro na cara de Sam, Dean, se controla.

- Quer mesmo saber? Ela foi cremada - ele diz e finalmente eu percebo.

O espírito vingativo não é o da filha, é o da mãe!

Pelo visto ela quer vingança pelo que aconteceu a sua filha, também, não é para menos né.

- Onde sua mulher foi enterrada? - eu pergunto me levantando.

- Num cemitério no centro. Fica a três horas daqui - ele informa.

- ANGEL! - Sam pergunta e a loirinha aparece correndo, quase caindo.

Sam a pega no colo e acena para o homem.

Dou um murro na cara do homem e Angel esconde o rosto no pescoço de Sam, assustada.

- Você merecia muito mais pelo que fez pela sua filha, seu imundo - eu afirmo e eu e Sam, com a pestinha no colo, saímos da casa.

Vamos lá fazer o que sempre fazemos, violar um caixão e queimar os restos mortais que se encontram lá dentro.

A Filha de John Winchester || SPNOnde as histórias ganham vida. Descobre agora