DEZESSEIS

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Repostando para as meninas que estão me pedindo pra ler. Lembrando que o livro está na Amazon! Beijos ♥️

Amorinhosss, desculpem a demora pra postar aqui. Já estava com saudades de vocês!!!

Esse capítulo é dedicado à minha amorinha, Cacau1gene. Essa linda

Quem será a próxima? Comentem <3

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Foi uma noite longa do caralho!

Eu abracei Elise a noite inteira. Ela também não me soltou. Houve uma hora em que ela pensou que eu havia dormido e chorou baixinho em meu peito. Ouvi ela pedindo pra Deus não deixar nada acontecer. Dizendo que não queria me perder. E eu também não queria perdê-la. Porque essa merda tinha que ser assim? Eu ia sair do emprego, ia sim. Não me importava que estava no final do curso e que poderia prejudicar os alunos. Eu não podia deixar nada nos destruir dessa forma. Eu tinha que lutar por ela, por nós.

No final da madrugada, Elise conseguiu pegar no sono. E eu levantei, sentei de frente pra minha janela imensa e por mais veadinho que seja admitir, chorei. Sentia uma dor aguda. Dizia pra mim mesmo que nada havia acontecido ainda, que meu pai não sabia. Só estava tentando descobrir. Mas aí a verdade me consumia: meu pai desconfiava. Os professores de lá eram na sua maioria velhos babões ou mulheres. Nunca houve esse tipo de denúncia e foi só eu chegar na faculdade pra acontecer. Tenho vontade de matar o filho da puta que me denunciou. Eu sei que estou errado, mas eu... Eu a amo. Eu a amo, caralho. Não posso perdê-la.

- Benjamin. - Ouvi sua voz doce chamar e antes de olhar pra trás em direção da cama, limpei meu rosto com as mãos.

Então levantei e deitei ao seu lado na cama.

- Oi meu amor. Descansou? - Perguntei puxando seu corpo pequeno pra mim.

- Não. - Senti seus beijos em meu peitoral. - Cochilei por alguns minutos. - Suas mãos me acariciavam e meu amigo debaixo começou a se animar mais do que deveria. - Estou com medo. - Revelou.

- Não fique, amor. Tudo vai se resolver. - Beijei sua testa. E sua mão foi descendo até minha barriga. - Eu vou resolver tudo assim que... Ahhh! - Gemi no momento em que sua mão quente se fechou em meu pau por cima da cueca. - Baby... O que está fazendo?

- Cuidando de você. - Disse. Sua mão invadiu minha cueca seus dedos acariciavam e apertavam na maneira certa. Me masturbando gostoso. - Quero te fazer esquecer tudo isso e por favor, não chore mais! - Eu não conseguia me concentrar, se ela continuasse assim, eu iria gozar em sua mão muito rápido. - Eu te amo. - Foi isso. Não precisou de mais nada, eu gozei miseravelmente em sua mão.

- Porra!

- Agora vou te limpar, amor.

Elise entrou pelas cobertas, tirou minha cueca e começou a me chupar. Caralho! Puta que pariu! Deve ser a melhor coisa que já senti em minha vida. Eu podia ver sua cabeça subir e descer no pano da coberta. Já estava duro de novo. Duro que até doía. Tirei a coberta de sua cabeça e segurei seus cabelos ruivos no meu punho.

- Porra! Isso, baby!

Sua língua subia e descia em toda a extensão até as minhas bolas. Ela mamava com devoção e eu colocava meu pau inteiro na sua boca. Ela não engasgava. Eu já estava pronto pra gozar de novo. Mas eu queria gozar dentro dela. Puxei Elise pra cima pelos cabelos ruivos.

- Baby, o efeito das pílulas...

- Me foda, Benjamin. Sem camisinha, eu quero te sentir!

Eu a coloquei de quatro na cama, ela empinou aquela bunda linda pra mim e eu coloquei a mão cheia em sua boceta. Brincando com seu clitóris, com o polegar, enfiei dois dedos em seu canal. Elise estava absurdamente molhada. Eu enfiava os dedos com força, meu pau desejando ardentemente estar no seu lugar favorito no mundo inteiro.

- Ahhh! Benjamin! - Ela gritou quando explodiu em minha mão. Eu retirei os dedos e me enfiei até o talo em sua boceta apertada.

- Oh, caralho! Foda! - Disse ao sentir seu aperto intenso. Sai e entrei de novo, deixando-a empalada. - Isso, baby.

Com camisinha já era bom. Mas sem ela era extraordinário! Caralho! Era mais do que bom. Eu podia sentir sua carne suculenta apertando meu membro enquanto eu a fodia violentamente. Minha mãos apertavam sua bunda maravilhosa e eu alternava entre tapas e beliscões e o que me encantava era que Elise ficava ainda mais excitada quando eu batia em sua bunda. Estoquei cinco vezes e bati com força na sua banda direita, ela gozou loucamente, molhando meu pau, ainda não satisfeito. Estoquei mais algumas vezes até me derramar de vez em seu interior.

- Porra, Elise! Eu te amo! - Eu rosnei, enquanto gozava desesperado. Ela caiu, impotente na cama e eu cai ao seu lado. Puxando-a para mim. Cheirando seu cabelo delicioso. Então eu comecei a sentir uma paz, o sono veio tomando minha consciência e eu dormi.

Quando finalmente despertei, eram duas da tarde! Por um momento tudo estava tranquilo até eu lembrar que era uma quinta-feira e eu não fui trabalhar.

- Porra! - Levantei rapidamente, se pudesse, ia até correr mas Elise saiu do banheiro do quarto enrolada na minha toalha. Toda calma.

- Eu tomei a ousadia de enviar uma mensagem pro seu pai dizendo que você não estava muito bem e não iria trabalhar hoje. Eu fui pra faculdade e voltei. Agora estou indo trabalhar. - Sorriu. Eu sorri de volta. Muito linda! Linda pra caralho! Eu me derreti totalmente.

- Obrigado, baby. Você é tão linda. Queria poder arrancar essa toalha de você. - Disse me aproximando dela e agarrando seu corpo cheio de curvas.

- Mas não vai! Eu tenho que trabalhar. Afinal são meus últimos dias. E eu te agradei bem cedo hoje. - Disse agarrando meu pescoço. - E você também me agradou muito.

Nos beijamos e quando minha mão escorregou até sua bunda. Ela me bateu e se afastou.

- Trouxe seu almoço. - Ouvi ela gritar enquanto eu estava tomando banho. - Já estou indo, amor. Até á noite.

- Até á noite meu amor. Eu te amo. - Pelo silêncio, achei que ela já havia ido, mas então ela abriu a box do banheiro e beijou minhas costas.

- Eu te amo mais. Agora eu já vou moço da bunda bonita. - Ela riu e foi embora.

Saio do banheiro, visto uma bermuda moletom e vou almoçar. Meu pai me liga pra saber se estou melhor e eu digo que precisamos conversar. Estou determinado a proteger minha Narizinho, mesmo que meu pai passe o resto da vida me achando um traidor filho da puta. Eu amo a minha garota e não há nada nesse mundo que eu não faça por ela.

*****

Cenas do próximo capítulo:

- Não acredito que fez isso Benjamin! Eu confiei em você!

- Não foi bem assim, porra! Você precisa me escutar!

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- Não precisa fazer isso, Benjamin.

- Elise por favor, não!

*****

- Adeus!

*****

Eitaaaaa Giovanaaaa! De quem será que foi esse adeus? Até a próxima amorinhos! <3

O Professor - Pra sempre minha! DEGUSTAÇÃO.Where stories live. Discover now