Posfácio:

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Para finalizar este livro, decidi aqui, neste posfácio, colocar mais um pouco de mim, alguns pensamentos e algumas conclusões.

Primeiramente, muito obrigada a todos vocês que chegaram até aqui, por a chance que me deram.

Eu comecei a escrever pequenas coisas com doze/treze anos, desde poesias a histórias, até mesmo letras de músicas. Antes, por não ter tanta noção das coisas, elas eram um tanto superficiais, diferente de hoje, com o meu amadurecimento, não só pela idade, mas pela a nova visão que tenho de tudo, acabou por refletir também nas coisas que escrevo. Com o tempo, nós aprendemos a ouvir mais, a procurar entender, a valorizar pequenas coisas, e, principalmente, a se amar. Eu não gostava das coisas que eu escrevia, acho que mais do que qualquer outra pessoa, eu sempre me julguei demais, hoje isso ainda ocorre, no entanto, de um modo aceitável, algumas vezes nem tanto, porém eu estou aprendendo.

Gosto de doces palavras, tanto de ouvi-las quanto de falá-las, mas sempre temos aqueles momentos pobres, e foi por eles que eu escrevi este livro, assim, nos momentos tristes, me lembro da alegria, nos alegres, me lembro de amar, e nos momentos difíceis, de continuar.

Sou uma pessoa complicada de todas as formas possíveis e impossíveis, e, por isso, comecei a escrever, como uma válvula de escape. À escrita permite que você crie seu próprio mundo. E porque amo. Todos temos questões mal resolvidas, momentos difíceis, e, é por saber disso, que eu quis dividir estas poesias com vocês, elas não são as melhores e algumas são pobres, mas são todo tipo de sentimento verdadeiro que senti, que ainda sinto, e que vi através de outros olhos. As pessoas falam tantas coisas, todos querem dizer algo, e por isso, às vezes é necessário gritar. Esse livro contém mais que poesias, é o meu grito.

Não importa quantos 'nãos' você receba, ou se você tem apenas 1% de chance, não desista, acredite até o seu último suspiro.

Sou Déborah Mendoza, minha jornada está apenas começando.

Até a próxima...

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