22 Capítulo

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Minha mãe, minha avó e meu avô deixaram só pra mim duas casas, uma república, um jatinho, um helicóptero, um Colégio desativado, uma fábrica de narcóticos, e muita grana tinha carros, motos, lanchas, tinha muita coisa que eu fiquei besta só a olhar. Não consigo imaginar o que eu irei fazer com isso tudo. Realmente é muita coisa e muita grana. Estou bilionária. Eu e o Pedro não vamos mais precisar trabalhar para ter uma cheia de luxo e poder dar tudo do bom e do melhor para nossos 5 filhos.que estão por vir.

Precisava ver tudo que eles me deixaram então tomei um banho rápido, coloquei um vestido soltinho florido e sai de casa. Fui primeiro no colégio desativado, quando cheguei na frente, as paredes estavam um pouco destruídas, a pintura muito velha, janelas quebradas. Peguei a chave na bolsa e entrei. Era super grande, tem 4 andares compostos por salas, secretarias, auditório, ala de natação e tudo mais. Olhei só os lugares mais importantes afinal esse Colégio tem mais de 350 cômodos e mais de 8km de corredores, até onde eu vi o Colégio estava bem bagunçado, algumas janelas não abriam, portas rangiam, e as paredes por dentro estavam pior que o lado de fora, para ativar esse Colégio de novo eu iria ter que contratar um pessoal e fazer uma reforma geral.
Sai de la e fui pra fábrica de narcóticos. O Cheiro forte ja atingiu minhas narinas assim que entrei. Os funcionários me receberam muito bem e eu disse que ia da uma olhada em tudo ja que ia ter que administrar.
Olhei tudo nos mínimos detalhes e todo mundo parecia bem eficiente no que fazia. O Pedro ficou fascinado pela fábrica de narcóticos e queria ele mesmo cuidar da administração pessoalmente. Quando saímos da fábrica de narcóticos já ia dar oito horas da noite, chegamos aqui ontem e não paramos até agora, resolvemos passar na República antes de voltar para casa e eles estavam dando uma festinha, todos estavam bem animados.

Segunda-feira - 7:00hs

Acordamos cedo hoje porque temos muito trabalho pela frente, fiz minha higiene e o Pedro fez a dele, tomamos café e fomos para o hospital fazer mais uma ultra, fiz e o médico disse que estava tudo bem. Fomos até a Fábrica de narcóticos fizemos uma reunião com o pessoal explicamos tudo e depois fomos pro Colégio, contratei três construtoras, expliquei pra eles o que eu queria que fosse feito e fui pra República, o Pedro resolveu voltar pra narcóticos.

Bruno: boa tarde - ele era o responsável pela República e me atendeu super bem
Kay: Boa tarde, me mostra o lugar e nos vamos conversando - ele me mostrou tudo e me falou as melhorias que precisavam ser feitas, dei meu telefone pra eles e fui pra casa, eu estava muito cansada os bebes muito agitados.

Dois meses depois

Kay: Pedrooo... aaaai.... Pedrooo
Pj: que foi? - ele entrou no quarto correndo
Kay: a bolsa estourou, me leva pro hospital, tá doendo muito

Ele correu me pegou no colo com dificuldade e pegou a bolsa com as coisas das crianças e me colocou no carro, ele dirigiu a milhão pro hospital e no caminho eu liguei pro médico avisando que estávamos indo.

Tudo estava correndo bem até eles tirarem o último bebê, o médico falava com ela, batia no bumbum dela mais ela não chorava, as enfermeiras levaram ela pra fazer alguma coisa e o Doutor veio terminar o serviço dele, fui mandada pro quarto e ainda não tinha visto nenhum dos meus bebês, o Pedro entrou no quarto junto com o Doutor

Dr: bom Kayllane você teve 3 meninos e duas meninas mas infelizmente uma das suas meninas não resistiu, fizemos exames neles e ela tinha sopro no coração e ele parou antes dela nascer eu sinto muito, a enfermeira já vai trazer os outros 4 pra você
Pj: amor não fica triste mais pra frente quando eles estiverem maior a gente faz uma menininha tá? - eu estava chorando mas concordei - que nome daremos a eles? - ele perguntou quando a enfermeira trouxe eles
Kay: eu escolho dois e você escolhe dois - ele concordou - Salatiel e Douglas - apontei prós dois primeiros
Pj: então esses serão Renato e Júlia.

Criar quatro crianças não foi nada fácil mas nos conseguimos, eles sempre foram muito grudados tinham os mesmos gostos sentiam a mesma coisa quando um chorava o outro chorava também, e assim como a Júlia os meninos eram extremamente ciumentos, agora já estão grandes não é mais tão assim. Decidimos por não tentar ter mais filhos, quatro já está ótimo, somos uma família grande e super unida e seremos assim por muitos anos ainda.

Fim

A CariokiinhaOù les histoires vivent. Découvrez maintenant