ANAHÍ

745 43 1
                                    

Todos me olharam duvidosos, mal eles sabiam que cinema é uma das minhas fantasias.


Poncho: Vamos lá gente, cineminha antes da nossa viagem, o que acham?



Annie: É gente, por que essa duvida?



Dulce: Vocês vão se controlar?



Annie: E quando nós não nos controlamos?



Christian: Sempre!



Annie: Diga quando nós não nos controlamos?



Ucker: Aquela vez no bar, vocês se pegaram legal no bar.



Christian: Sem contar com o elevador.



Annie ficando vermelha: tá, tá já entendi.



Poncho: Nós prometemos que iremos nos comportar. Agora, vamos ou não ao cinema?



Maite:Bem, podemos ir sim.



Dulce: Agora façam safadeza, que eu saio correndo e deixo vocês lá.



Finalmente a comida chegou e a gente parou de falar das minhas aventuras sexuais. Almoçamos em perfeita alegria. Estar com meus amigos era bom demais.

Voltamos para o jornal e eu finalmente me concentrei. Adiantar o trabalho pra poder fazer um belo jantar para a minha sogra. Assim eu espero.  


Angel: Dulce?




Dulce parou de fazer o que fazia e olhou para Angel: Sim.



Angel: É verdade que a mãe do Poncho, está na casa dele?



QUERIDA, A CASA DO PONCHO TAMBÉM É MINHA CASA.

Vontade de rancar os cabelos dessa mulher.  


Dulce: Eu não sou fofoqueira para dizer se a mãe do nosso querido Poncho, está ou não está na cidade. Pergunte a ele, e tenho certeza que ele irá lhe responder.



EU A-D-O-R-O ESSA DULCE MARÍA.
Minha linda e fiel amiga deu as costas para aquela Angel, e a Dul voltou a trabalhar.
Angel olhou para mim e eu ri na cara dela.
O que foi? Ela que provocou.


Annie: Bem, e eu não sabia que a Dulce morava com o Poncho pra saber, quem está ou deixa de estar no nosso apartamento.



Angel: Eu nem estou falando com você!



Annie: Ops. – Levei a mão na boca- Você estava ai? Eu nem percebi sua presença, querida.

Procura-se um maridoWhere stories live. Discover now