Capítulo 9 - Pietro Vargas

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- Mas, o amor não é isso, rosas com muitos espinhos?

- Mas, isso não quer dizer que tenha que aceitar tudo e principalmente destruir a minha vida sem um verdadeiro bom motivo. Passar esses dias com você, me fez ver que nem tudo nessa vida é realmente certo ou errado, mas que o melhor é poder viver, viver sem se importar com nada, seguir a vida em frente.

Eu não sabia o que falar, estava surpreso, acho que queria Magda livre para poder entrar com tudo nessa jogada, mas agora tudo embaraçava minha cabeça, ela mexia comigo, mas queria ela poder desejo, não para destruir a vida dela. E agora, o que deveria fazer, me perguntava.

Me surpreendendo ainda mais, Magda virou para mim, olhava dentro dos meus olhos como se estivesse em busca de alguma resposta. Sua face era ainda mais linda, passei a mão delicadamente sobre o rosto dela e ela fechou os olhos, exibindo um sorriso. Aquilo não poderia estar acontecendo, primeiro ela me diz que não está mais em um relacionamento, agora se entrega desse jeito, baixando completamente a guarda, sem que eu precisasse dizer uma palavra.

- Foi verdade o que você me disse que não aguentaria viver ao meu lado? - ela me perguntou, agora entendia aquele olhar.

- Por que a pergunta?

- Porque queria saber a verdade, sou tão chata assim?

- Não é que você seja chata, é que você tem o dom de me irritar - caímos na gargalhada.

- Sabe que estou gostando de conhecer o verdadeiro Pietro Vargas.

- Verdadeiro? - perguntei olhando nos olhos dela.

- É, estou conhecendo você sem todos aqueles jeitos, sem precisar fingir nada, esses dias estão me fazendo bem... - ela quase sussurrou.

- Eu também gostei de te conhecer, e mesmo você sendo irritante, gosto do seu jeito, só não aguentaria viver ao seu lado mais dias.

- Poderíamos comemorar - comentei bem sugestivo.

- Não entendi sua sugestão – ela chegou mais perto, podia sentir seu hálito quente roçando em minha face.

Passei a mão em volta do corpo dela e desci meus lábios na direção dos dela, dei um beijo de leve em seu nariz e fui descendo, sentia a respiração firme de Magda, e esperava que dessa vez nada nos fizesse parar. Ela se deixou levar e eu pude novamente sentir o doce roçar dos lábios dela nos meus, beijei-a intensamente, como nunca tínhamos nos beijado. Precisava daquele beijo, daquela boca, precisava me sentir novamente unido a ela.

Nosso beijo foi incandescente, ela puxava meus cabelos ferozmente, e descia seu beijo em meu pescoço e suas mãos alisavam meu peitoral e meu abdômen. Não demoraríamos muito, já que roupa era o que faltava, mas não queria agir rapidamente, queria provar cada parte do corpo dela e só estaria satisfeito quando fizesse isso.

Sentia que todo aquele frio estava dando lugar ao fogo da paixão, nossos corpos queimavam ao contato, sentir os seios dela roçando minha pela, era a sensação que precisava, passei a beijá-la e escorregar sobre seu corpo, sugando cada seio e ela me puxava para mais perto, mordendo minha orelha. Sussurrava palavras soltas que não entendia muito bem.

Minhas mãos habitavam rapidamente o interior de sua calcinha e minutos depois esse pedaço de renda já tinha sido arrancado dela, deixando-a livre para que meus lábios a tocassem nos lugares mais íntimos.

Entre as pernas dela, olhava diretamente em seus olhos. Magda estava entregue, e agora ansiava por mais, assim que terminei deixando-a molhada, ela segurou firme meus braços, me deixando por baixo, seu olhar firme, fez com que ela subisse sobre meu corpo, fazendo seu corpo nu tocar em minha pele.

Ela me envolveu em mais um beijo, desceu por meu pescoço e sugava, chupava cada parte do meu peitoral até as extremidades da cueca, queria arrancar tudo e transar com ela ali mesmo, mas estava deixando Magda se soltar, queria vê-la tomando conta da situação. Seus lábios sugava meu brinquedo pela cueca, suas mãos seguraram minhas coxas e escorregou para dentro da cueca, ela brincava de pirraça, me fazendo ficar louco.

- Vai Magda – sussurrei para que ela fizesse o que eu tanto queria.

Ela lambia a cueca com um sorriso malicioso, como se estivesse se divertindo com minha atitude, suas mãos ágeis me fez morder os lábios e implorar para que ela o fizesse. Aos poucos ela retirou meu brinquedo para fora e passou a deslizar sua língua, era tudo que eu precisava.

Sua mão macia estava rápida em meu membro, eu sussurrava para que não parasse, com um sorriso, ela deixou sua boca segurar meu brinquedo e passou a chupá-lo como um picolé, sugando tudo que precisava. Eu me divertia, segurando seus cabelos em minha mão, contendo seus movimentos. Queria explodir de tesão, mas não ali, queria me divertir um pouco mais com Meg.

Com seus cabelos em minha mão, ela se deliciava, mas eu queria fodê-la, ali mesmo. Minha surpresa foi quando ela terminou seu trabalho, e veio para cima do meu corpo. Me envolvendo em mais um beijo quente, nossos sexos roçavam ansiando por aquela transa, era o que eu queria, era o que ela queria e era o que nossos corpos desejavam.

- Posso? – perguntei beijando-a ardentemente e segurando seus seios com minhas mãos, alisando seu corpo. Magda era uma linda mulher, diferente de todas que tinha encontrado. O mistério que existia, me fazia querê-la, precisava saber o que ela tinha de diferente, principalmente na cama. Ansiava em ouvir, ela chamando por meu nome.

EN-TRE-GUES

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