18- Um novo amor.

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-Sophia! –a Camilla gritava do lado de fora de casa, ela estava batendo na porta há alguns. minutos mais eu estava sem coragem para abrir não sabia o que dizer, eu não queria ir á festa mais ao mesmo tempo eu queria. Até que tomei coragem e abri a porta.

-Oi Milla. –Disse encarrando ela.

Ela soltou um longo suspiro.

-Até que fim, achei que eu ia ter que arrombar essa porta. Aonde você tava? –perguntou entrando.

-Ah... Tava tirando um cochilo. –menti.

-Tava hibernando você quer disse. –ela disse e eu sorri. –Por que eu estou batendo nessa porta desde o século 15.

Sorrimos e ela me encarrou.

-Você não vai para a festa? –perguntou.

-Claro que vou. -falei sem pensar. - mais eu estou com uma dor de cabeça horrível, vou à festa e ficar parada em um canto sendo um fardo pra você.

-Que nada, quando você chegar lá essa dor de cabeça passa rapidinho. Agora vai se arrumar, o Bruno chega daqui a pouco, e você sabe como ele é apresado...

Assenti e fui para o banheiro, mais ao envés de tomar banho eu me sentei no vaso e fique encarrando a parede. Eu não queria ir, não podia. Mais como eu iria despistar o Bruno e a Milla, eles iam me obrigar á ir. Tomei um banho beeeem demorado, vesti o vestido que a D. Lavínia havia me dado calcei uma sapatilha que a Milla me emprestou e ela fez uma make bem bonita em mim (ela trabalhava de maquiadora em uma empresa de modelos). Fiz um rabo de cavalo no cabelo e fiquei com um cara nada agradável sentada no colchão esperando o Bruno.

-Nossa melhora essa cara. –a Camilla disse parando na minha frente, ela estava bem bonita.

-Eu disse que estou com dor de cabeça. –falei encarrando o teto. –Cadê o Bruno em? Se ele demorar muito vou acabar desistind...

-Oi gurias. – o ''ser'' disse entrando na sala. –Desculpa a demora o transito estava difícil.

-A Sophia tava quase desistindo. –a Camilla riu irônica e saiu.

O Bruno sorriu e me ajudou a levantar.

-Você está linda, se eu ver alguém de olhando de mais eu expulso ele da festa...

-Que eu saiba a gente não tá namorando. –falei.

Ele jogou a cabeça para trás.

-É... Por enquanto não. –ele sorri e passou a mão pela minha cintura. –Vamos, já estamos atrasados.

Caminhamos para fora. Rapidamente entramos no caro, e eu fui o caminho inteiro em silêncio, para eles dois eu estava com dor de cabeça, então fechei os olhos e tentei fingir da melhor forma possível.

O Bruno dirigiu rapidamente e logo, (pensei eu) chegaríamos na tal casa de campo dele, eu fui a viagem inteira encarrando a paisagem. Até que passamos na frente de uma chácara (eu acho) de nome "casa da festa", então eu lembrei, aquela era a chácara que eu havia ido à primeira festa com a Camilla, a festa que conheci as drogas, a festa que transformou minha vida em um inferno. Tanta coisa mudou de lá para cá.

Depois daquela festa eu só voltei a ir para outra duas semanas depois, era uma festa de funk (eu sinceramente odiei aquela balada, nunca gostei de funk é um ritmo sem letra chato e que nem deveria existir) nela, novamente eu usei droga e bebi muito. Depois foi ficando cada vez pior, até que tive minha primeira overdose, aconteceu depois do acidente na festa que fui e na segunda cheguei bêbada no serviço e fui demitida, eu bebi tanta vodka que meu organismo rejeitou, fui parar em um pronto socorro. Assim que chegamos eu fiquei de boca aberta, aquilo não era uma casa era uma mansão.

 Assim que chegamos eu fiquei de boca aberta, aquilo não era uma casa era uma mansão

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-Tá brincando comigo? –perguntei encarrando o Bruno que sorriu. –Essa é a sua casa de campo? Isso tá parecendo mais um castelo. Por**.

-Você ainda não viu por dentro. –ele disse com um dom irônico.

Ele estacionou o carro, e descemos. Eu caminhava com passos lentos, não estava nem um pouco ansiosa para participar do que estava acontecendo lá dentro daquela mansão. Caminhei no meu do Bruno e da Camilla e rapidamente entramos na casa, que por sinal estava lotada, os olhares pararam em mim e no Bruno.

-Por que tá todo mundo olhando tão estranho para a gente? –perguntei quando ele me empurrou para uma espécie de cozinha.

-Por que o dono da festa foi domado. –ele respondeu e sorriu.

-Em?

-Eles acham que a gente tá namorando.

Agora eu fique com raiva.

-Bruno. E afinal a gente tá ou não tá? Eu posso usar droga mais não sou prostituta. –falei cruzando os braços seria.

Ele se aproximou.

-Você quer namorar comigo? –perguntou.

-Depende isso é uma perguntou ao um convite? –perguntei.

-Isso é um convite. –ele pegou minha mão. –Me deixa fazer certo.

Ele se ajoelhou ainda segurando minha mão. Meus olhos começaram a arder.

-Sophia, você aceita namorar comigo?

Ele perguntou e eu mordi o lábio, isso tá acontecendo mesmo?

-A-a-aceito. –berrei sorridente.

Ele se levantou e me beijou ardentemente.

Eu não conhecia esse lado do Bruno, ele realmente me surpreendeu com todo esse carinho. Afinal, todo ser humano precisa de amor.

*

Nossa Ly, que cap pequeno.

Eu sei Loves, esse está bem miudinho, mais no próximo eu capricho ok?!

E o livro novo? Vai viram o trailer.

Não.

Tá esperando o que? Eu fiz com muito carinho e espero que vocês gostem amorecos.

Fique com DEUS.

Ah... e esse pedido de namoro do Bruno.

Ontwss que lindo...

Não teria tanta certeza, muitas surpresassss.

Fui.

Orevua! (não sei escrever isso, então eu abrasileirei) 

hahahaha

Tá parei.

Tchal, até o proximo cap.

Amuhhh vocês.

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