Capítulo 7 <3

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No dia seguinte, quando cheguei na faculdade, encontrei o pessoal. Jessica não estava lá...

Augusto: Oi!

Alberto: E aí, brother!

Falou me cumprimentando.

Augusto: Cadê a Jessica?
Perguntei

Bruno: Você ainda pergunta. Você vacilou com ela.

Livia: Vacilou feio.

Augusto: Como sabem de ontem a noite?

Livia: Ela chegou aqui com muita raiva. Falou o que aconteceu...E entrou.

Bufei.

Mário: Cuidado! Ela é muito vingativa.

Bruno: Trocando de assunto... vamos dar um rolé hoje? Ir no novo barzinho que abriu perto de casa.

Alberto: Vamos! Demorou!

Augusto: Eu topo.

Alberto: E como você ta se saindo com a santinha? Já conseguiu cumprir a aposta?

Augusto: Quase!

Bruno: Hanram...

[...]

A noite chegou, nos encontramos na casa do Alberto. E fomos dar um rolé.
Eu, Livia, estavamos no carro de Alberto. Mário, e seu colega (Paulo), foram no carro de Bruno.

Depois que não aguentavamos mais beber tanto. Bruno se levantou da mesa:

Bruno: Vamos embora galera!

Falou cambaleando. Totalmente bêbado.

Livia: Alberto, eu dirijo.

Livia bebeu pouco.

Alberto: ok

Eu, e livia estavamos no carro de Alberto. Assim como viemos, assim voltamos.

Livia me deixou em casa. Parece que ia dormir com Alberto. Eles tem um "rolo".

Quando cheguei em casa. Recebi uma ligação...era Mário. Ele estava desesperado.

-Alô!
- Augusto!! Acabamos de sobrer um acidente! O Bruno dormiu no volante...e acabou batendo o carro contra outro que estava a nossa frente. Eu e Paulo estávamos com cinto, sofremos apenas uns arranhões. EU TÔ DESESPERADO! BRUNO ESTÁ DESACORDADO!MEU DEUS!

Falou quase chorando.

Eu não sabia o que dizer. Estava em choque.

-A ambulância já chegou! Já liguei para os pais dele!
Estamos indo para o hospital!

-Manda o endereço do hospital...e já estou indo pra lá!!!

[...]

Ele mandou o endereço. Acordei o meu pai, expliquei tudo. E ele me levou ao hospital.

Quando chegamos na sala de espera. Encontramos os pais do Bruno. Muito aflitos.

A Verônica mãe de Bruno me viu, veio até a mim, e me abraçou!

Verônica:ELE NÃO PODE MORRER!!
Falou chorando.

Augusto: Ele não vai. Tenha fé.

Henrique: Vamos fazer uma oração.

Eu e os pais ds Bruno. Assentimos.

E começamos a orar.

Augusto: Deus. Eu não o conheço muito bem. Mas tenho ouvido falar que tu podes fazer um milagre. Então por favor, salva o meu amigo.

Deixei algumas lágrimas cairem.
Não sabia a quem recorrer. Mas lembrei-me da última pregação na igreja...ouvi dizer que Ele é o Deus do impossível, e que Nele podiamos confiar.
Deus!! Eu ouvi falar da tua misericórdia! Tens misericórdia do Bruno!
[...]

Depois de horas esperando... super aflitos, o médico chega...

Verônica: E o meu filho, doutor!!?

O doutor ficou em silêncio. Sua expressão facial, não era de notícias nada boas...

Eu estava abalado. Bruno era como um irmão pra mim...nos conhecemos desde que éramos crianças.

Continua...

Duas vidas e um propósitoWhere stories live. Discover now