Cap 11
Entro no quarto e Diego me olha sorrindo
- Que foi? - pergunto
- Qual é a sua com esse cara? - diz com um sorriso malicioso
- Eu e ele? - reviro os olhos - nunca, never, jamais, nem em sonho!
- Posso ter ficando 2 anos sem falar contigo mas, eu ainda te conheço amora - diz rindo
- Ah, cala a boca Diego.
- Amora tá caidinha pelo loiro, é? - ele ri
-Aff Diego, coé? Dá um tempo seu pela-saco - sento na cama, Diego ri e senta ao meu lado
- Ficou bolada é? - ele ri e me abraça - tá apaixonada, ó só!
Eu dou um tapa no braço dele.
- Sei como tirar esse beiço do seu rosto - diz com um sorriso travesso
- Não se atreva! - rio e ele me joga na cama subindo em cima de mim.
Diego me enche de cócegas e eu rio até ficar sem ar.
- Por favor Di! - digo rindo - para!
Ele para e ri da minha cara, olho pra ele que me olhava ainda encima de mim, seus olhos azuis me fizeram lembrar do Rafael fazendo a mesma coisa na noite passada.- Que foi? - diz ele ne fitando com aqueles olhos azuis
- Nada - sorrio e empurro ele de cima de mim
- Sei - ele diz sorrindo - ok amor, não vou ficar pressionando - pisca
- Ótimo! Vamos mudar de assunto.
- Tá - ele ri - vamos conversar sobre a vida.
Eu rio.
Passamos a tarde conversando sobre esses anos separados e eu me senti como se estivéssemos sempre juntos, como anos atrás. Eu amo esse homem, ele é como um irmão pra mim.
Ele vai embora era 19:30 e meu irmão chega logo em seguida com a Gabs.
- Olaa família! - diz ele gritando ao entrar
Eu tava assistindo junto com o Rafael, ele num sofá e eu no outro, a gente não tinha se falando desde que o Diego foi embora.
Olhamos pra ele sem responder- Que ânimo nessa casa, hein? - diz Gabs indo sentar no meu lado
- Sempre - sorrio sem humor
Felipe senta ao lado do Rafael
- Tão afim de sair?
- Não - eu e Rafael respondemos em uníssono
- Nossa que sincronia - diz Felps rido
- Não enche Felipe - reviro os olhos
- Mas sério, não querem sair com a gente? - diz Gabs sorridente
- Não to na pira de sair não - suspiro
- Pois é, nem eu - diz Rafael
- Tá, mas nós vamos - diz Felps olhando pra Gabs
- Ok - repondo - vai dormir onde?
- Na minha casa - Gabs sorri - tudo bem pra você? - diz me olhando- Tudo - suspiro
- Só não destruam nada e não se matem - diz Felipe sorrindo
Ele levanta e leva ela pro quarto, pra se arrumar.
Olho pro Rafael
- Vamos assistir alguma coisa? - pergunto
- Terror? - ele sorri
- Não gosto de terror - arqueio a sobrancelha
- Também não, mas vamos - ele diz sorrindo, não sei porque mas eu sinto que ele pode me convencer a fazer qualquer coisa com aquele sorriso
- Tá bom, mas qual?
- Um bem foda - diz ele
- A põe um mais ou menos - peço
- Tá vai - ele ri
Eu vou fazer a pipoca enquanto ele ajeita o filme. Felipe passa na cozinha pra me dá tchau e pergunta se eu tava bem mesmo pra ficar ali sozinha com o Rafael, depois de eu conseguir convencer ele, ele foi.
Vou pra sala com dois potes grandes de pipoca.
Rafael já tinha achado o filme.
Sento ao lado dele e entrego o pote.- Pronta? - pergunta sorrindo
- Não - digo começando a me arrepender.
Rafael ri e coloca o filme, tinha começado a chover de novo o que só contribuiu pro meu cagasso.
Já tava na metade do filme e eu tinha destido de comer pipoca, tava agarrada no braço do Rafael olhando pra TV fixamente, ele também tava com um pouco de "medo" mas se fazia de forte.
O filme era um clássico de poltergeist e a porra do filme tava me deixando nervosa.- wow droga! - a mulher tava entrando num quarto escuro onde o fantasma, certamente, a pegaria. Rafael ri da minha cara - cala a boca Rafael - digo sem olhar pra ele - olha, essa imbecil vai morrer...
- Vai não - ele termina de falar e um raio ilumina a sala me assustando e fazendo eu gritar, olho pra ele e rio de nervosa - quer terminar mesmo esse filme? - ele diz sorrindo
- Quero - digo olhando pra TV
- Tão tá - ele pega o meu pote de pipoca que eu tinha abandonado e começa a comer.
O filme acaba, eu tava no meu quarto com o banho recem tomado e as luzes apagadas. Ainda eram 22:00 hrs e eu não conseguia dormir, por 3 motivos:
1. Ainda é cedo.
2. Tá chovendo forte.
3. Eu tava me cagando de medo e imaginando um fantasma com qualquer barulho do quarto.Os raios e trovões estavam fortes e constantes, eu tava me cagando de medo e não ia dormir sozinha.
Levanto da minha cama, pego meu celular e vou correndo até o quarto do Rafael.
Eu bato na porta, minha intenção era entrar devagar mas um trovão fez eu correr pra dentro do quarto.- Tá tudo bem? - diz Rafael me olhando com um sorriso
Sorrio
- Posso dormir contigo? - faço minha melhor cara de cão sem dono
- Vai dizer que tá com medo? - ele sorri me olhando dos pés a cabeça
Eu tava de camisola curta, tinha esquecido. Meus pés estavam no chão sem nenhum calçado e o frio do piso tá me dando um calafrio medonho.
Corro pra cama dele e sento encima das pernas.- Deixa? - arqueio a sobrancelha quase implorando - tu sabe meu negócio com chuva e pra ajudar eu to imaginando fantasmas em todo canto...
- Fantasmas? - ele ri - sabe que não existe, né?
- Ai Rafael, da um tempo - eu tava mesmo com medo - eles podem existem sim, ninguém pode provar o contrário.
- Tá bom Sofia - ele ri - deita aí comigo - sorrio triunfante
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E esse foi mais cap atrasado kkkk
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Um beijo
Um queijo
E até lá ♥♥♥
Fui!
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Maldita Aposta! ➼ Cellbit
FanfictionDepois de 17 anos morando com meus pais no Rio de Janeiro, resolvo morar com meu irmão, Felps, em São Paulo. Ele mora sozinho, o único problema são aqueles amigos sem graça dele, alguns eu aturo mas tem um que eu não suporto nem ouvir a voz, um ser...