106 Capitulo

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- Oque você quer
polegar?
- Conversa será
que dá?
- NÃO NÃO DÁ CARA,
PORRA VELHO ME DEIXA EU TO CANSADA DISSO QUE VOCÊ FAZ, UMA HORA ME AMA E NA
OUTRA TA COM SUAS PUTAS, EU TO CANSADA, EU TO CANSADA E NÃO E DE AGORA NÃO E DE
M-U-I-T-O TEMPO JÁ MANO.
- Então fica
comigo merda, me dá só mais uma change bruna, eu corro atras delas por que não
tenho você.
- Você tinha á
mim e oque você fez? Me traiu com todas.
- Bruna eu juro
velho eu NUNCA MAIS VOU TE TRAIR, se alguém te contar qualquer coisa você pode
terminar comigo mano, mas me dá essa ultima chance por favor?
- Você tem ideia
do que você tá falando? Se eu te der essa chance e você vacilar de novo? - eu
me sentei no chão e encostei na parede e comecei a chorar, eu nem sei se amo
mais o polegar eu não sei nem oque eu quero mais.
- Para bruna... -
o Alexandre começou a chorar também e o polegar olhou pra ele e o pegou no
colo, achei lindo aquilo mas eu não posso esquecer o verdadeiro polegar, não
posso.
- Então Bruna?
- Então? Você me
faz sofrer por quase 2 décadas e quer que eu tome essa decisão em 5min? - ele
colocou o Alexandre na cama, o mesmo ainda chorava e se abaixou na minha
frente, ele ficou me olhando fixamente, ele colocou a mão no meu rosto e fico
acariciando-me, aquilo me conforto confesso.
Ele foi se
aproximando do meu rosto, enquanto enxugava minhas lagrimas, fechei meus olhos
lentamente e logo ele me beijo, eu o beijei mas beijei com um pouco de receio,
por ter visto ele com a Dani então interrompi o beijo.
- Tá ficando com
a Dani?
- Bruna não vou
negar, ela e bonita você sabe, ela me atrai, mas você cara não tem explicação,
quanto mais transo com você mais tesão eu sinto, você me atrai em todos
aspectos mano... - Ele foi abrindo minhas pernas e se encaixando perfeitamente
entre elas, ele passo a mão pela minha nuca e puxou minha boca pra próximo da
dele, nossas línguas estavam em perfeita sintonia, eu nem lembrava do cafajeste
que eu estava beijando deixe-me levar pelo momento. Ele foi abaixando sua mão
até chegar aos meus seios, ele infio a mão por baixo da minha blusa e começou a
aperta meu seios com força me fazendo soltar gemidinhos de tesão, enquanto isso
eu ia abrindo meu short e tirando, ele passou dois dedos na minha buceta e
começou a me masturbar com um, e logo depois com dois, eu infiei minha mão por
dentro da bermuda dele e comecei a beter punheta pra ele, ficamos nisso por uns
15min e logo estávamos todos pelados, a unica coisa que me atrapalhava era o
choro do Alexandre, logo ele começou a passar a cabeça do pau dele na entradinha
da minha buceta, ele colocava um pouquinho e tirava, aquilo me deixava pirar de
tesão, logo ele começou a meter tudo com muita força aquilo me fazia gemer bem
algo, ele tentava abafar meus gemidos com beijos mas eram em vão, depois de
quase 1h ele gozou e eu gozei também.
Caímos na cama
exasto, ele de frente pra mim, e eu de frente pra ele;
Polegar: eu te
amo bruna – ele disse alisando meu rosto
Bruna: eu também
te amo Gabriel – disse olhando nos seus olhos, ele venho e me deu um beijo ne
testa, me aconseguei nos seus braços fortes, coloquei minha cabeça enconsta no
peitoral dele, dava pra sentir sua respiração pulsando atraz da pele, não sei
se foi bem ter transado com ele, mas aconteceu né, não dá pra volta pra traz.
Ao lado dele me
sinto segura, ao mesmo tempo insegura, apesar de tudo amo esse cafajeste.
Gaby Narrando
Depois que que
meu pai declarou no baile pra minha mãe, pensei que os dois iam voltar a fica
juntos, mas a minha mãe deu um fora nele perante a favela toda, fiquei até de
boca aberta quando ouvi ela dizendo que não podia dar certo eles dois, voltei
pra casa com o Alexandre, depois de um tempo minha chegou pegou o Alexandre e
levou ele pro seu quarto, fui toma um banho, depois desci e fiquei na cozinha
comendo bolacha, quando meu pai chega e sobe direito, nem falo comigo, depois
de um tempo o Rafael, chegou, vou admiti ele tava lindo, com uma calça jeans
escura, camisa da lacoste, e seu Nike, fui pra sala fiquei lá sentada
assistindo TV, até que sinto alguém senta do meu lado era ele.


Rafael: eae gaby,
tava gostosona hoje heim – ele fez cara de safado olhando pra mim
Gaby: eu sei que
sou gostosona só não gosto de me gaba – rimos, e ficamos assistindo TV, e o
silencio reinou até ele me chamar.
Rafael: gaby –
ele disse se virando e segurando minha mão

A princesinha do morroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora