97 Capitulo

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-Sim minha senhora, sou eu mesmo. Me diga o que houve com o César?
-Então o César faleceu uma semana atrás e mandou eu entrar em contato com voc e saber se voc poderia me encontrar no quiosque da praia da barra.

-Claro, mais o césar morreu? –perguntei pasmo., logo ele que nunca pegou nem um resfriado.
-Morreu sim.
-De que?
-Ele faleceu de câncer nos pulmões.
-Ah nossa... Então que dia?
-Bom, pode ser hoje as 2:30 ?
-Pode sim. Lhe encontro no quiosque da barra.
-Ok até. –respondeu desligando.

XxX FDL Xxx.
Porra meu aprceiro morreu e eu nem tive mais notícias dele depois que ele desçeu pro asfalto. ;s

Botei uma roupa e subi de moto pra boca.

-Fala chefe. –o PH veio me cumprimentar.
-Falaê.
-Vii, fala o que houve. Brigou com a Bruna por... –o interrompi.
-Briguei não cacete. –disse me sentando num sofázinho lá.
-Então o que aconteceu? –falou e sentando também.
-Um parceiro meu morreu.
-Que parceiro? eu conheço?
-O Sacola, conhece não.

Depois disso ficamos o dia todo lá vendendo droga e mais drogas até que deu 2:00 horas. Subi pra casa pra tomar um banho e tirar esse cheiro de maconha ;s, tomei um banho bem rápido, botei uma bermuda da 7 mares e uma blusa pólo, um tênia da adidas e um óculos escuros. Fui na garagem peguei meu camaro e saí cantando pneu. Porra mano desde anteontem que não vejo a Bruna e a Gaby ;s, que tenso hoje vou procura-las quero saber como anda meu muleque. Cheguei na praia e tinha uma senhora sentada na frente do quiosque.
Estacionei meu carro em qualquer lugar por que como ele é novo os cana ainda não conhece. Desci e fui em direção aquela senhora, cheguei na mesa e fiquei tentando lembrar o nome dela:

-Dona... –ela me interrompeu.
-Mirtis, sim sou eu mesmo, você que eu nunca imaginei ser o famoso polegar dono do complexo do alemão. –falou meio tensa. ;s
-Ah nem sou tão famoso assim, mais então o que queria falar comigo?
-Sente-se. –disse apontando pra cadeira na sua frente.

Me sentei e ela começou a falar:

-Então, antes do César morrer ele me falou que não tinha mais parentes vivos e que a única pessoa que ele confiava plenamente era voc. –respirou fundo. –Então ele me pediu pra que lhe perguntasse se você poderia tomar conta do filho dele.
-Filho? O César tem um filho? –perguntei assutada.
-Sim, um belo rapaz Chamado Rafael de 17 anos
-Sim. –disse pegando um guardanapo e uma caneta e escrevendo o endereço. –Ta ai o endereço.
-Beleza, até mais.
-Até. –disse saindo.

Fui pro meu carro e fiquei pensando at[e chegar em casa.Guardei meu camaro na garagem e entrei, a Bruna tava assistindo TV na sala.

-Falaê. –me sentei ao seu lado.
-Oi. –foi super seca.
-e meu campeão como ta? –passei a mão na barriga dela.
-melhor impossível. –disse se levantando.
-Então, um mlk vai vim morar com a gnt de boa?
-Porra Polegar, já falei pra não trazer esses traficantezin de merda pra cá.
-Caralho Bruna escuta cacete. O mlk não é traficante não, é filho do sacola um parceiro meu quando eu era criança, o cara morreu e pediu pra eu cuidar do filho dele.
-E quantos anos ele em?
-17.
-Hum, faz como quiser. –disse subindo pro quarto.

Meu rádio começou á tocar e era o PH.

XxxX IDL XxX:

-Fala chefe sobe aqui, precisamos bate um lero.
-Beleza tou chegando ae.

Xxx FDL XxX.

Desliguei e peguei a chave da minha savero dentro de 5 min. Já tava na boca.

-Falae Junin que que ta pegando? –falei me sentando na mesa.
-Precisamo invadir o morro do Otávio logo por que eles tão planejando invadir o nosso por voc ter matado o chefe deles.
-Porra cara só oq eu faltava. Aquele FDP estuprou minha filha, meteu bala no meu fi... –eu mesmo me interrompi. –Puta merda mano, eu esqueci de ir no hopital.

Saí correndo da boca, peguei minha savero e fui até o hospital. Cheguei na recepção e a atendente falou que o horário de visitas tinha acabado. Olhei pra ela e falei:

-Sabe quem eu sou porra?
-Não.
-Sou o famoso POLEGAR dono do complexo do alemão k7.
-E daí?
-E daí que se eu não entra, te meto bala. –levantei minha camisa mostrando minha pistola pra ela.
-Meu senhor, desculpa mais eu não posso deixar voc entar.
-Mano eu não pedi pra entrar, eu vou entrar.
-Pelo amor de Deus, voc vai me complicar eu tenho 3 filhos pra cuidar e não posso perder esse emprego. Amanhã voc pode vim. –falou quase chorando.
-De boa, só por que tou de bem hoje.

Saí dali e fui direto pra boca, precisava me acalmar. Cheguei lá e fui direto na mesinha das drogas, hoje queria algo mais forte. Peguei um saquinho com cocaína e fiz as fileirinhas, cheirei e já tava me sentindo nas nuvens. Meu corpo pedia sexo então peguei a primeira novinha que vi pela frente.

Começei a passar a mão por baixo da saia dela apertando cada parte daquele corpo, e fomos pro quartinho. Chegamos lá e eu já joguei ela na cama sentando em cima do meu colo abraçando minha cintura com as pernas. Nos beijavamos loucamente, enquanto ela roçava a bct no meu pau por cima da calça, botei minhas mãos por baixo da saia dela e fiquei alisando aquela bctinha por cima da calcinha e já tava toda molhadinha, tirei a mesma e enfiei 2 dedos na bct dela, ela deu um gemido muito gostoso:

-Ai polegar, mete em mim que hoje eu sou tua vadia. –falou gemendo que nem uma puta.
Enquanto ela falava isso eu metia com mais vontade, meu dedos já estavam encharcados e meu pau latejando então tirei meus dedos de dentro dela enquanto ela suspirava e tirei minha bermuda, puxei ela pelos cabelos e fiz ela chupar meu pau. Eu puxava os cabelos dela controlando os movimentos e gemia com muito prazer. Depois dela chupar e apertar bastante as bolas eu joguei ela na cama e mandei ela abri as pernas:

- Abre as pernas vadia que agora tu vai ter o que tu quer.
-Isso Polegar, vem mete com força. –falou apertando os seios e enfiando 3 dedos na bct.

Peguei meu pau e enfiei todinho na bct dela enquanto ela gritava e apertava os peitos. Ela gemia como uma louca e eu enfiava com todo
tesão, ela ficava tocando uma sirica que me exitava mais. Botei ela no chão de quatro e comecei a bombar no cú dela, ela gritava e pedia mais, eu enfiava no cú dela e bota 4 dedos naquela buceta regaçada. Ela gritava e pedia mais

-AHHHHHR mete, mete que ta gostoso.
-geme vaida, geme. –aumentei a velocidade, e fui enfiando com mais brutalidade.
-Ai calma polegar, ai para, ta me rasgando, para. –começou a gemer de dor, mais eu não tava nem ai continuei metendo com raiva e descontando toda minha raiva, ela chorava e gritava pedindo pra eu parar, eu sentia meu pau encostar em seu útero e via sangue escorrer enquanto ela chorava. Logo gozei.
-Pronto acabei. –tirei meu pau de dentro do cú dela e me vesti.

Ela ficou na cama gemendo de dor e sangrando. Eu tava tão drogado que saí dali batendo as porta tudo.
Fui pra casa e entrei quebrando tudo, a Bruna desceu e falou:

-Tá louco porra?
-Se mete não carniça.
-Ah ta é drogado.
-Teu cú arrombado.
-Que tu arrombou miséria.
-Eu e mais uns 100 né? –falei quebrando tudo que via pela frente.
-E se for? O cú é meu arromba ele quem eu quero, só tu que não mais.
-É o que veremos. –disse indo em direção a ela.

Empurrei ela na parede e ela ficou tentando sair mais como a barriga atrapalhava soltei-a.

-Agora passa vadia, mais depois tu não vai ter a mesma sorte. –falei dando um tapinha na cara dela e subindo a escada.
-Vai tomar no cú seu bandido de merda. –desci e fiquei de frente pra ela.
- O que tu disse?
-Seu bandido de M-E-R-D-A. –soletrou.
-Perdeu a noção do perigo sua puta.
-Puta é tua vó.

Quando ela disse virei um tapa na cara dela.

-Tá louco porra?
-FALA DIREITO COMIGO CACETE. –Me alterei e peguei ela pelos cabelos.
-Polegar me solta caralho.

Joguei ela no chão e comecei a dar chutes no rosto dela até escorrer sangue. A Gaby abriu a porta rindo e quando viu aquela cena correu e veio em minha direção:

-QUE PORRA É ESSA AQUI? –Entrou correndo e tentando me segurar.
-Saí daqui. –falei ainda batendo na Bruna que já sangrava.
-Porra SOLTA MINHA MÃE CACETE. –Acabei dando uma cutuvelada no nariz dela e o mesmo começou a sangrar.

A princesinha do morroOnde as histórias ganham vida. Descobre agora