Parte III

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Stiles

Derek me puxou pela casa até chegar o quarto de Laurine, ou ele seguia o som do batimentos cardíacos dela ou sentia o aroma de nossa filha, já que ele parecia saber para onde ir. O quarto era tons de branco e violeta claro. Queríamos um tema clássico, não querendo forçar os estereótipos sobre os nossos filhos, mas quando como sempre Lydia que decorou todo o quarto. Tinha apenas um berço, na verdade era o de Lipe só que pintado de outra cor.

Caminhamos até o berço e Derek se derreteu todo quando viu sua menininha sonolenta. Começou a chorar e também riu um pouco. Deus, suas emoções estavam caóticas!

— Chapeuzinho Vermelho? — ele se virou para perguntar -me e ri enquanto pegava a pequena.

— Quando nos conhecemos, eu costumava ter um casaco com capuz vermelho. Tornou-se um pequena piada que eu era a Chapeuzinho Vermelho do pack. É como... uma de nossas piadas como um todo. Além disso, ela está adorável, não acha? — Perguntei antes de esfregar o nariz no rostinho dela.

Ela estava acordada. Ela amava a hora de mamar. Também tinha certeza de era pelo cheiro de Derek, mesmo que ligeiramente diferente do seu pai barbudo e anos mais velho. Ela estava olhando em volta com expectativa e olhei para Derek que olhava para nós como se fossemos algo fora deste mundo.

— Você está passando mal? — Perguntei em voz baixa.

Derek pulou um pouco antes de balançar a cabeça furiosamente.

— Não! Não... eu estou bem. Realmente. Prometo.

Sorri para ele antes de empurrar a cadeira perto do berço

— Você quer sentar-se para que você possa segurá-la?

Dando um aceno de cabeça firme, Derek sentou-se e estendeu os braços. Cuidadosamente coloquei Laurine nelas e ajudei Derek ajusta-la, mas não precisei de muita ajuda.

— Essa é Laurine. — Falei pegando uma mamadeira colocando o leite materno sintético e despejando água morna que mantinha numa garrafa térmica.

O quarto ficou silencioso, exceto pelo som de sucção de Laurine no colo de Derek.

Laurine terminou e peguei ela suavemente, dando tapinhas em suas costa que em seguida arrotou e ajustei de volta em meus braços. Sorri para a minha menina enquanto cuidadosamente a colocava de volta em seu berço. Era normal para Laurine voltar a dormir logo depois de ser alimentada.

— Percorremos um longo caminho... você e eu... nós fizemos amigos como caçadores e outros pack... fizemos inimigos também. — expliquei. Derek viajava seus olhos ao redor da sala, como se para verificar se havia perigo potencial.

Ele veio até mim e esfregou a minha barriga isso ajudou a acalmar um pouco. Então puxei sua mão para o corredor.

De volta ao quarto Derek ficou um pouco sem jeito enquanto eu preparava a cama.

— Então... eu posso ficar? — Derek perguntou depois de um tempo.

— Sim, Sourwolf, você pode ficar. — respondi me deitando na cama.

— Sourwolf? — Derek franziu o nariz.

Ri enquanto dei um tapinha no local ao meu lado. Derek instantaneamente se deitou ao meu lado, como um filhote de cachorro obediente.

— Então você me ama... mesmo se eu estando assim? — Perguntou-me.

Acariciei seu rosto.

— Sim. Não me interpretem mal... nós faremos o nosso melhor para corrigir isso, mas nunca duvide que eu te amo.

Derek se inclinou para o toque e sorriu.

— Então... nós somos companheiros?

—Sim, mas companheiros vão compartilhar uma cama e dormir. dormir.

— E o que vai dizer para Lipe? — Derek perguntou enquanto tirava os sapatos e jeans.

Rapidamente levantei-me e peguei uma calça de pijama da cômoda. Ficaria um pouco grande nele.

Derek fez uma careta e se levantou

— Eu costumo dormir sem pijama. Calor natural aumenta após meia noite.

— Eu sei. Acho que posso sobreviver. Você só se comportar ou estará de volta para Scott. Enquanto ao Lipe... — deitei em silencio por um momento — Eu vou falar com ele de manhã. Eu vou tentar explicar o máximo que eu consigo.

Derek assentiu em seguida tirou a camisa. Meus olhos vagaram sobre seu corpo antes de olhar para longe. Mas minha pele clara tornou fácil para Derek perceber que eu estava vermelho.

Derek me olhou com um meio sorriso de garoto mau, foi um momento de curta duração pois joguei um travesseiro em sua cabeça.

— Cama. Durma. Agora.

Ele veio para a cama, o lado que cheirava a ele. Suas mãos surgiram protetora sobre minha barriga e seu nariz roçando o meu pescoço. Fazendo com que assim, dormíssemos de conchinha


Por favor, não me ponha para foraUnde poveștirile trăiesc. Descoperă acum