Capítulo 24

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> Caro leitores, relevem os erros gramaticais, o capítulo está sem revisão. Obrigado!

Ah, sobre o MISTERIOSO amante do Jô, se preparem que o capítulo da revelação está chegando.

...

Então coloquei a mão no puxador do Guarda-roupa e ele abriu facilmente, mas sabem o que tinha lá dentro? NADA! Necas de pitibiriba, eu não acredito que tinha ninguém naquele quarto, tinha que ter alguém ali.

SOM DE PORTA SE FECHANDO VINDO DA SALA

Corri como se tivesse numa corrida de São Silvestre, Joabson corria logo atrás de mim gritando, encontrei a porta encostada e fui até o corredor, então vi uma sombra entrando pela porta das escadarias, ele devia estar esperando o elevador, mas resolveu ir pelas as escadas.

— Volta aqui cara! Relaxa que eu não vou contar a ninguém. – Disse correndo atrás

Só escutava os passos dele nos degraus, mas não o via.

— Yego, você está sendo infantil, volte para cá ou eu nunca mais falo com você – Joabson falou.

Claro que eu nem escutava ele direito, aliás, eu escutei o que ele disse, mas tinha uma coisa que me deixava cego e surdo, essa coisa é a curiosidade, com ele eu me entendia depois.

Então eu continuava descendo as escadas e de vez em quando via o vulto dele nas paredes, então fui me aproximando e com medo de cair da escada, até que ele chegou no final, abriu a porta e saiu, em seguida fiz o mesmo, mas tinha uma pessoa próximo a porta e então foi aquele "encontrão" maravilhoso que quase caí, mas ele me segurou.

Meu Deus! Não acredito que é ele.

Não pode ser!

— Rodrigo? – Perguntei espantado.

— Ué? O que você está fazendo aqui? – Perguntou

— Eu é que te pergunto meu querido. O que você está fazendo aqui? – Refiz a pergunta.

— Hahahaha – Gargalhou – Que história de "Meu Querido" é essa? – Perguntou com um sorriso sacana nos lábios.

Fiquei olhando para ele, realmente ele não estava suado e não parecia estar cansado ou que ele estava correndo, e eu estou quase beijando ele por causa deste maldito perfume que ele está usando.

— Isso é modo de falar, imbecil. – Expliquei desconcertado.

Foi quando ele me empurrou com tudo para dentro (Sem malícia) das escadarias do prédio, agarrou minha cintura e sem cerimônia alguma me tascou um beijaço.

— Sai! – Empurrei – Até outro dia você me chamava de bichinha, de isso, de aquilo, que nunca iria te provar e outras coisas a mais e hoje tá aqui me beijando com urgência. O que foi? Resolveu sair do armário? – Provoquei.

— Eu não sou gay, você que é! E eu mais que provei isso. – Falou se sentindo vitorioso.

— Oi? Que tipo de homem "HETEROSSEXUAL" – Falei engrossando a voz – beija outro cara?

— Eu sou quero ficar com você, eu sinto tesão em você, só isso. – Falou.

Arrepiei-me todo.

— Tá certo! Então isso te faz menos gay, não é? Você é muito idiota! Mas vem cá, você que estava por aqui, você viu alguém saindo daqui? – Perguntei.

— Não, por quê? – Negou.

— Tem certeza? Impossível você não ter visto alguém, eu tenho certeza que você viu e não quer dizer.

Sol de Verão (Romance Gay)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora