Capítulo 07

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Como minha avó me deu o controle RESERVA do portão, assim que apertei o mesmo abriu e tive uma visão do paraíso, ele estava com uma calça social, sapatos pretos e seu corpo musculoso e gostoso toda amostra, olhando diretamente para mim com o celular no ouvido, na hora minhas pernas estremeceram, tive impressão que meu coração parou e juro que até me faltou ar.

Diogo! Lá estava ele, lá estava o Diogo com seus 73 quilos bem distribuídos nos seus 1,80 de altura, peitoral grande, gomos bem visíveis no abdômen, pernas e coxas bem trabalhadas que se destacavam de baixo da calça social.

Para quem não sabe, Diogo é meu amor adolescente, desde que me entendo por gente sou apaixonado pelo Diogo, sempre reprimi desejos sexuais por ele, mas não só apenas desejos sexuais e sim desejos que envolve o amor, que envolve a paixão e para piorar tudo, Diogo é super gente boa, muito simpático e carinhoso.


Ei rapaz, acorda! — Me chamou atenção estalando os dedos.

Oi Di! Quanto tempo! — Apertei a mão dele.


Mas o filho da puta resolveu puxar meu braço e me dá um abraço. Maldito!


Você nunca mais apareceu lá no Karatê. — Disse desfazendo do abraço.


No ápice da minha "paixonisse" eu sempre iria visitar ele na academia para ver ele suado, ver aquele jeito bruto e ao mesmo tempo SEXY dele, nós sempre conversávamos muito e arriscava até umas aulinhas de Karatê, isso se dava pelo fato que o próprio Diogo é o dono da academia, certa vez ele foi trocar de roupa no vestiário para irmos embora, já que ele praticamente me obrigou dizendo que me deixaria em casa, ou melhor, no meu apartamento, então fomos em direção ao vestiário e ficamos conversando, até que ele de repente fica de Cueca, não, vocês precisam ter a NOÇÃO do que é esse cara de 1,80 de pura gostosura apenas de cueca preta SLIP da Calvin Klein, pena que naquele dia não consegui ver o Deus Grego como veio ao mundo.


Pois é cara, não ando com muito tempo, mas prometo que apareço lá. — Falei.

Relaxa cara, eu sei que você deve tá abarrotado de trabalhos de faculdade, aparece quando puder. — Disse.

E que pouca vergonha é essa? Respeite sua avó e ponha uma camisa. — Brinquei.

Vai tomar no cu! Estou na minha casa, se quiser eu até ando nu. — Rebateu abrindo os botões da calça.

Não! Nos poupe dessa visão do inferno. — Falei tampando os olhos, mas na verdade queria tirar aquela calça com a boca.

Cara, acho que tô perdendo massa, diminui o ritmo na academia e meu braços deram uma diminuída. — Falou erguendo os braços e fazendo exibicionismo.


Neste momento, o rapaz lá em baixo, no meio das minhas pernas já deu um "OPA".


Realmente, eu notei você um pouco mais magro, mas continua bem, relaxa. — falei.

Meninos! Vamos parar de tagarelar e se acomodem na mesa. — Ordenou.

Quem vai sentar na mesa e se acomodar é a senhora vovó, deixa que eu sirvo vocês, aliás, eu já liguei pra mamãe e já falei para ela que não gostei nada do que vi, eu chego aqui e não tem ninguém e ainda por cima vejo a senhora atrelada em cima de fogão, a sorte é que o Yego estava aqui para ajudar. — Reclamou.

Sol de Verão (Romance Gay)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora