Capítulo 20

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JOABSON

Cheguei ao banheiro quase urinando nas calças, ainda bem que o banheiro estava vazio ou parecia estar, fui até o último da fila de mictórios, abri a braguilha e coloquei o meninão para fora e o alívio foi imediato.

— Ahhhhhhhh que alívio! – Parecia uma cachoeira.

De repente ouvi um barulho numa das portas das cabines dentro do banheiro, achei estranho já que pensava que estava sozinho e todas as portas das cabines estavam abertas. Terminei de tirar a água do joelho e fui em direção a pia, lavei as mãos com sabão e levanto minha cabeça me deparando com uma figura humana atrás de mim sorrindo através do espelho. Arrepiei-me todo.

— QUE SUSTO! – Murmurei um pouco alto.

De repente ele me pega por trás e dá uma chupada no meu pescoço me fazendo arrepiar.

— Você é louco? Para com isso, vai deixar marcas – Falei.

— É a minha intensão – Falou.

Em seguida foi tudo rápido, ele me agarrou pela cintura e imediatamente me empurrou para dentro de uma das cabines, fechou a porta e me beijou loucamente colocando o próprio pau para fora.

— QUE TESÃO DO CARALHO! – Sussurrou com uma voz rouca.

— Que isso cara, aqui não dá – Falei temendo ser flagrado.

— Vai Jô, rapidinho, se demorar o pessoal vai desconfiar – Falou com a mão no pau totalmente duro.

Vendo aquela cena onde ele estava encostado na parede que separa da outra cabine, com as pernas abertas e com pau que estava muito duro para fora da calça foi mais que excitante.

Então temendo ser flagrado com ele, ajoelhei rapidamente e fiquei de frente com aquele pau lindo que sempre deixei claro aqui não é? Então aproximei meu nariz do canal da urina na glande do pênis e fiquei cheirando aquela tora maravilhosa, apesar de estar horas ali dentro, o cheiro de sabonete continuava ali, nem cheiro de suor tinha.

— Vai Jô – Falou – Coloca todinha na boca.

Sem cerimônia, senti o pênis do meu parceiro entrando lentamente dentro da minha boca, quase batendo na garganta me fazendo ter um pouco de ânsia de vômito.

— Huuuuum... Isso... Cuida bem dele, estou doidinho por você Jô! – Falou.

Aquilo me fez inflar e tratei de fazer o MEU melhor ali. Fazia movimentos tirando e colocando aquele pedaço de carne delicioso da minha boca, chupava seu pau como se fosse uma mamadeira ou um bezerro desgarrado, sentindo aquele gosto de SEXO, de macho viril na minha boca.

Continuava mamando até que eu notei que sua barriga estava exposta. Ele tinha levantado a camisa e quando eu vi aquela barriga cheia de gominhos com o suor escorrendo, minha língua parecia que tinha vida própria e foi direto para a barriga, fiquei passando a língua por toda extensão da barriga, lambendo os "tanquinhos" dele até parar no seu umbigo, enfiei a língua e depois voltei a atenção toda para o seu pau.

— Isso Jô. Continua. Continua que o seu leitinho morno já está vindo. – Murmurou ofegante.

Depois de mais algumas mamadas, ele se contorceu e senti vários jatos de esperma inundar minha boca.

— Ahhhhhhhhhh Ohhhhhhhhh Toma meu amor! Não era leitinho que você queria? – Gemeu

Em seguida ele guardou seu pênis, arrumou sua camisa, olhou para mim, piscou o olho e saiu. Pisquei de volta, cuspi o esperma dele, lavei minha boca que estava um pouco suja de esperma nos cantos, ajeitei meu cabelo e fui em direção aos meus amigos que me esperavam na saída da Faculdade. Chegando lá, Yego e seu irmão gêmeo ainda estavam na frente da faculdade, peguei carona com os irmãos gêmeos já que estava sem minha moto.

Sol de Verão (Romance Gay)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora