OBSESSION || Tom kaulitz

21

AMÉLIA POV.

Eu estou tão cansada, eu percebo que Mari ainda não estar aqui. Ela estar se divertindo mesmo com o garoto dela.

Ouço a campainha da porta da casa sendo tocada, vou indo até a porta para saber quem podia ser.

- Mana! - vejo minha irmã caçula gritando e vindo me dando um abraço forte na minha cintura.

- Ari! O que vocês duas fazem aqui? Não eram para estarem nas suas aulas? - pergunto abraçando addi e Ari.

Faço as duas entrarem em casa e fecho a porta. Me sento no sofá e as duas se sentam um em cada ao meu lado.

- O que vocês querem aqui? Vieram mesmo por sentirem saudade de mim?

- a mamãe estar ruim de mais, ela faz eu fazer as coisas que você fazia Mel. Eu virei a irmã mais velha depois que você saiu.

- O Que? A nossa mãe não pode estar usando você para fazer as mesmas coisas que eu fazia. Addi, estar acontecendo mais alguma coisa? Pode confiar em mim.

Ela olha para o chão. Deve estar acontecendo mais alguma coisa naquela casa.

- Meu amor, Pode confiar em mim. Eu sou a sua irmã mais velha e sabe que estou aqui quando precisar.

- Nossa Padrasto... ele me acariciou quando a nossa mãe chegou em casa bêbada. Ele disse que era algo normal, que era um carinho que ele estava fazendo em mim. Mas eu me senti desconfortável com isso.

Eu não disse mais nada, Isso não estava acontecendo de verdade com elas. O pior! Eu não posso nem pedir para elas morarem aqui comigo, eu sou Menor de idade, não tenho todo esse direito para elas.

- Vocês podem passarem uma noite aqui comigo, eu vou conversar com o nosso padastro.

Elas sorriam, mas não mais.

- Vão para cima e escolhem seus quartos, eu irei voltar.

Dou um beijo nas suas testas. Me levanto do sofá saindo de casa, atravesso as ruas indo direito para a minha antiga casa onde eu morava.

Porta aberta, fácil de mais.

E lá ele estava, deitado no sofá vendo televisão e com bebidas nas mãos.

- Oh! Filho da puta. Eu quero falar com você, e é uma coisa muito importante - cerro os punhos.

Mas ele não me ouviu, fecho a televisão da tomada a força. Agora ele olha direito para mim.

- Você, não sabia que iria voltar para essa casa. Cadê as outras garotas. - ele disse se sentando no sofá com os cotovelos nos joelhos.

- Que história é essa de acariciar minha irmã do meio e falar que é algo normal? Quer morrer ou ser preso? - ele olha fixo em mim se levantando - Eu Juro, se mexer com elas de novo eu posso te matar ou te denunciar.

- Você? Me matar - ele sorrir - Nada disso estaria assim se você não fosse embora dessa casa.

Franzo a testa.

- Que porra você estar falando?

- Eu disse já. Eu não iria tocar na sua irmã se você não embora dessa casa, a culpa então é sua.

- Não coloca a culpa desses desejos inútil em mim. Quem é Sã consciência tem desejo por menores de idade? Só um maluco psicopata.

Ele sorrir. Eu contei alguma piada sobre só Pode, isso é uma piada para esse filho da puta.

- Você não sabe mesmo né? Nem desconfia de nada.

- Fala de uma vez seu filho da puta, não tenho cara de adivinha ou vidente.