Sebastian e Ciel
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Ciel Phantomhive, movido pelo desejo de vingança pelos assassinos de seus pais, barganhou sua alma com o demônio Sebastian. Essa história se desenvolve em um universo canônico de Black Butler, onde a tram...
Estou tentando melhorar a cada dia! Sempre farei revisões dos capítulos ou estarei adicionando mais informações nos textos com o passar do tempo.
Erros gramaticais serão devidamente corrijodos também !
Outra coisa a se ressaltar é o fato de Ciel já ser um moço! Ele tem em torno de uns 18 anos. Coloquei esse idade por decisão própria por mais que na obra original ele tenha em torno de 13-16 anos
Isso não é um romance! Não vai ter um final feliz!...Estou planejando tudo ainda.
Sobre a demora dos capítulos vou pedir compreensão :D Estou no ensino médio e como karma ainda faço integral (sofrimento)
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𝐋υׁׅ𝘅ᥙꭈׁׅᥡ⍴'꯱ㅤ۫ ︶ ︶ ︶ ︶
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Lembro-me da sensação de quando lhe toquei a mão. Seus pequeninos dedos alvos como a neve se entrelaçando com minhas ásperas mãos negras. Garras afiadas, como as de um animal predatório, cuja facilidade de rasgar a carne não era um entrave. Agora fadigado em meu próprio pecado, almejava incessantemente tua alma tão saborosa, que em comparação assemelhava-se a frutífera árvore do jardim secreto de Deus. Ciel Phatomohive de fato conseguia ser tal Fruto Proibido. Suculento eu diria.' ︶ ︶ ︶ ︶ ︶ ︶︶ ︶ ︶ ︶ ︶ ︶︶ ︶ ︶
ㅤ💭 ; Londres, 6 da manhã Mansão dos Phatomohive
Com um sorriso de canto dos lábios, deposito três batidas à porta dos aposentos de meu amado Boochan. Não obtive resposta, então decido entrar por vontade própria. Seguro firme o carrinho farto de exibições culinárias de um café da manhã preparado com alta gastronomia, obviamente por mim mesmo, afinal, os dotes culinários de Bard (o cozinheiro da mansão dos Phatomohive) não eram lá muito confiáveis. A escuridão do quarto do conde me prende, quase me tirando o fôlego.
Fechando à porta atrás de meu corpo uniformizado com um terno de alfaiataria negro com detalhes nas mangas costurados a mão, aprofundo meus passos pelo lugar obscuro.
Paro o carrinho de café da manhã ao lado da cama. Captando aquela feição pálida (um tanto mórbida para um jovem daquela idade) fixando-me na figura delicada do conde Phatomohive.
Ouso enclinar-me. Meus dedos enluvados se aproximam da face dorminhoca cuja boca entreaberta tinha um convite saliente para ser tocada. Paro a pouco centímetros do rosto do conde, sentindo sua respiração mortal quente contra minhas luvas.
Engoli em seco. Aquele tipo de quentura calorosa era estranhamente convidativa. Digo, o calor da respiração de Ciel me intrigava. Por o caríssimo ser asmático, sua respiração era fraca. Diferente das outras, lenta e muito fragilizada.
